996 resultados para Radioterapia - Tecnica
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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OBJETIVO: avaliar características clínicas, patológicas e moleculares de carcinomas mamários em mulheres muito jovens em comparação a tumores de mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: foram selecionados 106 casos de câncer de mama de mulheres jovens e 130 casos de mulheres pós-menopausa. Foram analisados dados clínicos (idade ao diagnóstico, estadiamento, ocorrência de metástases, tempo de sobrevida global e livre de doença), anátomo-patológicos (tamanho do tumor, tipo e grau histológico do tumor primário) e marcadores moleculares (receptores de estrógeno e progesterona, HER2, p53, p63, citoqueratinas 5 e 14 e EGFR) com uso da imunoistoquímica empregando microarranjo de tecido. Foi analisada a relação entre as características clínico-patológicas, imunoistoquímicas e de sobrevidas global e livre de doença. RESULTADOS: as pacientes muito jovens apresentaram maior frequência de nuliparidade (p=0,03), maior diâmetro dos tumores (p<0,000), estadiamento clínico mais avançado (p=0,01), maior número de linfonodos positivos (p=0,001) e tumores pouco diferenciados (p=0,004). A maioria das pacientes jovens recebeu tratamento com quimioterapia (90,8%) e radioterapia (85,2%) e em menor proporção com tamoxifeno (31,5%), comparado às mulheres na pós-menopausa. Observamos baixa positividade para o receptor de estrógeno (49,1%; p=0,01) e alta positividade para a proteína HER2 (28,7%; p=0,03) nas mulheres jovens. O fenótipo triplo-negativo foi observado em 29,6% no grupo jovem e em 20% nas mulheres na pós-menopausa. Os tumores de fenótipo basal foram mais frequentes nas mulheres jovens (50%). As metástases sistêmicas ocorreram em 55,3% dos casos nas jovens e em 39,2% nas idosas. As sobrevidas global e livre de doença em cinco anos foram, respectivamente, 63 e 39% para as mulheres jovens e 75 e 67% para o grupo de mulheres na pós-menopausa. CONCLUSÕES: carcinomas mamários de mulheres muito jovens têm características clínicas, patológicas e moleculares mais agressivas quando comparadas às mulheres acima de 50 anos.
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Os cuidados gerais relativos ao paciente submetido ao transplante de medula óssea (TMO) incluem avaliações odontológicas rotineiras, as quais devem estar inseridas em um contexto multiprofissional. A cavidade oral constitui um sítio propício a infecções com grande potencial de desenvolvimento de bacteremia, sendo que lesões infecciosas devem ser previamente tratadas e controladas pelo cirurgião-dentista. O objetivo desta revisão é discutir questões em destaque na literatura nacional e internacional referentes aos quadros inflamatórios e infecciosos orais de importância para o paciente transplantado de medula óssea, tanto os predisponentes a complicações durante o transplante, quanto os que ocorrem durante e após a terapia mielossupressora. Destaca-se na literatura a doença periodontal avançada, a qual constitui um quadro infeccioso crônico que deve ser evitado ou controlado durante o TMO, principalmente devido à presença de S. viridans. Os fatores de risco para mucosite oral (OM), doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH) e xerostomia ainda não estão definidos, principalmente para OM e DECH. São citadas na literatura alternativas promissoras de tratamento para OM, tais como crioterapia, administração de fatores de crescimento e laserterapia. O risco aumentado de cárie é controverso e, dentre as lesões fúngicas e virais, destacam-se as infecções orais e de orofaringe por Candida e pela família de herpesvírus, de importância clínica considerável. Em pacientes pediátricos são relevantes as alterações craniofaciais e dentárias, decorrentes principalmente da radioterapia.
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A common side effect of radiotherapy used in the treatment of oral cancer is the occurrence of structural and physiological alterations of the salivary glands due to exposure to ionizing radiation, as demonstrated by conditions such as decreased salivary flow. The present study evaluated ultrastructural alterations in the parotid glands of rats receiving a fractionated dose (1,500-cGy) of radiation emitted by a Cesium-137 source and rats that were not subjected to ionizing radiation. After sacrifice, the parotid glands were removed and examined by transmission electron microscopy. Damage such as cytoplasmic vacuolization, dilatation of the endoplasmic reticulum and destruction of mitochondria, as well as damage to the cellular membrane of acinar cells, were observed. These findings lead to the conclusion that ionizing radiation promotes alterations in the glandular parenchyma, and that these alterations are directly related to the dose level of absorbed radiation. Certain phenomena that appear in the cytoplasm and nuclear material indicate that ionizing radiation causes acinar cell death (apoptosis).
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The objective of the present study was to evaluate herbage accumulation, morphological composition, growth rate and structural characteristics in Mombasa grass swards subject to different cutting intervals (3, 5 and 7 wk) during the rainy and dry seasons of the year. Treatments were assigned to experimental units (17.5 m(2)) according to a complete randomised block design, with four replicates. Herbage accumulation was greater in the rainy than in the dry season (83 and 17%, respectively). Herbage accumulation (24,300 kg DM ha(-1)), average growth rate (140 kg DM ha(-1) d(-1)) and sward height (111 cm) were highest in the 7 wk cutting interval, but leaf proportion (56%), leaf:stem (1.6) and leaf:non leaf (1.3) ratios decreased. Herbage accumulation, morphological composition and sward structure of Mombasa grass sward may be manipulated through defoliation frequency. The highest leaf proportion was recorded in the 3-wk cutting interval. Longer cutting intervals affected negatively sward structure, with potential negative effects on utilization efficiency, animal intake and performance.
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Aims. We create a catalogue of simulated fossil groups and study their properties, in particular the merging histories of their first-ranked galaxies. We compare the simulated fossil group properties with those of both simulated non-fossil and observed fossil groups. Methods. Using simulations and a mock galaxy catalogue, we searched for massive (>5 x 10(13) h(-1) M-circle dot) fossil groups in the Millennium Simulation Galaxy Catalogue. In addition, we attempted to identify observed fossil groups in the Sloan Digital Sky Survey Data Release 6 using identical selection criteria. Results. Our predictions on the basis of the simulation data are: (a) fossil groups comprise about 5.5% of the total population of groups/clusters with masses larger than 5 x 10(13) h(-1) M-circle dot. This fraction is consistent with the fraction of fossil groups identified in the SDSS, after all observational biases have been taken into account; (b) about 88% of the dominant central objects in fossil groups are elliptical galaxies that have a median R-band absolute magnitude of similar to-23.5-5 log h, which is typical of the observed fossil groups known in the literature; (c) first-ranked galaxies of systems with M > 5 x 10(13) h(-1) M-circle dot, regardless of whether they are either fossil or non-fossil, are mainly formed by gas-poor mergers; (d) although fossil groups, in general, assembled most of their virial masses at higher redshifts in comparison with non-fossil groups, first-ranked galaxies in fossil groups merged later, i.e. at lower redshifts, compared with their non-fossil-group counterparts. Conclusions. We therefore expect to observe a number of luminous galaxies in the centres of fossil groups that show signs of a recent major merger.
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Context. Fossil systems are defined to be X- ray bright galaxy groups ( or clusters) with a two- magnitude difference between their two brightest galaxies within half the projected virial radius, and represent an interesting extreme of the population of galaxy agglomerations. However, the physical conditions and processes leading to their formation are still poorly constrained. Aims. We compare the outskirts of fossil systems with that of normal groups to understand whether environmental conditions play a significant role in their formation. We study the groups of galaxies in both, numerical simulations and observations. Methods. We use a variety of statistical tools including the spatial cross- correlation function and the local density parameter Delta(5) to probe differences in the density and structure of the environments of "" normal"" and "" fossil"" systems in the Millennium simulation. Results. We find that the number density of galaxies surrounding fossil systems evolves from greater than that observed around normal systems at z = 0.69, to lower than the normal systems by z = 0. Both fossil and normal systems exhibit an increment in their otherwise radially declining local density measure (Delta(5)) at distances of order 2.5 r(vir) from the system centre. We show that this increment is more noticeable for fossil systems than normal systems and demonstrate that this difference is linked to the earlier formation epoch of fossil groups. Despite the importance of the assembly time, we show that the environment is different for fossil and non- fossil systems with similar masses and formation times along their evolution. We also confirm that the physical characteristics identified in the Millennium simulation can also be detected in SDSS observations. Conclusions. Our results confirm the commonly held belief that fossil systems assembled earlier than normal systems but also show that the surroundings of fossil groups could be responsible for the formation of their large magnitude gap.
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The flagellated protozoan parasite Trypanosoma cruzi is the aetiological agent of Chagas disease. Nucleoside diphosphate kinases (NDPKs) are enzymes that are involved in energy management and nucleoside balance in the cell. T. cruzi TcNDPK1, a canonical isoform, was overexpressed in Escherichia coli as an N-terminally poly-His-tagged fusion protein and crystallized. Crystals grew after 72 h in 0.2 M MgCl(2), 20% PEG 3350. Data were collected to 3.5 angstrom resolution using synchrotron X-ray radiation at the National Synchrotron Light Laboratory (Campinas, Brazil). The crystals belonged to the trigonal space group P3, with unit-cell parameters a = b = 127.84, c = 275.49 angstrom. Structure determination is under way and will provide relevant information that may lead to the first step in rational drug design for the treatment of Chagas disease.
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We reconstructed Middle Pleistocene surface hydrography in the western South Atlantic based on planktonic foraminiferal assemblages, modern analog technique and Globorotalia truncatulinoides isotopic ratios of core SP1251 (38 degrees 29.7`S / 53 degrees 40.7`W / 3400 m water depth). Biostratigraphic analysis suggests that sediments were deposited between 0.3 and 0.12 Ma and therefore correlate to Marine Isotopic Stage 6 or 8. Faunal assemblage-based winter and summer SST estimates suggest that the western South Atlantic at 38 degrees S was 4-6 degrees C colder than at present, within the expected range for a glacial interval. High relative abundances of subantarctic species, particularly the dominance of Neogloboquadrina pachyderma (left), support lower than present SSTs throughout the recorded period. The oxygen isotopic composition of G. truncatulinoides suggests a northward shift of the Brazil-Malvinas Confluence Zone and of the associated mid-latitude frontal system during this Middle Pleistocene cold period, and a stronger than present influence of superficial subantarctic waters and lowering in SSTs at our core site during the recorded Middle Pleistocene glacial.
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No Brasil, os procedimentos m??dicos de alta complexidade absorvem elevada parcela dos recursos do SUS, particularmente nas especialidades de nefrologia e oncologia, ao mesmo tempo em que atingem uma parcela reduzida da popula????o. A partir da percep????o das dificuldades existentes, foi elaborado e implantado um programa de controle e avalia????o em oncologia (atendimento ambulatorial em quimioterapia e radioterapia), mediante parceria entre o Inca/Pr??-onco e o SUS Campos. Com a iniciativa observou-se uma redu????o de mais de 50% nos gastos com quimioterapia, cujos custos exibem uma tend??ncia progressiva ao decl??nio. Os gastos com radioterapia exibem padr??o vari??vel, visto que os mecanismos de controle e avalia????o ainda se encontram em implanta????o. Houve ganho em qualidade das indica????es terap??uticas. Desenvolveu-se maior motiva????o entre os auditores e revisores, que passaram a dispor de instrumentos mais eficazes para realizar seu trabalho. Melhorou o entendimento e a organiza????o do fluxo de informa????es entre o SUS-Campos e os prestadores. Os prestadores reconheceram a necessidade de melhor organizar seus servi??os e de iniciar um registro adequado dos casos. Ocorreu uma melhoria generalizada na qualidade das informa????es. O SUS-Campos tomou a iniciativa de utilizar o registro de mortalidade e de programar outros tipos de registro que possam favorecer o controle e avalia????o em oncologia. Passou a ser desenvolvida uma metodologia de bases realistas para aplicar-se a um programa de controle e avalia????o em oncologia. Surgiu a possibilidade de acompanhamento dos casos e de avalia????o dos resultados dos tratamentos aplicados
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Referimo-nos ao caso de um paciente masculino de setenta e cinco anos de idade, com um carcinoma espinocelular (SCC), que se originou na parte exterior da orelha direita há quatro anos. Sofreu uma remoção cirúrgica da parte lesionada combinada com dissecção modificada do pescoço e reconstrução com o uso de retalho peitoral maior. Além disso, teve radioterapia com 6000 rads na região temporal direita. Há dois meses o paciente mostrou urna recorrência expansiva no que diz respeito ao músculo temporal e ao osso, o osso litóide, os músculos masseter e os músculos pterigóideos, a parte direita da mandíbula, a glândula da parótida com o nervo facial, e o bulbo superior da veia jugular interna. Sofreu uma remoção cirúrgica da lesão afetada até as extremidades saudáveis e reconstrução estética e funcional com a utilização combinada de uma prótese de metal fixa do côndilo e da mandíbula direita e o uso de músculo-cutâneo trapezious flap. Apresentamos o relato de um caso sobre as opções de reconstrução que nós temos em nossos dias para proporcionar qualidade de vida a doentes que sofrem de cancro.
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A Cisplatina é uma potente droga antineoplásica, largamente utilizada para o tratamento do câncer, tanto em adultos quanto em crianças. Dentre seus efeitos colaterais, a ototoxicidade se apresenta como um dos mais importantes e leva à perda auditiva irreversível, bilateral, para as altas freqüências (4KHz -8KHz). Estudos têm tentado identificar drogas que, associadas à cisplatina, possam atuar como otoprotetores. Sabe-se que o mecanismo da ototoxicidade pela cisplatina está relacionado a alterações nos mecanismos antioxidantes das células ciliadas, principalmente as células ciliadas externas da cóclea. A amifostina tem conhecida ação antioxidante, com conhecido efeito otoprotetor aos efeitos lesivos da radioterapia. OBJETIVO: Nossa proposta foi avaliar através de emissões otoacústicas, por produtos de distorção (EOAPD) e por microscopia eletrônica de varredura (MEV), a existência de possível efeito otoprotetor da amifostina no tratamento com cisplatina. FORMA DE ESTUDO: Experimental. MATERIAL E MÉTODO: O estudo foi realizado em cobaias albinas, que foram divididas em três grupos: Grupo 1: 6 animais -12 orelhas - cisplatina 8,0 mg/Kg/dia (via intraperitoneal) por três dias; Grupo 2: 6 animais - 12 orelhas - amifostina 100 mg/Kg/ dia (via intraperitoneal) e 90 minutos após, cisplatina 8,0 mg/Kg/dia (via intraperitoneal) por três dias; Grupo 3: 03 animais - 06 orelhas - amifostina 100 mg/Kg/dia (via intraperitoneal) por três dias. RESULTADO: Encontramos EOAPD presentes e células ciliadas externas presentes, sem lesão anatômica a MEV, nos grupos 2 e 3. Concluímos que a amifostina, por sua ação antioxidante, atua como otoprotetor a ototoxicidade pela cisplatina. No entanto, seu uso não é recomendável nos casos de tumores potencialmente curáveis, por não se saber exatamente a influência da cisplatina na eficácia da quimioterapia.
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Avaliar o uso em longo prazo de próteses fonatórias (PF) para reabilitação fonatória de pacientes submetidos à laringectomia total (LT). Foram estudados a influência do tempo de realização da punção tráqueo-esofágica (PTE), o uso de radioterapia pós-operatória (RTXpos-op), idade e seguimento do paciente, sobre a taxa de sucesso de uso da PF. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODOS: Setenta e um pacientes submetidos à LT e reabilitados com PF de longa permanência. Todos foram avaliados por otorrinolaringologista e fonoaudióloga, quanto aos aspectos funcionais vocais, durante o seguimento. Os dados relativos a tempo de colocação da PF, tempo de utilização da PF, uso de RTXpos-op, idade do paciente, tempo de seguimento e tempo de duração de cada PF foram anotados. RESULTADOS: Houve 87% de pacientes com PTE primária e 13% com secundária. O tempo de seguimento variou de 12 a 87 meses, com média de 38 meses para a PTE primária e 51 meses para a secundária. Houve 59% de pacientes submetidos a RTXpos-op. A taxa de sucesso geral foi de 94%. Na PTE primária foi de 97% e na secundária 78% (p=0,07) e, após dois anos, foi de 96% na PTE primária e 75% na secundária (p=0,07). Utilização de RTXpos-op e idade do paciente não influenciaram no sucesso de utilização de PF, independentemente do tempo de seguimento. CONCLUSÕES: Houve tendência de maior sucesso na reabilitação vocal de pacientes submetidos à LT com a PTE primária. O uso de RTXpos-op e idade não influenciou nesta taxa de sucesso.