Reestructuracao industrial: reflexoes sobre autonomia tecnológica e relacoes económicas internacionais

Incluye Bibliografía

Transformações estruturais e relações econômicas internacionais: algumas notas

Incluye Bibliografía

Conflito e cooperação na Bacia do Prata em relação aos cursos d'água internacionais (de 1966 a 1992)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

A construção da defesa da concorrência no MERCOSUL: uma perspectiva construtivista - cooperação e interesses nas relações internacionais

Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

As estratégias internacionais de prevenção à violência em massa e a “nova guerra” no Darfur

Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

As teorias das guerras preventivas e as internacionais

Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

Reservas extrativistas estaduais de Rondônia: uma história em construção

Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

A união econômica e monetária e a dinâmica da integração européia: uma abordagem das relações internacionais

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

As relações Brasil–Estados Unidos no governo Clinton: a intersecção entre o debate teórico e a análise de política externa nas relações internacionais

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

O petróleo e o envolvimento militar dos Estados Unidos no Golfo Pérsico (1945-2003)

Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

A energia como variável estratégica da política externa brasileira

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Hacia una cobertura regional más amplia de un fondo de reservas

Incluye bibliografía.

Un fondo de reservas regional para América Latina

En este documento se analiza la viabilidad, las implicancias y los desafíos de ampliar el Fondo Latinoamericano de Reservas (FLAR) a la Argentina, el Brasil, Chile, México y el Paraguay. Se argumenta que un fondo regional de reservas debe concebirse como parte de una red amplia de mecanismos aportados por la arquitectura financiera internacional, para enfrentar problemas de balanza de pagos. Se plantea que un fondo de entre 9.000 y 10.000 millones de dólares permitiría cubrir las necesidades potenciales de financiamiento de sus miembros bajo escenarios de mayor posibilidad de ocurrencia, sin que necesariamente debiera actuar como prestamista de última instancia para todos los países integrantes. Respecto de escenarios más extremos, el fondo debería poder "ampliar sus espaldas" mediante otras instancias de la arquitectura financiera. Los mayores desafíos de aumentar la cantidad de sus miembros se plantean en términos de la gobernanza que tendría este fondo regional de reservas.