969 resultados para Plaque vulnérable


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Diversos pesquisadores têm estudado o comportamento e o emprego de aduelas de concreto, que constituem as vigas segmentadas em sistemas estruturais, de maneira especial pontes e viadutos. Por esta razão, inúmeros trabalhos têm sido publicados nos últimos anos respaldados por testes experimentais e análises numéricas. O comportamento destas vigas contrasta com as clássicas vigas monolíticas em diversos aspectos, pois, a estrutura é composta de partes de elementos de concreto pré-moldado que, após serem posicionados no local definitivo, são protendidos. A protensão pode ser aderente ou não aderente. A principal vantagem deste sistema de construção é a rapidez e o alto controle de qualidade, por isso é largamente utilizado, havendo uma demanda de estudo de previsão do seu real comportamento No presente trabalho apresenta-se uma modelagem numérica via elementos finitos, para simular o comportamento de vigas compostas por aduelas justapostas sem material ligante entre as juntas. A protensão aplicada é aderente e a análise considera a não linearidade da região da junta. Assim sendo, o objetivo desta investigação é dar uma contribuição ao estudo do comportamento estrutural estático de vigas segmentadas, atentando para o comportamento das juntas, utilizando um programa comercial. Para o modelo são empregadas técnicas usuais de discretização, via método dos elementos finitos (MEF), por meio do programa de elementos finitos SAP2000[93]. O modelo proposto é constituído de elementos de placa próprios para concreto para representar a viga, a protensão é introduzida por meio de barras bidimensionais que transferem as tensões ao longo de seu comprimento e as juntas são implementadas utilizando elementos de contato. A analise é bidimensional e considera os efeitos das perdas de protensão. Este trabalho de pesquisa objetiva também o estudo de elementos de contato especialmente as características de deformação para esta ferramenta computacional. A definição dos parâmetros para o modelo foi feita com base em dados experimentais disponíveis na literatura. O modelo numérico foi calibrado e confrontado com resultados experimentais obtidos em ensaios de laboratório.

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[ES] Se presentan un colgante lítico decorado y una placa caliza con pintura localizados en la cueva de El Arco B. Ambas piezas fueron recuperadas en superficie, sin un contexto estratigráfico preciso. La evaluación de la materia prima, de la morfología del soporte y de la decoración del colgante apuntan a considerar, como probable, su pertenencia al Paleolítico superior inicial. La placa decorada no encuentra paralelos claros en el frente cantábrico, por lo cual no es posible precisar más allá de una genérica adscripción al Paleolítico superior. Los materiales arqueológicos y las pinturas rojas ya conocidos, y las nuevas evidencias aquí presentadas, apuntan a considerar el yacimiento de El Arco B como un importante centro de hábitat y de creación artística.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tratamento periodontal sobre marcadores (PCR, albumina, colesterol e triglicerídeos) em indivíduos com Doença Renal Crônica (CRD) bem como sobre o curso da progressão dessa doença. Vinte e seis pacientes, idade média de 60 ( 11,2) anos, com Doença Renal Crônica estágios 3 e 4 com periodontite crônica não severa e severa receberam terapia básica periodontal. Parâmetros clínicos periodontais incluíram Índice de Placa (IP), Sangramento à Sondagem (SS), Profundidade de Bolsa à Sondagem (PBS), Nível de Inserção à Sondagem (NIS). A taxa filtração glomerular estimada (ml/min/1.73 m2) e níveis séricos de proteína C-reativa (mg/dl) (PCR), triglicerídeos (mg/dl), colesterol total (mg/dl) e albumina (g/dl) foram avaliados no dia zero e noventa dias após o tratamento periodontal. No dia zero, os percentuais médios de sítios com PBS ≥ 4mm e NIS ≥ 4mm eram de 23,7 ( 11) e 38,2 ( 16,5), respectivamente. Três meses após, os valores correspondentes diminuíram para 13,3 ( 8,0) e 33,4 ( 16,6). O percentual médio de sítios com PBS ≥ 6mm e NIS ≥ 6 mm diminuiu de 7,8 (8,6) e 24,5 (19,3) para 2,9 (5,1) e 23,8 (20,3). Os valores médios no dia zero de PCR, albumina, triglicerídeos e colesterol total eram de 1,0 mg/dl (1,0), 4,4 g/dl (0,4), 160 mg/dl (61,5), 200,1 mg/dl (36,9), enquanto que 90 dias após o tratamento os valores correspondentes foram de 0,8 mg/dl (0,6), 4,4 g/dl (0,3), 155,8 mg/dl (65,6), 199,5 mg/dl (46), respectivamente. Não havia diferença estatística entre os parâmetros laboratoriais, entre os dias 0 e 90. No dia 0, as taxas da filtração glomerular estimada foram de 41,6 ml/min/1.73m2 (13,1), enquanto no dia 90 esses valores foram de 45 ml/min/1.73m2 (15,7) (p<0.05). Concluiu-se que após o tratamento periodontal os parâmetros clínicos periodontais e a taxa de filtração glomerular estimada melhoraram significantemente e houve uma tendência para diminuição dos níveis de PCR. O significado clínico do aumento da taxa filtração glomerular estimada é discutível. Estudos longitudinais com tempos de observação mais longos são necessários para avaliar se o tratamento periodontal pode oferecer benefício para o paciente renal crônico.

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A halitose se caracterizada pela emanação de um odor desagradável onde cerca de 90% de se origina dentro da cavidade oral. Estudos têm demonstrado uma relação direta entre a doença periodontal e o odor ofensivo do hálito. O presente estudo teve como objetivo avaliar a frequência e distribuição de halitose em um grupo de pacientes com doença periodontal em um estudo transversal observacional (n=112) e, em um estudo intervencionista, avaliar o efeito do tratamento periodontal full-mouth e convencional na redução da halitose em um grupo de pacientes com doença periodontal. Os pacientes responderam a uma anamnese, tiveram seu hálito mensurado pelo halímetro e teste organoléptico, além de realizados Índice de placa visível, Índice de sangramento gengival, Índice de saburra lingual e exame periodontal completo. No estudo 2, os pacientes foram submetidos a seis distintas formas de tratamento: terapia periodontal em sessão única, terapia convencional em quadrantes e, um grupo controle, com somente instrução de higiene oral. Todas as modalidades subdivididas: com e sem raspagem lingual diária. No primeiro estudo os resultados mostraram que, tanto para teste organoléptico quanto para o halímetro, houve maior grau de halitose nos grupos de idades mais avançadas, nos que relataram sangramento gengival e escovação menos que três vezes ao dia. Ainda no teste organoléptico a escovação de língua gerou diferença estatística. Não houve diferença estatística entre as medidas de halitose entre teste organoléptico e halímetro. Foram encontrados aproximadamente 75% de pacientes periodontais com halitose. No segundo estudo os resultados mostraram superioridade conforme análise do halímetro para 30, 60 e 90 dias para os grupos de raspagem em sessão única contra raspagem por quadrantes. Sendo todos os grupos superiores ao controle. Não houve diferença na abordagem com ou sem a raspagem de língua. De acordo com o teste organoléptico, não houve diferença entre os quatro tipos de tratamento periodontal comparados aos grupos controle. O mesmo aplica-se ao WTCI, onde os grupos de tratamento foram superiores ao controle, todavia semelhantes entre si. Concluiu-se que a idade e o sangramento gengival, assim como a frequência de escovação podem influenciar no grau de halitose, tanto no teste organoléptico quanto halímetro. A escovação de língua mostrou-se superior apenas na avaliação organoléptica. Quando avaliado através do halímetro o tratamento full-mouth foi superior ao tratamento convencional. Esta diferença não foi observada quando avaliado através do método organoléptico. Todas as modalidades de tratamento periodontal foram superiores aos grupos controle. A raspagem lingual não teve influência nos tratamentos.

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O objetivo desse estudo foi analisar a expressão do interferon-gamma (INF-) em biópsias gengivais de sítios rasos e profundos de pacientes com periodontite crônica severa. O objetivo secundário foi correlacionar a expressão do INF- no fluido gengival com os sítios onde foram coletadas as biópsias gengivais. Foram coletadas biópsias de 22 pacientes portadores de periodontite crônica generalizada ou localizada severas (idade média 45,5  DP 8,9 anos), sendo 22 sítios profundos e 18 sítios rasos. O grupo controle foi composto por 14 pacientes clinicamente saudáveis (idade média 39,35  DP 16,5 anos). No total, foram 54 biópsias coletadas de 36 pacientes. As amostras do fluido gengival foram coletadas de alguns dos mesmos sítios de onde foram realizadas as biópsias, totalizando 12 sítios profundos, 8 sítios rasos e 4 sítios controle. Foram utilizados os parâmetros clínicos de avaliação de profundidade de bolsa à sondagem (PB); nível de inserção clínica (NIC); índice de placa visível (IPV) e índice de sangramento gengival (ISG). O tecido foi removido com punch de 2 mm de diâmetro, na área cirúrgica (grupo controle) ou na consulta para raspagem subgengival com ou sem acesso cirúrgico (grupo teste) e armazenados em Eppendorffs com 1 ml de solução de formaldeído a 10% para posterior análise morfológica e imuno-histoquímica. A intensidade da marcação do INF- foi avaliada semiquantitativamente nas células epiteliais, plasmócitos, macrófagos, fibroblastos e células endoteliais, considerando-se marcação forte (escore 2), marcação fraca (escore 1) ou ausência de marcação (escore 0). O teste de Kruskal-Wallis foi utilizado para comparar a expressão do INF- nos tecidos epitelial e conjuntivo, entre os três grupos (sítios profundos e rasos da periodontite e sítios controle). Observamos uma tendência a um padrão de marcação similar nos sítios rasos e profundos, com predomínio de marcação fraca nos sítios profundos. Nos sítios controle a marcação do epitélio demonstrou ser predominante. Porém, não foi possível demonstrar diferenças estatisticamente significativas entre a expressão do INF- nos tecidos epitelial e conjuntivo nos grupos analisados. A análise da correlação de Spearman revelou uma forte correlação entre a expressão imuno-histoquímica do INF- no epitélio com macrófagos, fibroblastos e células endoteliais (r ≥ 0,6 e p ≤ 0,01). A expressão do INF- nos tecidos demostrou não ter correlação significante com os dados clínicos apresentados e com o fluido gengival. Concluímos que não foi possível observar diferenças na expressão do INF- em biópsias gengivais nos sítios rasos e profundos de pacientes com periodontite quando comparados à indivíduos saudáveis, o que pode ser atribuído ao caráter bifásico do INF-. A baixa detecção do INF- no fluido gengival, dentro das limitações do estudo, pode sugerir que este talvez não seja o método de eleição para a detecção do INF-Y.

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Introduction The identification of the genetic risk factors that could discriminate non-thrombotic from thrombotic antiphospholipid antibodies (aPLA) carriers will improve prognosis of these patients. Several human studies have shown the presence of aPLAs associated with atherosclerotic plaque, which is a known risk factor for thrombosis. Hence, in order to determine the implication of atherosclerosis in the risk of developing thrombosis in aPLA positive patients, we performed a genetic association study with 3 candidate genes, APOH, LDLR and PCSK9. Material & Methods For genetic association study we analyzed 190 aPLA carriers -100 with non-thrombotic events and 90 with thrombotic events-and 557 healthy controls. Analyses were performed by chi(2) test and were corrected by false discovery rate. To evaluate the functional implication of the newly established susceptibility loci, we performed expression analyses in 86 aPLA carrier individuals (43 with thrombotic manifestations and 43 without it) and in 45 healthy controls. Results Our results revealed significant associations after correction in SNPs located in LDLR gene with aPLA carriers and thrombotic aPLA carriers, when compared with healthy controls. The most significant association in LDLR gene was found between SNP rs129083082 and aPLA carriers in recessive model (adjusted P-value = 2.55 x 10(-3); OR = 2.18; 95% CI = 1.49-3.21). Furthermore, our work detected significant allelic association after correction between thrombotic aPLA carriers and healthy controls in SNP rs562556 located in PCSK9 gene (adjusted P-value = 1.03 x 10(-2); OR = 1.60; 95% CI = 1.24-2.06). Expression level study showed significantly decreased expression level of LDLR gene in aPLA carriers (P-value < 0.0001; 95% CI 0.16-2.10; SE 0.38-1.27) in comparison to the control group. Discussion Our work has identified LDLR gene as a new susceptibility gene associated with the development of thrombosis in aPLA carriers, describing for the first time the deregulation of LDLR expression in individuals with aPLAs. Besides, thrombotic aPLA carriers also showed significant association with PCSK9 gene, a regulator of LDLR plasma levels. These results highlight the importance of atherosclerotic processes in the development of thrombosis in patients with aPLA.

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Os objetivos desse estudo foram: (1) avaliar se o diagnóstico da periodontite crônica pode auxiliar na identificação de pacientes com síndrome metabólica, e (2) verificar o efeito da terapia periodontal não-cirúrgica sobre os componentes utilizados para o diagnóstico da síndrome metabólica nos pacientes com periodontite crônica. No estudo 1 foram avaliados 33 pacientes com periodontitecrônica (idade média 50,3, DP 7,9 anos) e 36 pacientes controles (gengivite/saudável) (idade média 39,7, DP 10,3 anos), sem diagnóstico de síndrome metabólica. Os pacientes foram avaliados clinica e laboratorialmente para verificar possível associação entre a presença de periodontite e diagnóstico precoce de síndrome metabólica. Os parâmetros clínicos usados foram: Índice de placa visível (IPV), índice de sangramento gengival (ISG), profundidade de bolsa à sondagem (PBS) e nível de inserção clínica (NIC). Os níveis séricos de proteína C Reativa (PCR), glicemia em jejum, colesterol e triglicerídeos foram analisados. Também foram verificados peso, altura, circunferência da cintura, Índice de Massa Corporal (IMC) e pressão arterial. No estudo 2, os pacientes com periodontite crônica foram tratados através da terapia periodontal não-cirúrgica e reavaliados 90 dias após tratamentopara nova avaliação de exames clínicos (PBS, NI, IPV, ISG). Os dados depeso, altura, circunferência da cintura, IMC e pressão arterial e as avaliações séricas foram repetidas e comparadas aos do dia 0. No estudo 1 foi constatado que o nível sérico de glicose e o número de itens da síndrome metabólica presentes foram estatisticamente maiores no grupo teste do que no grupo controle. No estudo 2, os níveis de glicose, colesterol, LDL, PCR e número de itens da síndrome metabólica presentes reduziram significantemente e o HDL aumentou significantemente após a terapia periodontal não-cirúrgica. Assim, podemos concluir que o diagnóstico de periodontite crônica aumenta a chance de diagnóstico de síndrome metabólica e que o tratamento periodontal foi eficaz em melhorar alguns componentes da síndrome metabólica.

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O objetivo foi avaliar o efeito do tratamento periodontal sobre a progressão da disfunção renal e marcadores sorológicos metabólicos (albumina, colesterol e triglicerídeos) em indivíduos com Doença Renal Crônica (DRC) e periodontite crônica. Cinquenta e sete pacientes com DRC na pré-diálise com periodontite crônica foram avaliados 90 dias e 29 pacientes foram avaliados 180 dias após a terapia básica periodontal. Parâmetros clínicos periodontais incluíram índice de placa (IP), sangramento a sondagem (SS), profundidade de Bolsa à Sondagem (PBS) e nível de Inserção à Sondagem (NIS). Os parâmetros laboratoriais Taxa Filtração Glomerular (TFG) e níveis séricos de creatinina (mg/dl), triglicerídeos (mg/dl), colesterol total (mg/dl) e albumina (g/dl) foram avaliados no dia 0 e 90 e 180 dias após o tratamento periodontal. TFG foi avaliada através da equação Modification of Diet in Renal Disease (MDRD). Noventa dias após o tratamento periodontal (n=57), todos os parâmetros clínicos periodontais apresentaram uma melhora estatisticamente significante (p<0.05). Houve uma melhora estatisticamente significante (p<0.05) nos valores da mediana (intervalo interquartil) da TFG de 36,2 ml/min (24) no dia 0 para 37,5 ml/min (24) aos 90 dias. Após 180 dias do tratamento periodontal (n=29), observou-se melhora dos percentuais médios dos parâmetros clínicos periodontais (p<0.05). A mediana (intervalo interquartil) da TFG foi de 36,2 ml/min (27,3) no dia 0 e 39,4 ml/min (27,9) no dia 180 (p<0.05). Não houve diferença estatisticamente significante nos valores antes e após o tratamento periodontal nos níveis séricos de creatinina, albumina, colesterol, triglicerídeos e colesterol, tanto aos 90 quanto aos 180 dias após o tratamento periodontal. Concluiu-se que após o tratamento periodontal os parâmetros clínicos periodontais e a TFG melhoraram significantemente. Apesar da progressão da função renal ser resultado de fatores multifatoriais, o tratamento periodontal pode ser benéfico no curso da DRC.

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Halophage SNJ1 was induced with mitomycin C from Natrinema sp. strain F5. The phage produces plaques on Natrinema sp. strain J7 only. The phage has a head of about 67 nm in diameter and a tail of 570 nm in length and belongs morphologically to the family Siphoviridae. The phage is strongly salt dependent; NaCl concentration affects the integrity of SNJ1, phage adsorption, and plaque formation. The optimal NaCl concentration for phage adsorption and plaque formation is 30% and 25%, respectively.

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AIMS: Our aim was to determine whether alterations in biomechanical properties of human diseased compared to normal coronary artery contribute to changes in artery responsiveness to endothelin-1 in atherosclerosis. MAIN METHODS: Concentration-response curves were constructed to endothelin-1 in normal and diseased coronary artery. The passive mechanical properties of arteries were determined using tensile ring tests from which finite element models of passive mechanical properties of both groups were created. Finite element modelling of artery endothelin-1 responses was then performed. KEY FINDINGS: Maximum responses to endothelin-1 were significantly attenuated in diseased (27±3 mN, n=55) compared to normal (38±2 mN, n=68) artery, although this remained over 70% of control. There was no difference in potency (pD2 control=8.03±0.06; pD2 diseased=7.98±0.06). Finite element modelling of tensile ring tests resulted in hyperelastic shear modulus μ=2004±410 Pa and hardening exponent α=22.8±2.2 for normal wall and μ=2464±1075 Pa and α=38.3±6.7 for plaque tissue and distensibility of diseased vessels was decreased. Finite element modelling of active properties of both groups resulted in higher muscle contractile strain (represented by thermal reactivity) of the atherosclerotic artery model than the normal artery model. The models suggest that a change in muscle response to endothelin-1 occurs in atherosclerotic artery to increase its distensibility towards that seen in normal artery. SIGNIFICANCE: Our data suggest that an adaptation occurs in medial smooth muscle of atherosclerotic coronary artery to maintain distensibility of the vessel wall in the presence of endothelin-1. This may contribute to the vasospastic effect of locally increased endothelin-1 production that is reported in this condition.

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An unknown virus was isolated from massive mortality of cultured threadfin (Eleutheronema tetradactylus) fingerlings. The virus replicated in BF-2 fish cell line and produced a plaque-like cytopathic effect. Electron micrographs revealed non-enveloped, icosahedral particles approximately 70-80 nm in diameter composed of a double capsid layer. Viroplasms and subviral particles approximately 30 run in diameter and complete particles of 70 nm in diameter were also observed in the infected BF-2 tissue culture cells. The virus was resistant upon pH 3 to 11 and ether treatment. It is also stable to heat treatment (3 h at 56 T). Replication was not inhibited by 5-iododeoxyuridine (5-IUdR). Acridine orange stain revealed typical reovirus-like cytoplasmic inclusion bodies. Electrophoresis of purified virus revealed 11 segments of double-stranded RNA and five major structural polypeptides of approximately 136, 132, 71, 41 and 33 kDa. Based on these findings, the virus isolated was identified to belong to the genus Aquareovirus and was designated as threadfin reovirus. This virus differed from a majority of other aquareovirus by its increase in virus infectivity upon exposure to various treatments such as high and low pH, heat (56 degreesC), ether and 5-IUdR. The RNA and virion protein banding pattern of the threadfin reovirus was shown to differ from another Asian isolate, the grass carp hemorrhage reovirus (GCV). Artificial injection of the threadfin reovirus into threadfin fingerlings resulted in complete mortality, whereas sea bass (Lates calcarifer) fingerlings infected via bath route showed severe mortality within a week after exposure. These results indicate that the threadfin virus is another pathogenic Asian aquareovirus isolate that could cross-infect into another marine fish, the sea bass. (C) 2002 Elsevier Science B.V. All rights reserved.

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Two biological aerated filters (BAF) were setup for ammonia removal treatment of the circulation water in a marine aquaculture. One of the BAFs was bioaugmented with a heterotrophic nitrifying bacterium, Lutimonas sp. H10, where the ammonia removal was not improved and the massive inoculation was even followed by a nitrification breakdown from day 9 to 18. The nitrification was remained stable in control BAF operated under the same conditions. Fluorescent in situ hybridization (FISH) with rRNA-targeted probes and cultivable method revealed that Lutimonas sp. H10 almost disappeared from the bioaugomented BAF within 3 d, and this was mainly due to the infection of a specific phage as revealed by flask experiment, plaque assay and transmission electron observation. Analyses of 16S rRNA gene libraries showed that bacterial groups from two reactors evolved differently and an overgrowth of protozoa was observed in the bioaugmented BAR Therefore, phage infection and poor biofilm forming ability of the inoculated strain are the main reasons for bioaugmentation failure. In addition, gazing by protozoa of the bacteria might be the reason for the nitrification breakdown in bioaugmented BAF during day 9-18.

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Wydział Biologii: Instytut Biologii Molekularnej i Biotechnologii

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Vascular smooth muscle cells (VSMC) are one of the key players in the pathogenesis of cardiovascular diseases. The origin of neointimal VSMC has thus become a prime focus of research. VSMC originate from multiple progenitors cell types. In embryo the well-defined sources of VSMC include; neural crest cells, proepicardial cells and EPC. In adults, though progenitor cells from bone marrow (BM), circulation and tissues giving rise to SMC have been identified, no progress has been made in terms of isolating highly proliferative clonal population of adult stem cells with potential to differentiate into SMC. Smooth muscle like stem progenitor cells (SMSPC) were isolated from cardiopulmonary bypass filters of adult patients undergoing CABG. Rat SMSPC have previously been isolated by our group from the bone marrow of Fischer rats and also from the peripheral blood of monocrotaline induced pulmonary hypertension (MCT-PHTN) animal model. Characterization of novel SMSPC exhibited stem cell characteristics and machinery for differentiation into SMC. The expression of Isl-1 on SMSPC provided unique molecular identity to these circulating stem progenitor cells. The functional potential of SMSPC was determined by monitoring adoptive transfer of GFP+ SMSPC in rodent models of vascular injury; carotid injury and MCT-PHTN. The participation of SMSPC in vascular pathology was confirmed by quantifying the peripheral blood, and engrafted levels of SMSPC using RT-PCR. In terms of translating into clinical practice, SMSPC could be a good tool for detecting the atherosclerotic plaque burden. The current study demonstrates the existence of novel adult stem progenitor cells in circulation, with the potential role in vascular pathology.

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Introduction: There is accumulating evidence of an increased risk of cardiovascular morbidity and mortality in rheumatoid arthritis patients. A combination of both traditional cardiovascular risks and rheumatoid specific factors appear to be responsible for driving this phenomenon. Rheumatoid arthritis has been an orphan of cardiologists in the past and rheumatologists themselves are not good at CVD screening. Identifying the extent of preclinical atherosclerosis in RA patients will help us to appreciate the magnitude of this serious problem in an Irish population. Methods: We undertook a cross-sectional study of 63 RA patients and 48 OA controls and compared the 2 groups with respect to 1) traditional CV risks factors, 2) serum biomarkers of inflammation, including CRP, TNFα, IL6 and PAI-1, 3) carotid intima-media thickness (cIMT), carotid plaque and ankle-brachial index (ABI) as markers of pre-clinical atherosclerosis, 4) biochemical and ultrasonic measures of endothelial dysfunction and 5) serum and echocardiographic measures of diastolic dysfunction. Within the RA group, we also investigated for associations between markers of inflammation, subclinical atherosclerosis and diastolic dysfunction. Results: Prevalence of traditional CV risks was similar in the RA and OA groups. A number of biomarkers of inflammation were significantly higher in the RA group: CRP, fibrinogen, IL- 2, -4, -6, TNFα. PAI-1, a marker of thrombosis, correlated with disease activity and subclinical atherosclerosis in RA patients. With regard to subclinical atherosclerosis measures, RA patients had a significantly lower ABI than OA patients. Carotid plaque and cIMT readings were similar in RA and OA patients. Assessment of endothelial function revealed that RA patients had significantly higher concentrations of adhesion molecules, in particular sero-positive RA patients and RA smokers. Adhesion molecule concentrations were associated with markers of diastolic dysfunction in RA. Urine PCR, another marker of endothelial dysfunction also correlated with diastolic dysfunction in RA. Assessment of endothelial function with flow mediated dilatation (FMD) found no difference between the RA and OA groups. Disease activity scores in RA patients were associated with endothelial dysfunction, as assessed by FMD. Conclusions: We did not find significant differences in measures of subclinical atherosclerosis, flow mediated dilatation or diastolic function between RA and OA patients. This is most likely in part due to the fact that there is increasing evidence that OA has an inflammatory component to its pathogenesis and is associated with metabolic syndrome and increased CV risk. We reported a significant association between urinary PCR and measures of diastolic dysfunction. Urinary PCR may be a useful screening tool for diastolic dysfunction in RA. The association between RA disease activity and measures of vascular function supports the theory that the excess cardiovascular burden in RA is linked to uncontrolled inflammation.