998 resultados para Serviços Comunitários de Saúde Mental


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OBJETIVO: Analisar as relações entre agentes comunitários de saúde e os cuidados prestados a idosos. MÉTODOS: Estudo transversal descritivo, com 213 agentes comunitários das 12 unidades básicas de saúde e das 29 unidades de saúde da família de Marília em 2010. Os dados foram coletados por meio de um questionário sociodemográfico, um instrumento de escala de atitudes em relação à velhice (Escala de Neri) e um questionário para avaliar conhecimentos gerontológicos (Questionário Palmore-Neri-Cachioni). Para a análise dos dados, foi utilizado o programa Statistical Package for the Social Sciences versão 16.0 para Windows. RESULTADOS: Predominaram no quadro dos agentes comunitários os adultos jovens, do sexo feminino, casados, escolaridade > 12 anos e inseridos na atividade há mais de seis anos. A maioria dos agentes relatou experiência com grupo de idosos e convivência intradomiciliar com pessoas dessa faixa etária, porém menos da metade referiu capacitação no tema envelhecimento. As avaliações positivas dos agentes quanto às atitudes perante a velhice ocorreram principalmente em aspectos como a sabedoria e generosidade dos idosos, porém foram marcantes as atitudes negativas para lentidão e rigidez. O número de acertos sobre gerontologia foi baixo e esteve diretamente associado às capacitações recebidas pelos agentes. Foram observados estereótipos em relação ao idoso, na medida em que muitos agentes os consideravam insatisfeitos e dependentes. CONCLUSIONES: Mudar as atitudes e melhorar o conhecimento que se tem acerca do envelhecimento é essencial no enfrentamento das demandas advindas dessa fase da vida. Qualificar a formação do agente comunitário de saúde é fundamental no cuidado ao idoso na atenção primária.

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Este artigo apresenta a reflexão sobre uma experiência de atendimento em grupo na porta de um serviço de Saúde Mental Coletiva de um município do Estado de São Paulo com 30 mil habitantes. Com a análise de dados referentes ao atendimento inicial desta instituição denominado Pronto Atendimento (PA), em especial as filas de espera em psiquiatria e em psicoterapia, considerou-se que o PA pode operar como um analisador, uma vez que é nesse atendimento que os usuários que procuram ajuda na instituição apresentam suas queixas e os seus pedidos de ajuda. É também a partir desse atendimento que a instituição, por meio de seus profissionais, oferece as possibilidades terapêuticas. A análise efetuada permitiu apontar que esse atendimento pode constituir ações que reforçam o paradigma psiquiátrico dominante ou ações que podem contribuir na construção do modelo psicossocial, partindo de mudanças da própria representação social da instituição, do sofrimento psíquico e dos recursos terapêuticos de cura.

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Este texto descreve a trajetória da Saúde Mental e dos cuidados à infância no Brasil da Colônia à República Velha. No período colonial não havia cuidados especiais à criança. O que temos para compreender a criança colonial são relatos descritos em documentos, tratados e cartas da época, e em descrições de viajantes que aqui aportaram para conhecer o Novo Mundo. Depois do século XVIII a urbanização das cidades requer a intervenção médica nas questões de higiene e saúde, e gradativamente muda a concepção de criança, primeiro na Europa, depois no Brasil, chegando o século XIX com médicos preocupados com a questão da mortalidade infantil e com os cuidados que se deveria ter com a criança, negligenciada até então. É no século XIX que se inicia a institucionalização dos saberes médicos e psicológicos aplicados à infância e é quando podemos obter mais registros sobre que cuidados eram reservados à criança.

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O presente trabalho pretende analisar algumas portarias da Política Nacional de Saúde Mental implementadas no país no período de 1990/2006, pois elas se constituíram em importantes dispositivos para induzir mudanças do modelo assistencial na Saúde Mental. Aponta-se para os documentos mais relevantes e destacam-se suas consequências e problemas para a construção da atenção psicossocial. Ao final, conclui-se que o avanço da Reforma Psiquiátrica brasileira não pode ficar descolado de ações no interior do SUS. Dessa forma, os gestores de saúde, ao lado dos demais segmentos da sociedade, passaram a ser atores importantes na utilização dos recursos contidos na nova legislação de fato voltados para a construção de um novo modo de cuidado na saúde mental que possibilite o reposicionamento do sujeito no mundo, considerando-se sua dimensão subjetiva e sociocultural.

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O presente estudo visa a analisar sentidos pessoais e significações sociais das atividades de atenção em saúde mental desenvolvidas por profissionais integrantes de uma equipe de saúde da família. Parte-se, para tal, da perspectiva teórica da psicologia histórico-cultural de Vigotsky (1896-1934). O trabalho é parte de uma pesquisa participante e, portanto, é contextualizado na etapa de inserção no campo. Observou-se que a equipe considera relevante a determinação das condições de vida no processo saúde-doença da população atendida, a necessidade de lançar mão de estratégias diversificadas no cuidado para além da consulta, a importância de se cuidar da saúde mental da própria equipe, bem como dificuldades na abordagem da família. Indica-se a importância, para o trabalho cotidiano das equipes, das possibilidades de superação da exclusividade do núcleo biomédico na determinação do processo saúde-doença apontadas nos princípios operacionais da Estratégia de Saúde da Família, expressas na utilização do acolhimento como recurso de cuidado, a constituição de vínculos e responsabilização e a continuidade da atenção.

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The aim of this paper was to assess the Projeto UNI (Kellogg Foundation) in one of the Mental Health Centers (ARE) of Botucatu, SP, Brazil. We analysed 20% of the charts and the number of patients seen by psychiatrists and other mental health professionals before and after. Our results showed that: 1) the service users were mainly of neurotic patients (anxious, dysthymiacs, ICD-9 V code), followed by psychotics (schizophrenics, affectives) and organics (epileptics, mental deficients, demented patients); 2) there were more treatment options after the Projeto UNI implementation and over 2,495 group consultations were made in one year (as opposed to 90 in the year prior the project); 3) medical and nurse students are evaluating the program favourably; 4) there is a clear necessity of reassessing and changing some prescription practices: 43% of the patients were taking drug associations, there was an excessive use of benzodiazepines (54%) and low use of mood stabilizers (5%). There is also a need for more availability of depot neuroleptics, other antidepressants and better quality psychotropic drugs, and 5) there is a necessity of improving quality and quantity of charts information.

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This study aims to identify the representations about Psychosocial Rehabilitation by Mental Health professionals working in open services, and also the difficulties they have met in the process of turning the care effective for the population. The study uses a qualitative methodology, collecting data by means of semistructured interviews with 15 subjects. The professionals identify the rehabilitation process as complex, meeting several obstacles and requiring their dedication and a flexible attitude to achieve the expected results.

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This is a qualitative study aiming at understanding how patients discharged from a Mental Health Day Hospital view the service, at learning whether such service contributed to changes in their lives and at whether those individuals continued treatment. Semi-structured interviews and documental research were used for nine patients who had completed treatment at the service in 2008. Thematic analysis was adopted for organization of the data obtained, which were analyzed according to the Psychosocial Rehabilitation framework. It emphasizes the importance of looking for the various subjective aspects of human existence, requiring from services and professionals the establishment of a caring relationship that enables the reconstruction of trajectories interrupted by the onset of the disease, through actions that consider the integrality and intersectionality.

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Uma revisão dirigida foi realizada nas bases de dados IBECS, LILACS e MEDLINE, até fevereiro/2011, para identificar intervenções farmacêuticas (IF) na atenção farmacêutica em saúde mental e os seus resultados. Para a busca utilizaram-se os descritores em saúde: Pharmaceutical Care, Pharmaceutical Services, Medication Adherence, Pharmacists, Mental Health, Mental Health Services, Mental Health Assistance, Community Mental Health Services, Mentally Ill Persons andMental Disorders. Identificaram-se 1686 publicações, das quais 21 contemplaram os critérios de inclusão. Após exploração do material, apenas cinco estudos tratavam-se de IF. Todos foram conduzidos no nível secundário de atenção, com abordagem individual, por meio do acompanhamento da terapia (3), intervenção educativa por cartas a médicos e pacientes (1), aconselhamento farmacêutico presencial e remoto e inserção de terapia com sistema transdérmico de nicotina (1). Os resultados, tais como promoção da adesão e resolução de problemas relacionados a medicamentos foram positivos para a terapêutica. No entanto, é necessário que as IF monitorem os parâmetros clínicos, as mudanças de hábitos, a melhora na qualidade de vida e os aspectos farmacoeconômicos a fim de avaliar os seus impactos. Palavras-chave:Atenção Farmacêutica. Assistência Farmacêutica. Adesão à Medicação. Farmacêuticos. Saúde Mental. ABSTRACT Pharmaceutical interventions in mental health services: a review A directed review was performed in IBECS, LILACS and MEDLINE databases, until February/2011, in order to identify the studies which developed pharmaceutical interventions (PI) in pharmaceutical care in mental health services and estimated their results. The search was carried out using the follow health science descriptors: Pharmaceutical Care, Pharmaceutical Services, Medication Adherence, Pharmacists, Mental Health, Mental Health Services, Mental Health Assistance, Community Mental Health Services, Mentally Ill Persons andMental Disorders. It was identified 1686 manuscripts, of whose 21 contemplated the inclusion criteria. After the content analysis of the eligible manuscripts, only five developed PI. All of them were conducted in the second level of health care, with individual approach, through: therapy follow-up (3), educational interventions by letters to physicians and patients (1), presence or remote pharmaceutical counseling and inclusion of therapy with nicotine transdermal patch (1). The data, such as adherence promotion and solving drug related problems, were positive for the therapeutic. However, it is necessary that the PI monitor the clinical parameters, the habit changes, the improvement in the quality of life and the pharmacoeconomic aspects, in order to assess their impacts. Keywords: Pharmaceutical Care. Pharmaceutical Services. Medication Adherence. Pharmacists. Mental Health. Mental Disorders.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS