1000 resultados para RESIDUOS SÓLIDOS
Resumo:
Estudia tres especies propias de sustrato arenoso-rocoso o pedregoso.
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Estudia los residuos contaminantes orgánicos persistentes en la isla San Lorenzo.
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Um experimento para avaliar a eficiência agronômica de fertilizantes fosfatados fluidos e sólidos foi desenvolvido em casa de vegetação no Centro de Energia Nuclear na Agricultura - CENA/USP, em Piracicaba (SP), de junho a outubro de 1992. Plantas de milho foram cultivadas durante 30 dias, por três cultivos sucessivos, em vasos contendo 1 kg de dois latossolos vermelho-amarelos com diferentes capacidades de retenção de fósforo. Os fosfatos na forma fluida - ácido fosfórico e suspensão coloidal 10-30-00 e sólida - fosfato monoamônico e superfosfato triplo foram aplicados no primeiro cultivo nas doses 0, 70, 140 e 210 mg kg-1 de P2O5 (0, 30,6, 61,2 e 91,8 mg kg-1 de P). Avaliaram-se os tratamentos pelo rendimento de matéria seca, pela absorção de fósforo e pelos índices: de eficiência agronômica (IEA) e equivalente em superfosfato triplo (EqST). Os resultados indicaram não haver diferenças entre as fontes fosfatadas fluidas e sólidas quanto ao seu efeito sobre a produção de matéria seca e absorção de fósforo pelas plantas de milho. Entretanto, a aplicação de doses crescentes dos fosfatos aos solos promoveu aumentos significativos no rendimento de matéria seca e absorção de fósforo. Em ambos os solos, a eficiência agronômica dos fertilizantes fosfatados fluidos e sólidos foi semelhante.
Extração de nutrientes por macrófitas cultivadas com lixiviado de aterro de resíduos sólidos urbanos
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A absorção de nutrientes por plantas tem sido utilizada para remoção de íons em solos ou outros meios contaminados. Neste trabalho, avaliou-se a capacidade de extração de nutrientes das macrófitas taboa (Typha sp.) e junco (Eleocharis sp.), cultivadas em monocultivo e consorciadas, em meio contendo brita e lixiviado de aterro de resíduos sólidos urbanos. O cultivo foi em caixas de madeira, contendo brita e lixiviado, em estufa plástica, durante cinco meses. Foram avaliados os teores e as quantidades extraídas, por planta e por área, de macro (N, P, K, Ca, Mg e S) e micronutrientes (Fe, Mn, Cu e Zn) das macrófitas, além da produção de matéria seca e população de plantas. Essas variáveis foram determinadas na parte aérea das plantas, coletada em cinco cortes, efetuados uma vez por mês. Em geral, os teores e as quantidades extraídas de nutrientes, por planta e por área, não variaram entre o monocultivo e o consórcio, exceto as quantidades extraídas por área de P, K e Zn, que foram maiores no consórcio. A extração de macronutrientes foi maior na taboa e decresceu na ordem: K > N > Ca > P ~ Mg > S (taboa) e K > N > P ~ Ca ~ Mg ~ S (junco), e a de micronutrientes, na ordem: Mn > Fe> Zn > Cu. A quantidade extraída de K foi 648 (taboa) e 159 kg ha-1 (junco), enquanto a de Mn foi de 6,6 (taboa) e 1,4 kg ha-1 (junco). As quantidades de nutrientes extraídas variaram de acordo com o teor deles na parte aérea e a produção de matéria seca das macrófitas, sendo secundária a importância da população de plantas, em ambos os tipos de cultivo. A quantidade de nutrientes extraídos do lixiviado pela taboa foi expressiva, principalmente de K, N e Mn.
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Implantación de un sistema de gestión de residuos dentro del ERP actual de una compañía del sector de la producción de pinturas.
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Manufacturing of glass from tin mining tailings in Bolivia Tailings from mining activities in Bolivia represent an environmental problem. In the vicinity of the tin mines of Llallagua,Potosí department, there are large dumps and tailings. We present a study of the use of these wastes as raw materials for the manufacture of glass. This procedure aims to contribute to environmental remediation of mining areas through the vitrification, a process which offers an alternative for stabilization of hazardous waste. In addition, the marketing of the obtained product would provide an additional income to the mining areas. For this study three samples of mining waste, with grain size between sand and silt, were used. The chemical composition of these raw materials, determined by X-ray fluorescence, is granitic, with high contents of heavy metals. On the basis of its composition, glass were made from silica glass by adding CaCO3 and Na2CO3. The thermal cycle has been determined from TDA. Tg values of glass range from 626º to 709 °C. Leaching tests of the obtained glasses confirm their capacity to retain heavy metals.
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Este trabalho foi realizado com o objetivo de conhecer a influência que algumas variáveis meteorológicas exercem na razão entre sólidos solúveis totais e acidez total titulável ("ratio") e no índice tecnológico dos frutos da primeira florada das laranjeiras-'Natal' e 'Valência', na região de Bebedouro-SP, mediante a utilização de métodos estatísticos de regressão. Foram utilizados dados de amostragens de rotina para o processamento industrial durante 4 anos, os quais permitiram desenvolver equações de regressão linear e quadrática, com a soma térmica (graus-dia) como variável independente, e de regressão múltipla, utilizando graus-dia e chuva como variáveis independentes. A equação de melhor ajuste para o índice tecnológico foi a quadrática, enquanto para o "ratio" a equação linear apresentou o melhor ajuste. A temperatura do ar, representada por graus-dia, foi a variável que exerceu maior influência nos indicadores de qualidade dos frutos.
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O objetivo foi avaliar algumas características qualitativas e estimar o teor de sólidos solúveis (TSS) nas porções basal (ligada ao pedúnculo), mediana e apical do fruto da pinheira. Para a estimação desse teor, três pinhas de cada uma de dez árvores, de pomares localizados em Mossoró-RN e Aracati-CE, com idade entre seis e oito anos, foram utilizadas. As árvores foram consideradas repetições (blocos), os frutos foram considerados parcelas e as porções dos frutos, subparcelas. Três frutos de cada árvore foram descascados e divididos em três porções aproximadamente iguais, da base para o ápice. O material foi triturado e filtrado. No suco obtido, foram feitas três leituras em um refratômetro. A média destas três leituras representou o valor de cada subparcela. A análise de variância conjunta indicou efeitos de locais, blocos em locais, porções e da interação locais x frutos x porções. O peso do fruto variou de 226 a 418 g e o rendimento de polpa, de 45 a 54 %. O TSS na porção basal (26,49 %) foi inferior aos teores das porções mediana (28,02 %) e apical (27,53 %), mas não diferiu significativamente daquele da porção apical.
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Manufacturing of glass from tin mining tailings in Bolivia Tailings from mining activities in Bolivia represent an environmental problem. In the vicinity of the tin mines of Llallagua,Potosí department, there are large dumps and tailings. We present a study of the use of these wastes as raw materials for the manufacture of glass. This procedure aims to contribute to environmental remediation of mining areas through the vitrification, a process which offers an alternative for stabilization of hazardous waste. In addition, the marketing of the obtained product would provide an additional income to the mining areas. For this study three samples of mining waste, with grain size between sand and silt, were used. The chemical composition of these raw materials, determined by X-ray fluorescence, is granitic, with high contents of heavy metals. On the basis of its composition, glass were made from silica glass by adding CaCO3 and Na2CO3. The thermal cycle has been determined from TDA. Tg values of glass range from 626º to 709 °C. Leaching tests of the obtained glasses confirm their capacity to retain heavy metals.
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Este trabajo se dedica al análisis pormenorizado de los nuevos impuestos estatales -'Impuesto de la producción de combustible nuclear gastado y residuos radiactivos resultantes de la generación de energía nucleoeléctrica' y el 'Impuesto sobre el almacenamiento del combustible nuclear gestado y residuos radiactivos en instalaciones centralizadas'- a partir de sus fundamentos, para terminar con unas consideraciones sobre su compatibilidad con las tasas equivalentes y con los impuestos autonómicos con hechos imponibles equiparables que estaban vigentes a la fecha de su aprobación.
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Resumen: La generación de residuos sanitarios (RS) ha aumentado de manera considerable en los últimos años, debido a la utilización de materiales de un solo uso y a la escasa sensibilidad en cuanto a su peligrosidad. Es importante conocer el nivel de información y la percepción de riesgo real que tienen los profesionales de la salud de atención primaria frente a la gestión incorrecta de los RS. Objetivo: Evaluar la gestión de los RS en 9 centros de atención primaria de Barcelona y la cantidad de información, la percepción de riesgo laboral y para la salud pública de los profesionales de la salud, así como la actitud. Ámbito de estudio: Nueve centros de atención primaria del ámbito Costa de Ponent Baix Llobregat. Diseño: Estudio descriptivo y/o explicativo transversal y no probabilístico. El tamaño muestral es de 99 individuos (personal de limpieza, auxiliares, médicos y enfermeras/os) de los turnos de mañana, tarde y de 12 horas, que trabajan en las unidades de pediatría y medicina general de 9 centros de atención primaria. Criterios de inclusión: personal de limpieza, auxiliares, médicos y enfermeras/os con más de un año de experiencia asistencial. Criterios de exclusión: profesionales en período de prácticas. Instrumento de medida: cuestionario de elaboración propia administrado por el equipo investigador. Variables del estudio: conocimiento, percepción de riesgo, actitud y valoración global. Análisis de datos: programa estadístico SPSS, versión 12.0. Resultados: El nivel de conocimiento global en atención primaria es de 5,13, con una desviación estándar de 2,4 con variaciones en los diferentes profesionales. Gestionan mejor los RS los profesionales que finalizaron sus estudios antes del año 1992 (es decir, antes de la primera normativa catalana de gestión avanzada de RS). El 81,3% de la muestra consideran que los RS son un riesgo para su salud laboral, y el 67,4% los consideran un riesgo para la salud pública. Como elemento limitativo de la conducta tenemos el desconocimiento de la normativa (49,6%) y la presión asistencial (19,8%). Como elementos facilitadores de la conducta destacan la percepción de riesgo real (32,8%) y la disponibilidad de recursos (27,2%). Las propuestas para mejorar la gestión (54,5%) consisten en incrementar la formación, la unificación de criterios en los diferentes centros y la dotación de recursos. Conclusiones: Los profesionales manifiestan un desconocimiento de la normativa en prácticamente el 50% de los casos. Existe, sin embargo, una relación entre año de finalización de los estudios y conocimiento, y también una relación en función de la profesión. Un elevado porcentaje considera los RS como un riesgo de salud pública en general. Por otro lado, el 20% destacan la presión asistencial como elemento limitativo. Existe una relación entre la valoración global del riesgo y la propuesta mayoritaria de formación. Sorprendentemente, las respuestas enfocadas a evitar la generación de RS en origen son inapreciables.
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Resumen: La generación de residuos sanitarios (RS) ha aumentado de manera considerable en los últimos años, debido a la utilización de materiales de un solo uso y a la escasa sensibilidad en cuanto a su peligrosidad. Es importante conocer el nivel de información y la percepción de riesgo real que tienen los profesionales de la salud de atención primaria frente a la gestión incorrecta de los RS. Objetivo: Evaluar la gestión de los RS en 9 centros de atención primaria de Barcelona y la cantidad de información, la percepción de riesgo laboral y para la salud pública de los profesionales de la salud, así como la actitud. Ámbito de estudio: Nueve centros de atención primaria del ámbito Costa de Ponent Baix Llobregat. Diseño: Estudio descriptivo y/o explicativo transversal y no probabilístico. El tamaño muestral es de 99 individuos (personal de limpieza, auxiliares, médicos y enfermeras/os) de los turnos de mañana, tarde y de 12 horas, que trabajan en las unidades de pediatría y medicina general de 9 centros de atención primaria. Criterios de inclusión: personal de limpieza, auxiliares, médicos y enfermeras/os con más de un año de experiencia asistencial. Criterios de exclusión: profesionales en período de prácticas. Instrumento de medida: cuestionario de elaboración propia administrado por el equipo investigador. Variables del estudio: conocimiento, percepción de riesgo, actitud y valoración global. Análisis de datos: programa estadístico SPSS, versión 12.0. Resultados: El nivel de conocimiento global en atención primaria es de 5,13, con una desviación estándar de 2,4 con variaciones en los diferentes profesionales. Gestionan mejor los RS los profesionales que finalizaron sus estudios antes del año 1992 (es decir, antes de la primera normativa catalana de gestión avanzada de RS). El 81,3% de la muestra consideran que los RS son un riesgo para su salud laboral, y el 67,4% los consideran un riesgo para la salud pública. Como elemento limitativo de la conducta tenemos el desconocimiento de la normativa (49,6%) y la presión asistencial (19,8%). Como elementos facilitadores de la conducta destacan la percepción de riesgo real (32,8%) y la disponibilidad de recursos (27,2%). Las propuestas para mejorar la gestión (54,5%) consisten en incrementar la formación, la unificación de criterios en los diferentes centros y la dotación de recursos. Conclusiones: Los profesionales manifiestan un desconocimiento de la normativa en prácticamente el 50% de los casos. Existe, sin embargo, una relación entre año de finalización de los estudios y conocimiento, y también una relación en función de la profesión. Un elevado porcentaje considera los RS como un riesgo de salud pública en general. Por otro lado, el 20% destacan la presión asistencial como elemento limitativo. Existe una relación entre la valoración global del riesgo y la propuesta mayoritaria de formación. Sorprendentemente, las respuestas enfocadas a evitar la generación de RS en origen son inapreciables.
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Los residuos sanitarios (RS) son considerados un reservorio de microorganismos capaces de transmitir enfermedades infecciosas, tanto dentro como fuera de los centros productores, y es importante conocer el nivel de información que tienen los profesionales de la salud e identificar la percepción de riesgo real frente a la gestión incorrecta de éstos. Objetivo: Evaluar la opinión de los profesionales sanitarios de 4 centros hospitalarios de Barcelona, en relación a la gestión de los RS. Objetivos específicos: Conocer el nivel de información y formación de los profesionales de la salud. Identificar la percepción de riesgo laboral y para la salud pública. Delimitar la relación entre la gestión de los RS y el año de finalización de los estudios. Ámbito de estudio: Hospital Clínico y Provincial, Hospital Universitario de Bellvitge, Hospital Durán y Reynals y Centro Médico Teknon, todos en Barcelona. Diseño: Estudio descriptivo, no probabilístico de conveniencia. Muestra: 108 individuos (auxiliares, médicos/as, enfermeros/as). Instrumento de medida: Cuestionario de elaboración propia, anónimo. Variables de estudio: Conocimiento, percepción de riesgo y año de finalización de los estudios. Análisis de los datos: Programa estadístico SPSS, versión 12.0. Resultados: El 12,96% de individuos tienen un nivel de información muy bueno y el 15,74% un nivel de información bueno; en cambio, el 35,2% tiene un nivel bajo de información. En relación a la percepción de riesgo, el 26,9% lo define como un riesgo biológico y tóxico para la salud laboral. El 7,4% considera que sus compañeros gestionan muy bien los RS, y el 44,4% dice que los gestionan bien y no suponen un riesgo. En relación a la gestión y el año de finalización de los estudios, los resultados obtenidos no son significativos y no puede establecerse relación. Conclusiones: El nivel de información que tienen los profesionales en general es bastante aceptable, considerando la necesidad de la formación continuada. En la percepción de riesgo se considera la necesidad de tomar medidas de evitación y la unificación de normativas entre las comunidades autónomas. No hay relación significativa entre la finalización de los estudios y la mejor gestión de RS.
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Para la protección de la salud pública y evitación de los riesgos laborales derivados de la gestión incorrecta de los residuos sanitarios (RS), es necesario identificar los elementos que facilitan o dificultan las actitudes de prevención frente a la gestión avanzada de los RS. Objetivo: Identificar la actitud de los profesionales de la salud frente a la gestión de los RS. Objetivos específicos: Definir los elementos que dificultan y/o facilitan la eliminación de los RS. Conocer la valoración global que hacen los profesionales de la gestión de los RS. Identificar propuestas para mejorar la gestión de los RS. Material y métodos: La muestra abarca a 108 profesionales sanitarios de 2 centros hospitalarios de Barcelona y 2 centros hospitalarios de L"Hospitalet de Llobregat. Las unidades asistenciales escogidas para el estudio son los servicios de enfermedades infecciosas, medicina interna, urgencias, obstetricia y ginecología, neumología, radiología, oncología, hematología, cuidados intensivos y laboratorio. Se trata de un estudio descriptivo, no probabilístico. Criterios de inclusión: profesionales del turno de mañana, tarde y 12 h con más de un año de experiencia profesional. Criterios de exclusión: profesionales del turno de noche y en período de prácticas. Como instrumento de medida se ha utilizado un cuestionario elaborado y administrado por el equipo investigador. Las variables de estudio son: actitud, valoración global y propuestas. Análisis de los datos: SPSS 12.0. Resultados: Como elementos facilitadores tenemos que el 19,2% considera la percepción de riesgo; el 14,6%, la disponibilidad de recursos; el 10,6%, la formación específica; el 10,6%, la obligación de cumplir la legislación vigente, y el 1,7%, otros. Como factores que dificultan una actitud preventiva en la gestión de RS tenemos: el 16,4%, el desconocimiento de la normativa; el 10,9%, la presión asistencial; el 7,4%, la falta de recursos, y el 4,6%, otros. En cuanto a la valoración global, la mitad de los encuestados están bastante de acuerdo en la gestión realizada en sus unidades asistenciales, y en las propuestas que plantean destaca, con el 54,9%, la necesidad de más formación específica. Conclusiones: La percepción de riesgo, la disponibilidad de recursos y la formación se consideran los factores que facilitan la gestión correcta; y el desconocimiento de la normativa es el elemento que dificulta la misma. La valoración que hacen de la gestión de los RS de los compañeros en sus unidades asistenciales es muy aceptable, y más de la mitad de los profesionales sugieren la formación como la mejor estrategia para la gestión avanzada de los RS.