963 resultados para PERITONEAL DIALYSIS


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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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O presente estudo objetivou comparar o desempenho de quatro kits para detecção do anti-HCV, por enzimaimunoensaio, frente à detecção do HCV-RNA por meio de reação em cadeia pela polimerase (PCR), em 19 funcionários (FC) e 66 pacientes, sendo 54 submetidos à hemodiálise (HD) e 12 a diálise peritoneal (DP), em uma unidade de diálise em Belém, Pará. A pesquisa do anti-HCV foi realizada com kits de 3ª geração do Ortho, Ubi, BioChem e Abbott. A amplificação e quantificação de HCV-RNA foram realizadas utilizando-se kits do Roche. A concordância de resultados entre os quatro kits imunoenzimáticos foi de 89,5% entre os funcionários e 81,8% entre os pacientes. A prevalência do anti-HCV variou de 34,1 a 37,5% entre a população estudada, e de 42,4 a 47% entre os pacientes. O HCV-RNA foi detectado em 25 (37,9%) dos pacientes, dos quais 24 eram submetidos à hemodiálise. Não foi detectada infecção pelo HCV entre os funcionários. Não houve diferença estatística à análise dos índices de sensibilidade, especificidade e valores preditivos, entre os quatro kits em relação ao PCR, contudo, deixou-se de identificar, na dependência do kit utilizado, de 12,5 a 20% de indivíduos infectados pelo HCV. Não se observou correlação entre infecção pelo HCV e aumento nas aminotransferases. Foi possível mostrar correlação estatística entre a infecção pelo HCV e o tratamento por hemodiálise, tempo de tratamento superior a seis meses e idade dos pacientes superior a cinqüenta anos. Além disso, houve alta prevalência de portadores do HBV (13%) entre os hemodiálisados.

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Este estudo examinou a susceptibilidade do macrófago peritoneal (PM) dos primatas neotropicais: Callithrix jacchus, Callithrix penicillata, Saimiri sciureus, Aotus azarae infulatus e Callimico goeldii para a infecção ex vivo por Leishmania (L.) infantum chagasi, o agente etiológico da leishmaniose visceral americana (LVA), como método de triagem para avaliar o potencial desses primatas como modelo de estudo da LVA. A susceptibilidade do PM para a infecção foi investigada através do índice de infecção do PM (PMI) a intervalos de 24, 72 horas e, ainda, pela média dessas taxas (FPMI), assim como, pelas respostas do TNF-α, IL-2 (ELISA de captura) e óxido nítrico (NO) (método de Griess). Às 24hs da infecção experimental, o PMI do primata A. azarae infulatus (128) foi maior que aqueles de C. penicillata (83), C. goeldii (78), S. sciureus (77) e C. jacchus (55). Às 72hs, houve uma redução significativa do PMI de quatro primatas: A. azarae infulatus (128/37), C. penicillata (83/38), S. sciureus (77/38) e C. jacchus (55/12), com exceção de C. goeldii (78/54). O FPMI dos primatas A. azarae infulatus (82.5) e C. goeldii (66) foi maior que do primata C. jacchus (33.5), porém, não foi maior que dos primatas C. penicillata (60.5) e S. sciureus (57.5). A resposta do TNF-α foi mais regular nos quatro primatas que reduziram o PMI no intervalo de 24-72hs: C. jacchus (145/122 pg/µL), C. penicillata (154/130 pg/µL), S. sciureus (164/104 pg/µL) e A. azarae infulatus (154/104 pg/µL), com exceção de C. goeldii (38/83 pg/µL). A resposta de IL-12 foi, principalmente, marcante nos primatas A. azarae infulatus e C. goeldii, os quais apresentaram as maiores taxas do FPMI, e a resposta do NO foi maior no primata C. goeldii, em especial no intervalo de 72hs. Estes achados sugerem, fortemente, que estes primatas neotropicais parecem ter desenvolvido mecanismos resistentes de resposta imune inata capaz de controlar o crescimento intracelular da infecção por L. (L.) i. chagasi no macrófago, o que não encoraja o uso destes primatas como modelo de estudo da LVA.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Avaliou-se a resposta de fase aguda através da concentração das proteínas de fase aguda (PFA) no soro sanguíneo e no líquido peritoneal de vinte e um equinos, hígidos e submetidos à obstrução intestinal experimental, distribuídos em quatro grupos: obstrução de duodeno - GD (n=6), íleo - GI (n=6), cólon dorsal esquerdo - GM (n=6) e controle instrumentado - GC (n=3). Foram colhidas amostras de sangue e líquido peritoneal e, após centrifugação e fracionamento, as proteínas de fase aguda foram separadas por eletroforese em SDS-PAGE. Identificaram-se as proteínas IgA, ceruloplasmina, transferrina, albumina, IgG, haptoglobina, α1-glicoproteína ácida e P24, no soro e no líquido peritoneal. Houve aumento nas concentrações sérica e peritoneal de todas as PFA, sendo mais evidente no líquido peritoneal e nos animais obstruídos. O fracionamento eletroforético das PFA no líquido peritoneal é mais eficaz no diagnóstico de processos inflamatórios abdominais, quando comparado ao sérico.

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Background: Chronic kidney disease (CKD) is one of the most serious public health problems. The increasing prevalence of CKD in developed and developing countries has led to a global epidemic. The hypothesis proposed is that patients undergoing dialysis would experience a marked negative influence on physiological variables of sleep and autonomic nervous system activity, compromising quality of life.Methods/Design: A prospective, consecutive, double blind, randomized controlled clinical trial is proposed to address the effect of dialysis on sleep, pulmonary function, respiratory mechanics, upper airway collapsibility, autonomic nervous activity, depression, anxiety, stress and quality of life in patients with CKD. The measurement protocol will include body weight (kg); height (cm); body mass index calculated as weight/height(2); circumferences (cm) of the neck, waist, and hip; heart and respiratory rates; blood pressures; Mallampati index; tonsil index; heart rate variability; maximum ventilatory pressures; negative expiratory pressure test, and polysomnography (sleep study), as well as the administration of specific questionnaires addressing sleep apnea, excessive daytime sleepiness, depression, anxiety, stress, and quality of life.Discussion: CKD is a major public health problem worldwide, and its incidence has increased in part by the increased life expectancy and increasing number of cases of diabetes mellitus and hypertension. Sleep disorders are common in patients with renal insufficiency. Our hypothesis is that the weather weight gain due to volume overload observed during interdialytic period will influence the degree of collapsibility of the upper airway due to narrowing and predispose to upper airway occlusion during sleep, and to investigate the negative influences of haemodialysis in the physiological variables of sleep, and autonomic nervous system, and respiratory mechanics and thereby compromise the quality of life of patients.

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Intermittent hemodialysis (IHD) and continuous renal replacement therapies (CRRT) are used as Acute Kidney Injury (AKI) therapy and have certain advantages and disadvantages. Extended daily dialysis (EDD) has emerged as an alternative to CRRT in the management of hemodynamically unstable AKI patients, mainly in developed countries.Objectives: We hypothesized that EDD is a safe option for AKI treatment and aimed to describe metabolic and fluid control of AKI patients undergoing EDD and identify complications and risk factors associated with death.Study Selection: This is an observational and retrospective study describing introduction of EDD at our institution. A total of 231 hemodynamically unstable AKI patients (noradrenalin dose between 0.3 and 1.0 ucg/kg/min) were assigned to 1367 EDD session. EDD consisted of 6-8 h of HD 6 days a week, with blood flow of 200 ml/min, dialysate flows of 300 ml/min.Data Synthesis: Mean age was 60.6 +/- 15.8 years, 97.4% of patients were in the intensive care unit, and sepsis was the main etiology of AKI (76.2). BUN and creatinine levels stabilized after four sessions at around 38 and 2.4 mg/dl, respectively. Fluid balance decreased progressively and stabilized around zero after five sessions. Weekly delivered Kt/V was 5.94 +/- 0.7. Hypotension and filter clotting occurred in 47.5 and 12.4% of treatment session, respectively. Regarding AKI outcome, 22.5% of patients presented renal function recovery, 5.6% of patients remained on dialysis after 30 days, and 71.9% of patients died. Age and focus abdominal sepsis were identified as risk factors for death. Urine output and negative fluid balance were identified as protective factors.Conclusions: EDD is effective for AKI patients, allowing adequate metabolic and fluid control. Age, focus abdominal sepsis, and lower urine output as well as positive fluid balance after two EDD sessions were associated significantly with death.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This trial aimed to compare the dialysis complications occurring during different durations of extended daily dialysis (EDD) sessions in critically ill AKI patients. We included patients older than 18 years with AKI associated with sepsis admitted to the intensive care unit and using noradrenaline dose ranging from 0.3 to 0.7 mu g/kg/min. Patients were divided into two groups randomly: in G1, 6 h sessions were performed and, in G2, 10 h sessions were performed. Seventy-five patients were treated with 195 EDD sessions for 18 consecutive months. The prevalence of hypotension, filter clotting, hypokalaemia, and hypophosphataemia was 82.6, 25.3, 20, and 10.6%, respectively. G1 and G2 were similar in male predominance and SOFA. There was no significant difference between the two groups in hypotension, filter clotting, hypokalaemia, and hypophosphataemia. However, the group treated with sessions of 10 hours showed higher refractory to clinical measures for hypotension and dialysis sessions were interrupted more often. Metabolic control and fluid balance were similar between G1 and G2. In conclusion, intradialysis hypotension was common in AKI patients treated with EDD. There was no difference in the prevalence of dialysis complications in patients undergoing different durations of EDD.

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10 A diálise peritoneal (DP) é uma terapia de substituição renal utilizada em pacientes renais crônicos. A peritonite é uma das suas principais complicações; sendo o Staphylococcus aureus causador de episódios mais graves e reincidentes. Os fatores de virulência desta bactéria são responsáveis por essa alta patogenicidade. Esse estudo objetivou avaliar esses fatores e a presença do gene mecA em amostras de S.aureus obtidas de episódios de peritonites de pacientes tratados com DP. Foram estudadas 73 amostras de peritonites ocorridas entre janeiro de 1996 e setembro de 2008. O estudo dos fatores de patogenicidade consistiu na detecção da produção de biofilme, de enzimas hemolisinas α e β, lipase, lecitinase e nucleases; e das enterotoxinas A, B, C, D e da Toxina 1 da Síndrome do Choque Tóxico (TSST-1). Ainda foi verificado o perfil de sensibilidade dos isolados à oxacilina pelo Etest® e detecção do gene mecA por PCR. Dentre todos os resultados, a produção de toxina B e a resistência à oxacilina foram os dois fatores que influenciaram a evolução dos casos de nova infecção. Quanto aos casos recorrentes, características dos pacientes como idade, raça e presença de diabetes foram mais determinantes para a não resolução dos surtos de peritonite

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Prolonged intermittent renal replacement therapy (PIRRT) has emerged as an alternative to continuous renal replacement therapy in the management of acute kidney injury (AKI) patients. This trial aimed to compare the dialysis complications occurring during different durations of PIRRT sessions in critically ill AKI patients. We included patients older than 18 years with AKI associated with sepsis admitted to the intensive care unit and using noradrenaline doses ranging from 0.3 to 0.7 mu g/kg/min. Patients were divided into two groups randomly: in G1, 6-h sessions were performed, and in G2, 10-h sessions were performed. Seventy-five patients were treated with 195 PIRRT sessions for 18 consecutive months. The prevalence of hypotension, filter clotting, hypokalemia, and hypophosphatemia was 82.6, 25.3, 20, and 10.6%, respectively. G1 was composed of 38 patients treated with 100 sessions, whereas G2 consisted of 37 patients treated with 95 sessions. G1 and G2 were similar in male predominance (65.7 vs. 75.6%, P=0.34), age (63.6 +/- 14 vs. 59.9 +/- 15.5 years, P=0.28) and Sequential Organ Failure Assessment score (SOFA; 13.1 +/- 2.4 vs. 14.2 +/- 3.0, P=0.2). There was no significant difference between the two groups in hypotension (81.5 vs. 83.7%, P=0.8), filter clotting (23.6 vs. 27%, P=0.73), hypokalemia (13.1 vs. 8.1%, P=0.71), and hypophosphatemia (18.4 vs. 21.6%, P=0.72). However, the group treated with sessions of 10h were refractory to clinical measures for hypotension, and dialysis sessions were interrupted more often (9.5 vs. 30.1%, P=0.03). Metabolic control and fluid balance were similar between G1 and G2 (blood urea nitrogen [BUN]: 81 +/- 30 vs. 73 +/- 33mg/dL, P=1.0; delivered Kt/V: 1.09 +/- 0.24 vs. 1.26 +/- 0.26, P=0.09; actual ultrafiltration: 1731 +/- 818 vs. 2332 +/- 947mL, P=0.13) and fluid balance (-731 +/- 125 vs. -652 +/- 141mL, respectively) . In conclusion, intradialysis hypotension was common in AKI patients treated with PIRRT. There was no difference in the prevalence of dialysis complications in patients undergoing different durations of PIRRT.