1000 resultados para Número Treze


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumo: O objetivo deste trabalho foi identificar o método mais eficaz para estimar coeficientes de repetibilidade em progênies de meios-irmãos de pinhão-manso (Jatropha curcas) e predizer o número mínimo de medições necessárias para algumas características agronômicas da oleaginosa. Avaliaram-se 18 famílias de meios-irmãos, em delineamento de blocos ao acaso, com três repetições, de 2009 a 2013. Nesse período, as seguintes características foram avaliadas: altura de plantas, diâmetro do caule, número de ramos por planta, projeção da copa na linha, projeção da copa na entrelinha e produtividade de grãos. O coeficiente de repetibilidade (r) foi estimado a partir de diferentes estratégias: análise de variância; análise dos componentes principais (ACP), com base na matriz de correlações (CPCOR); ACP, com base na matriz de variâncias e covariâncias fenotípicas (CPCOV); e análise estrutural, com base na matriz de correlações. A estratégia CPCOV proporciona estimativas mais acuradas do coeficiente de repetibilidade e do número de medições necessárias (no mínimo quatro) para avaliação acurada (mínimo 80%) das características, devido ao comportamento cíclico das progênies.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A obtenção de cultivares de citros com pequeno número de sementes é importante quando o objetivo é a produção de frutas para o consumo in natura. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar, por três anos (1997, 1998 e 1999), o número médio de sementes e 15 outras características agronômicas, de 127 mutantes putativos de laranja-'Pêra', selecionados após irradiação de borbulhas com raios-gama e 8 plantas selecionadas do controle não irradiado. Os mutantes foram divididos em 16 grupos baseados nos tipos de mutações observados e em cada grupo, como controle comum, foram incluídas plantas de laranja-'Pêra' comercial. Observou-se que 46 mutantes putativos e uma planta do controle não irradiado (PSC) apresentaram redução significativa no número de sementes por fruto, nos três anos consecutivos, sendo que 15 mutantes apresentaram frutos com média entre uma e duas sementes e 9 mutantes, frutos com média inferior a uma semente. Dentre estes 9 mutantes, os de número 27, 28 e 58, que apresentaram também alterações significativas no diâmetro de copa ou na altura de planta, além do 59 e 101, que não apresentaram alterações nas outras 15 características avaliadas, possuem um maior potencial para serem lançados como novos mutantes de laranja-'Pêra' com pequeno número de sementes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Um problema dos experimentos de campo com plantas perenes e frutíferas arbóreas é o tamanho da área, devido ao porte das plantas que normalmente exigem largos espaçamentos. É muito freqüente, nesses experimentos, o uso de parcelas grandes, em detrimento do número de repetições, com a justificativa de diminuir a área experimental, a mão-de-obra e o conseqüente custo da pesquisa. Essa prática, contudo, traz prejuízos à precisão das estimativas dos parâmetros e à aplicação eficiente de testes estatísticos. Este trabalho foi realizado com o objetivo de mostrar que o aumento do número de repetições com o uso de parcelas pequenas aumenta a precisão dos experimentos, das estimativas do erro experimental e dos efeitos de tratamentos, favorece a detecção de diferenças significativas entre os tratamentos e contribui para diminuir a área experimental. Desenvolveu-se um procedimento que associa o tamanho da unidade experimental ao número de repetições, pela minimização da variância da média de cada tratamento, que permite o uso de maior número de repetições, para aumentar a precisão dos testes, obter maior uniformidade no experimento e melhorar a qualidade das pesquisas. Os resultados obtidos permitiram observar que o uso de parcelas pequenas favorece o aumento do número de repetições, permite obter melhores estimativas do erro experimental, dos efeitos de tratamentos e dos parâmetros, além de dar mais eficiência aos testes estatísticos a serem aplicados aos dados. Observou-se, também, diminuição substancial do número de plantas necessárias aos experimentos e do tamanho da área experimental.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi estudar a influência da polinização sobre o número de sementes do tangor-'Murcote'. O experimento foi conduzido no Centro de Citricultura Sylvio Moreira/IAC, Cordeirópolis (SP), na safra 1999/2000. Flores de plantas de tangor-'Murcote', com 13 anos, foram tratadas durante o florescimento em 1999, como segue: 1. Polinização com laranja-'Valência'; 2. Polinização com laranja-'Natal'; 3. Polinização com laranja-'Pêra'; 4. Polinização com tangerina-'Poncã'; 5. Isolamento de flor completa; 6. Isolamento de flor emasculada; e 7. Testemunha (flor livre). Em outubro de 2000, os frutos foram colhidos. A maior porcentagem de frutos colhidos foi observada nos tratamentos com as laranjas-'Natal' (20%) e 'Valência' (16%). No tratamento 6, não houve frutos colhidos, o que sugere que este tangor não desenvolva frutos partenocárpicos. Um acréscimo no número de sementes ocorreu nos tratamentos 1 (12/fruto) e 2 (10,3/fruto) em relação à testemunha (9,1/fruto) e uma redução ocorreu nos tratamentos 3 (6,8/fruto), 4 (6,3/fruto) e 5 (5,9/fruto), o que mostra a influência da polinização nesta característica dos frutos. Não se observaram diferenças significativa na acidez e sólidos solúveis do suco. Estes resultados sugerem que pomares de 'Murcote' poderiam ser colocados próximos ou intercalados aos de laranja-'Pêra' e tangerina-'Poncã' ou, então plantados isolados por quebra-ventos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Entre os problemas que afetam a bananicultura brasileira, a Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola Leach) destaca-se como um dos mais graves, podendo causar perdas superiores a 50% na produção. O controle químico continua sendo uma das principais alternativas disponíveis. Por isto a utilização de um sistema de monitoramento que possa indicar o momento correto da aplicação dos fungicidas é uma alternativa importante para racionalizar seu uso. O objetivo deste trabalho foi definir o valor de soma bruta no sistema de pré-aviso biológico, que permita reduzir o número de aplicações anuais de defensivos capaz de controlar eficientemente a Sigatoka-amarela na região do Recôncavo Baiano. O ensaio foi conduzido na área experimental do Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical - Embrapa Mandioca e Fruticultura, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, no município de Cruz das Almas, BA. Testaram-se oito tratamentos, seis utilizando a soma bruta ( 1000; 1300; 1600; 1900; 2200 e 2500), o controle sistemático da doença a cada 21 dias e a testemunha controle. Esses tratamentos foram distribuídos em oito quadras de 48 plantas da cultivar Grande Naine, avaliando-se semanalmente dez plantas por tratamento, quanto à taxa de emissão foliar e incidência da doença nas folhas 2, 3 e 4, indicando a intensidade do estádio mais avançado da lesão presente nas mesmas. Os dados semanais foram usados para o cálculo das respectivas somas brutas, recomendando ou não a aplicação do fungicida (propiconazole 3mL mais 1L de óleo mineral) . Na colheita coletaram-se os dados de produção e severidade da doença. Apenas os tratamentos controle sistemático, soma bruta 1300 e soma bruta 1600 apresentaram produções estatisticamente diferentes da testemunha sem controle. Considerando a produtividade obtida e o número de aplicações de fungicidas, requeridas durante o ciclo, foi concluído que, para as condições do Recôncavo Baiano, a aplicação do sistema de pré-aviso biológico para o controle químico da Sigatoka-amarela, deve utilizar o valor de Soma Bruta 1600 como indicador da época correta de realização das pulverizações. Nesta condição, houve uma redução de treze para oito aplicações anuais, ou seja, 40% menos defensivos aplicados, sem perda na produtividade.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Estudou-se um método objetivo para a estimativa do número de frutos em pomares de laranja baseado na contagem dos frutos em ramos de 5 cm de diâmetro. Foram realizados levantamentos em laranjeiras durante três safras, obtendo-se o número de frutos produzidos em um ramo terminal, tomado ao acaso, bem como o número total na árvore. Consideraram-se nove estratos, constituídos pelas cultivares de laranja-doce, Hamlin, Pêra, Natal e Valência (as duas últimas analisadas conjuntamente) e três faixas etárias (três a cinco, seis a 10 e mais que 10 anos de idade). Foram ajustados modelos de regressão linear para o número total de frutos da árvore em função do número de frutos no ramo, obtendo-se coeficientes de determinação variando de 0,79 a 0,94. Com exceção da cultivar Hamlin, verificou-se coincidência entre as curvas das faixas etárias correspondentes. Esses resultados permitem estimar a produção média de frutos em um pomar de laranja, com base em amostragem de ramos com tamanho fixo, com precisão satisfatória, sem o uso de métodos de amostragem mais laboriosos e onerosos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do número de ramos produtivos sobre o desenvolvimento da área foliar e produtividade de figos verdes do cultivar Roxo de Valinhos. O experimento utilizando plantas de seis anos de idade, foi conduzido de novembro de 2002 a abril de 2003 na Pesagro-RJ, em Campos dos Goytacazes-RJ (21º19'23" de latitude sul, 41º19'40" de longitude oeste, altitude de 20 a 30 m e clima tipo Aw Köppen). Os tratamentos consistiram de plantas conduzidas com 16; 20; 24; 28 e 32 ramos. Utilizou-se do delineamento experimental de blocos ao acaso e cinco repetições. O IAF aumentou linearmente em função do número de ramos produtivos, enquanto a produtividade mostrou um modelo de resposta quadrática aos tratamentos, provavelmente, limitada pelo sombreamento no interior do dossel que reduz a formação de gemas frutíferas. A maior produtividade observada de figos verdes foi obtida quando as plantas foram conduzidas com 24 ramos, sendo que, neste tratamento, a área foliar média de cada planta foi de 6,2 m².

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar a eficiência de tratamentos com 1-MCP sobre a conservação da manga 'Tommy Atkins', reconhecendo doses e número de aplicações. Os frutos foram colhidos no estádio de maturação 2, em pomar comercial localizado em Petrolina, Pernambuco. No primeiro experimento, foram testados: 1. doses (0; 600; 1.200 e 2.400 nL L-1), aplicadas a 25ºC; e 2. tempo de armazenamento (0; 2; 4; 7; 9; 10 e 11 dias), em temperatura ambiente (26,7±2,0ºC). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em fatorial 4 x 7 (doses de 1-MCP x tempo de armazenamento), com 4 repetições. No segundo experimento, foram estudados: 1. doses e número de aplicações (controle, uma aplicação de 900 nL L-1, uma aplicação de 1.200 nL L-1 e duas aplicações de 900 nL L-1); e 2. tempo de armazenamento (0; 7; 15; 18; 20; 22; 25 e 26 dias), sendo os frutos mantidos refrigerados (11,0±1,6ºC e 88±7% UR) até o 15º dia e, então, transferidos para temperatura ambiente (26,3±2,1ºC e 44±6% UR). Neste experimento, o delineamento foi inteiramente casualizado, em fatorial 4 x 8 (dose e número de aplicações de 1-MCP x tempo de armazenamento), com 4 repetições. A primeira ou única aplicação ocorreu no dia da colheita e a segunda, no 14º dia. O 1-MCP afetou essencialmente a firmeza da polpa, sendo 1.200 nL L-1 a dose mais eficiente no retardo do amaciamento. A realização de uma aplicação de 1.200 nL L-1 ou duas de 900 nL L-1, sob refrigeração, resultou em efeitos praticamente equivalentes. Porém, as alterações logísticas promovidas por uma única aplicação são menores.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi estudar a influência da polinização sobre o número de sementes de tangelo Nova. O experimento foi conduzido no Pólo de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Sudoeste Paulista/DDD, em Capão Bonito (SP), na safra 2004-2005. Flores de plantas de tangelo Nova, com nove anos, foram tratadas durante o florescimento em 2004, como segue: 1. Polinização com laranja Valência; 2. Polinização com laranja Natal; 3. Polinização com laranja Pêra; 4. Isolamento de flores emasculadas; 5. Isolamento de flores completas, e 6. Testemunha (flor livre). Em maio de 2005, os frutos foram colhidos. Embora não tenha existido diferença estatística entre os resultados, em valores absolutos, a maior porcentagem de frutos colhidos foi observada no tratamento com laranja Pêra (42%). Nos tratamentos 4 e 5 não houve frutos colhidos, o que sugere que este tangelo não desenvolveu frutos partenocárpicos nas condições deste estudo. Nos tratamentos com polinização cruzada, observaram-se entre 20 e 23 sementes nos frutos, o que mostra a influência da polinização nas características dos frutos. Não se observaram diferenças significativas nas qualidades do fruto.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A produção de figos para consumo in natura, no sul do Brasil, é limitada pelas chuvas, que causam elevadas perdas por podridão. O uso da poda drástica, por sua vez, retarda o início da colheita e as baixas temperaturas impedem o crescimento e a maturação dos frutos a partir do início do outono. O cultivo da figueira está sendo estudado em ambiente protegido como tecnologia para ampliar o período de colheita, elevar a produtividade e minimizar perdas de frutos. Figueiras cv. Roxo de Valinhos foram cultivadas em ambiente protegido dotado de sistema de irrigação por gotejamento e submetidas a três épocas de podas, no segundo e terceiro ciclos vegetativos (15 de maio, 10 de agosto e 5 de outubro). As plantas foram conduzidas, no segundo ciclo, com 4 e 8 ramos por planta, espaçadas de 0,75 m x 1,90 m e de 1,50 m x 1,90 m, respectivamente, e, no terceiro ciclo, com 6 e 12 ramos por planta, nos respectivos espaçamentos. O delineamento experimental foi com quatro blocos casualizados, os tratamentos dispostos em faixa e duas plantas úteis por parcela. O cultivo do figo em ambiente protegido e com fertirrigação é tecnicamente viável na região de Passo Fundo - RS. A produção obtida é equivalente a 41 t.ha-1 e 43 t.ha-1 no segundo e terceiro ciclos de cultivo, respectivamente. A poda realizada no início de agosto e as plantas conduzidas com 8 a 12 ramos, no espaçamento de 1,50 m x 1,90 m, favoreceram a taxa de frutificação, a produção por planta e por área, além de maior período de colheita. O sistema de cultivo de figo em ambiente protegido foi eficiente em prevenir perdas por rachaduras e podridões de frutos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Para a implementação da Produção Integrada (PI) de Pêssegos no Paraná foram necessárias algumas adaptações regionais no manejo da cultura. A recomendação de adubação nitrogenada para o Rio Grande do Sul determinava, em 2003, um máximo anual de 80 kg/ha de nitrogênio (N), o que foi considerado um fator limitante para as altas produtividades obtidas por alguns produtores no Estado do Paraná. Por outro lado, o excesso de nitrogênio pode elevar a incidência de doenças de folhas e de ramos, prejudicando o desenvolvimento das plantas. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da adubação nitrogenada na produção e em três doenças de pessegueiro cultivado em sistema de PI. O experimento foi realizado no município da Lapa, com a cultivar Chimarrita, com três tratamentos (40, 80 e 160 kg/ha de N) e seis repetições. A produção foi avaliada contando-se o número de frutos totais por planta útil na colheita. Para avaliação das doenças, foi determinado o número de lesões (cancros) de Botryospheria dothidea em uma planta marcada por parcela em dois anos consecutivos (2003 e 2004), no período pós-floração. Para furo de bala (Wilsonomyces carpophilus) determinou-se a incidência da doença no ano de 2002 e para ferrugem (Tranzschelia discolor) avaliou-se incidência e severidade em 2003 e 2004. Com os dados de severidade da ferrugem no tempo foi obtida a curva de progresso da doença e o índice da desfolha no período. No terceiro ano observou-se que na dose de 160 kg/ha de N o número de frutos foi estatisticamente significativo e maior que nos demais tratamentos. A incidência de cancros aumentou entre os anos, porém não houve diferenças significativas entre as dosagens de nitrogênio, o furo de bala também não foi influenciado pelos tratamentos. A área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para severidade de ferrugem foi 20,7 % superior na menor dose em relação a maior dose de nitrogênio, entretanto, sem reflexos sobre a desfolha.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pseudaletia ( Mythimna) unipuncta (Haworth) es una plaga defoliadora del maíz presente año tras año en la Cuenca del Ebro, que realiza en el maíz daños esporádicos pero a veces devastadores. La implantación creciente de maíz resistente a taladros ha producido, en la zona del presente estudio, la disminución casi total de los daños debidos a los taladros Sesamia nonagrioides (Lefebvre) y Ostrinia nubilalis (Hübner). Sin embargo, no se sabe aún cómo el incremento de maíz transgénico puede afectar a las poblaciones de P. unipuncta. Actualmente no hay datos sobre biología o parámetros del desarrollo de la especie en la Península Ibérica necesarios para evaluar los posibles efectos de las nuevas variedades utilizadas. Para ello es necesario primero establecer un método de cría adecuado y posteriormente iniciar los estudios sobre la biología de la misma. En el presente trabajo se planteó conocer diferentes parámetros del desarrollo larvario de poblaciones locales de P. unipuncta alimentada sobre hoja de maíz (variedades Tietar y PR33P66) y sobre dos dietas semisintéticas, una a base de alubias. Phaseolus vulgaris, y otra a base de maíz, Zea maya. Los resultados mostraron que las larvas desarrolladas en dieta a base de alubias sufrieron menor mortalidad, que las desarrolladas con planta o sobre la otra dieta, además el peso de las pupas resultantes fue mayor y presentaron menos malformaciones. En cuanto al numero de estadios larvarios, la mayoría pupó tras seis mudas larvarias, necesitando, las de dieta de maíz, estadios larvarios adicionales. Estos resultados indican que la dieta a base de alubias es la más adecuada para posteriores trabajos con esta especie.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Se sometieron huevos de Sesamia nonagrioides (LEFEBVRE) durante su desarrollo embrionario a fotoperiodo corto 12:12 (L:O) y posteriormente a fotoperiodos 16:8 y 0:24, sin observar que se hubiera inducido diapausa en ellos. Las larvas neonatas sometidas a 1, 2, 3, 4 ó 5 ciclos cortos (12:12) no manifestaron diferencias en la duración del desarrollo respecto de las larvas sometidas a fotoperiodo 16:8 y por tanto no manifestaron diapausa. Las diferencias de desarrollo se manifestaron cuando las larvas neonatas se sometieron a 8 ó más ciclos cortos (12:12), por lo tanto, fueron necesarios 8 ó mas ciclos cortos para inducir la diapausa en las larvas neonatas.