A construção da defesa da concorrência no MERCOSUL: uma perspectiva construtivista - cooperação e interesses nas relações internacionais

Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

El impacto de la crisis del Golfo Pérsico sobre los países de América Latina y el Caribe

Publicado también en: Información Comercial Española. Boletín Económico, No 2262, 24 diciembre 1990-6 enero 1991, p. 4719-4728

Economía política de la apertura comercial chilena

Borrador para discusión

Acuerdo de Asociación entre Chile y la Unión Europea: evaluación del pilar comercial

Incluye bibliografía

Comercio intrarregional y resultados de equidad en los países de la Comunidad Andina durante las dos últimas décadas (1990-2010)

Incluye bibliografía.

Políticas e institucionalidad en materia de agua potable y saneamiento en América Latina y el Caribe

Incluye bibliografía.

Setores exportador e importador da Africa do Sul

As dificuldades observadas nas negociações multilaterais têm estimulado muitos países a promover acordos regionais e bilaterais de comércio, os quais vêm assumindo crescente importância na economia mundial: metade do comércio internacional é realizado, hoje, no âmbito de acordos preferenciais. Os três grandes blocos regionais - na Europa, na América e na Ásia - estão se consolidando, com pequena participação do Brasil que se limitou ao Mercosul, de modestas dimensões para o potencial de exportações do país. O governo brasileiro vem procurando fortalecer as relações comerciais do Brasil com parceiros do terceiro mundo, e este trabalho se inscreve nesse tema. A importância relativa da África do Sul no conjunto dos países em desenvolvimento foi a motivação deste estudo, destinado a descrever e analisar as características básicas dos setores exportador e importador daquele país, comparando-as com as do Brasil. Tal comparação visa identificar prováveis complementaridades e desafios que possam subsidiar a estratégia de aproximação comercial em curso. Algumas das conclusões e recomendações são: i) o Brasil tem mais a ceder em termos de redução de alíquotas de imposto de importação, e a África do Sul em abrangência dos itens envolvidos na negociação; ii) apesar de se identificar certa possibilidade de complementaridade entre os dois países, recomenda-se que o acordo abranja o maior número possível de produtos; iii) os esforços privados dos empresários brasileiros devem se concentrar na província de Gauteng, e em KwaZulu-Natal, que respondem pela maior parte da produção exportada assim como das empresas exportadoras - já os exportadores brasileiros de bens de consumo devem dar especial atenção às províncias de Gauteng, Western Cape e Mpumalanga; iv) para não dispersar esforços, mais eficaz se os empresários brasileiros fizerem seus contactos comerciais através de entidades que congreguem as empresas sul-africanas; v) São Paulo deve concentrar o maior número de empresários interessados no acordo, embora os empresários de outros estados possam ser mais receptivos porque individualmente se voltam mais para o mercado externo do que os paulistas, como os do Espírito Santo, Pará, Mato Grosso e os da região sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Tipo de cambio real y déficit comercial en Guatemala (1970-2007): un enfoque heterodoxo

Incluye Bibliografía

Indicadores de comercio exterior y política comercial: análisis y derivaciones de la balanza de pagos

Incluye Bibliografía

Centroamérica y República Dominicana: evolución económica en 2015 y perspectivas para 2016. Balance preliminar

El presente documento hace un balance preliminar de las economías de Centroamérica y la República Dominicana (CARD) en 2015 y ofrece perspectivas para 2016. Es un análisis de aoyuntura elaborado por la Unidad de Desarrollo Económico de la sede Subregional de la CEPAL en México, con información disponible al 31 de enero de 2016. En primer lugar se analiza el contexto internacional, en particular los eventos que impactan directamente a las economías de CARD. En segundo término, se presentan los rasgos generales de la evolución económica de los países bajo estudio, para, en tercer lugar, hacer un análisis en materia de política fiscal, monetaria, cambiaria y comercial. En cuarto lugar, se estucia la evolución del sector externo y, por último, se analiza la actividad económica, los precios y el empleo.