1000 resultados para Museu de Arte Contemporânea do Funchal


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Em Portugal, inicia-se em 1959 um primeiro ciclo de construção do Metropolitano de Lisboa acompanhado por um entendimento específico da valorização plástica dos espaços públicos do nossopaís. A decisão de animação dos espaços subterrâneos de acesso aos comboios, dadas ascondicionantes específicas da vida portuguesa, obriga a práticas de austeridade e restrição ornamental adoptando para a arquitectura das novas estações do metropolitano um modelo-tipo, caracterizado pela pequena escala, simplicidade e funcionalidade.A escolha sobre o azulejo como elemento decorativo. Não só por ser um material de longa tradição em Portugal e permitir assim uma renovação actualizada no seu uso, como também o seu baixo preço,manutenção fácil e durabilidade, resultando no revestimento eficaz de vastas superfícies morais emespaços públicos de forte visibilidade. Neste período a concepção plástica é entregue a Maria Keil, que perante a racionalidade funcionalista posta na escolha do azulejo e apesar da austeridade das suaspropostas, recorrendo a padronagens abstractas e seriadas, adopta uma linguagem resolutamente contemporânea, revelando-se um entendimento inteligente das qualidades e possibilidades decorativas do azulejo, renovando as suas potencialidades artísticas

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Ao iniciar o 2º. ano do curso de Pós-graduação em Museologia Social, no ISMAG (Instituto Superior de Matemáticas e Gestão), pôs-se a possibilidade de frequentar um estágio, proporcionado pela própria instituição, que tem acordos de intercâmbio, no Canadá e Brasil. Foi o Brasil que mais interesse me despertou devido à facilidade na compreensão verbal bem como a curiosidade que tinha em conhecer um pais com uma diversidade tão grande de culturas. No entanto, devido à contigência de me deslocar sozinha não optei pelo Museu de Antropologia de Goiânia, com o qual já existia acordo, pois este situa-se no Estado de Goiás, num local distante onde não conhecia ninguém. Para além dos motivos já apontados outro motivo me levou a procurar outro tipo de instituição. Sendo formada em arte e não em Antropologia é natural que me interesse mais por conhecer museus de arte e saber qual a maneira como resolvem o problema do sector educativo.

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Estudo de caso: a coleção de imaginária do museu diocesano dom José Tradicionalmente, a cultura material não era utilizada como documento histórico, mas como objeto de fruição, elemento estético, ilustrativo ou de aguçamento dos sentidos. A produção historiográfica mais recente tem também — sem desmerecer aquelas qualidades — procurado fazer sobre os objetos uma leitura enquanto fontes primárias de pesquisa. Nesta perspectiva, nosso trabalho procurou, ainda que de forma limitada pelas dificuldades inerentes ao propósito e à nossa modesta experiência, levantar informações sobre a complexa rede de produção, circulação, consumo, veneração e posterior institucionalização das imagens sacras que hoje compõem a Coleção de Imaginária do Museu Dom José.

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A museologia contemporânea tem sido repensada principalmente a partir da década de 70 devido a contribuição das ciências sociais e educativas que em muito fortaleceram a busca de um desenvolvimento técnico e científico. Esse tem sido um processo da maior importância para todas as ciências: de um lado a antropologia trabalhando com o conceito de cultura e bem cultural de forma mais abrangente, sem discriminar nenhum segmento social e de outro a pedagogia pondo em discussão a educação dialógica e participativa na qual o homem é entendido como sujeito histórico. Com as transformações da sociedade revelou-se mais evidente a necessidade de um fazer museológico de maior intervenção social. Oficialmente essa museologia participativa e comunitária legitima-se através de documentos como a Mesa Redonda de Santiago no Chile, Declaração de Quebec e a Declaração de Caracas, documentos fundamentais para a compreensão da museologia actual na medida que traduzem mudança do Pensamento Museológico contemporâneo. Mudanças que podem ser percebidas, de modo a melhor compreender a forma como o homem se relaciona com o bem cultural; o património cultural que passa a ser trabalhado não só por suas características físicas mas também por toda uma gama de informação que está para além destas e uma nova conceituação de museu e de museologia.

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Encontramo-nos actualmente diante de um paradoxo: enquanto o conceito de museu tem sido reexaminado de maneira critica ao nível da museologia – a ponto de ter gerado um novo paradigma que veio “revolucionar” o sentido da palavra Museu e encontrou na designada Nova Museologia outras semânticas, outros conceitos que geraram formas alternativas de descrever e nomear as suas práticas e procedimentos, obrigando a cooptar para o léxico museológico termos como: Processo; comunidade; participação; território; desenvolvimento; cidadania, entre outras palavras, que têm sido progressivamente incorporadas no discurso museológico contemporâneo com eficácia comunicacional, porque correspondem a conceitos e categorias assimiladas e bem definidas a partir de práticas. Em relação ao termo avaliação tal não se verifica porque, quanto a este, existe uma evidente dissonância entre o conceito, a forma de o nomear e a operacionalidade das ferramentas avaliativas.

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El tema del manejo y uso del espacio público en la urbe contemporánea ha sido objeto de las más variadas reflexiones. En el caso de la ciudad de Quito, ésta se presenta como un escenario de desencuentros y un exacerbado centralismo. En un intento de mediar la utilización del espacio público y establecer prácticas que convoquen a la comunidad a ser actor real dentro del espacio ciudad, aparecen manifestaciones creativas. El presente trabajo realiza una revisión de diferentes ejercicios estéticos que se han insertado en la urbe, sean éstos realizados por artistas individuales, colectivos o enmarcados dentro de los 'llamados encuentros de arte urbano. Este aporte investigativo pretende ser, una tarea de sistematización y periodización de aquellas expresiones artísticas que han transitado la ciudad de Quito de la mano del "arte acción" y el "arte urbano." El análisis de estas iniciativas se ha planteado en relación al diálogo con el entorno y la capacidad de insertar a sectores excluidos de los tradicionales circuitos del arte en procesos relacionales con los habitantes. Estas prácticas replantean incluso la funcionalidad del arte en la urbe contemporánea. Por otra parte, esta esfera procesual y creativa incluye una serie de estrategias para lograr la consecución de estas obras: una negociación permanente con los habitantes, la institucionalidad, y el espacio público; negociación que sin duda nos lleva al terreno de la llamada gestión cultural. Puede decirse que tres ejes duales guían la presente reflexión: espacio públicociudad, arte-comunidad y gestión cultural-ciudadanía.

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El propósito de esta investigación es analizar el retrato en la escena artística ecuatoriana, a través de un estudio comparativo entre dos momentos de la historia del arte local: el uno situado en la segunda mitad del siglo XIX y el otro en la época contemporánea. Para el primer caso se ha tomado como referente a Joaquín Pinto, artista ecuatoriano destacado por sus retratos y representaciones étnicas. Se trata principalmente de identificar si existe una permanencia o una influencia de la tradición pictórica representacional del siglo XIX, conformada por las diferencias étnicas y de clase, en el contexto del arte y del retrato actual. La tesis consta de una introducción en la que se presenta el tema del retrato y como este se irá desarrollando a lo largo de los tres capítulos siguientes. Los dos primeros se enfocan en la obra retratística de Joaquín Pinto y su contexto, sus usos y sus implicaciones sociales y políticas. En el tercer capítulo se analizan los retratos de Jorge Velarde, Tomás Ochoa y Estuardo Álvarez, artistas consolidados en la escena artística contemporánea; así como también los de Camille Coté, Christian Molina y Carolina Bone, artistas contemporáneos emergentes. A la vez que se identifican las propuestas planteadas por los artistas contemporáneos que convierten al retrato pictórico en una alternativa discursiva vigente. Finalmente en el apartado final se exponen las conclusiones sobre el análisis comparativo realizado a lo largo de la investigación.

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En la sociedad actual es muy importante la imagen, el manejo de la misma es un valor que debemos tener como individuos u organizaciones. Parte de esta concentración por lo visual que el cómic es un objeto de estudio interesante para entender la cultura contemporánea. Adicional a esto el cómic es una propuesta estética que puede desarrollarse más en el Ecuador. Así se plantea este trabajo de investigación como un análisis de los clubes de cómic y artistas ecuatorianos, concentrándose en sus metodologías y formas de organización. Consecuentemente los relatos de los artistas y de quienes forman los clubes de cómic son la base de esta investigación para poder plasmar cómo se produce cómic en el país. De esta manera se pudo visualizar cómo artistas individuales se relacionan con instituciones públicas o privadas para lograr mantener sus proyectos vigentes y evolucionando. También se evidenciaron los puntos dentro del proceso de producción de cómic, más difícil de llevar a cabo por parte de artistas individuales y colectivos pequeños. Siendo la organizaciones grandes las que pueden mantener esos procesos de producción con más capacidad. En esta investigación: se explicó la razón de la formación de clubes de cómics. Los procesos de producción de cómics se describieron determinando las competencias y falencias de artistas y colectivos. La relación entre clubes y artistas con instituciones es la base para que se desarrollen proyectos difusión de cómic al igual que la producción de este arte.

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Se repasa sobre colonialidad y modernidad para entender los procesos entrelazados que existen entre estas dos figuras, modernidad como la figura donde la colonialidad del poder se estructura. Se introduce al fenómeno moderno en el arte y cómo este se deriva en la posmodernidad de las artes visuales en Occidente y en Latinoamérica. Esto permite situar al arte visual como lenguaje para poder mirar la situación del arte en Ecuador y específicamente en Quito. Hasta la década de los ochenta, Ecuador se mantuvo al margen de la escena contemporánea del arte visual del mundo y del continente. En los noventa el Ecuador atravesó momentos delicados, en lo cultural, lo económico y lo político, circunstancia que puso en crisis algunos sistemas de las prácticas modernas del Estado nacional; entre otras, la institucionalidad de las artes plásticas, migrando a una serie de prácticas que se sitúan en el borde del arte, resultando la expansión del campo. El arte visual en Quito durante los noventa había sido penetrado por estas circunstancias que expandieron la acción, el debate y los circuitos de difusión. Dentro de lo cultural se posicionaron nuevos actores que abrieron un campo independiente de las instituciones legitimadoras del arte nacional por fuera del discurso hegemónico.

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La investigación tiene como propósito analizar los lugares o papeles que el cuerpo ha ocupado en el teatro moderno y en el arte de acción para visibilizar los roles y los espacios asignados a lo corpóreo en dichas prácticas artísticas. Para ello se utiliza la reconstrucción escénica, una propuesta contemporánea adoptada por el teatro y la danza en la que el trabajo con materiales del pasado es una estrategia pensada para provocar rupturas en la relación original/copia y que para la investigación, en cambio, es vista como una metodología experimental que consiste en interpretar el cuerpo más allá de la observación, buscando encarnar y construir procesos de manera subjetiva. En el análisis del teatro moderno reconstruimos dos veces la primera escena de la obra teatral La gata sobre el tejado de zinc caliente de Tennessee Williams. Tomando como marco teórico los métodos actorales de Konstantin Stanislavski, Bertolt Brecht y la perspectiva crítica de los Estudios Culturales para deconstruir los roles del cuerpo en la modernidad teatral. En el caso del arte de acción, reconstruimos el performans de Melati Suyordamo Mantequilla Dance. Nos basamos en la eliminación de la técnica actoral y buscamos alternativas metodológicas utilizando como marco teórico los conceptos de Diana Taylor para quien el performance es visto de una manera amplia y que no se reduce solamente al espacio artístico, sino está anclado al acontecimiento. Su inicio y su final están en el hecho y no en descripciones o representaciones posteriores. De esta manera, la investigación reflexiona sobre los lugares del cuerpo en las prácticas artísticas del teatro moderno y el performans en el arte contemporáneo.

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Este trabalho visa mostrar a importância do estreitamento dos laços entre as instituições educacionais e os museus nacionais. Essa relação é fundamental para abertura de horizontes culturais dos alunos enquanto criança ou adolescente, influenciando diretamente na sua formação escolar e em seus valores de patrimônio artístico. Essa importância pôde ser comprovada na pesquisa aplicada aos estudantes do ensino fundamental do IEPIC - Instituto de Educação Professor Ismael Coutinho, em Niterói – RJ, em parceria com o Museu Antônio Parreiras. Apesar do museu ser localizado ao lado da escola, muitos alunos nunca o haviam visitado e nem sabiam da sua existência. As escolas devem contribuir com a criação de projetos que incluam visitas a museus e contatos diretos com obras de arte. Assim como os educadores devem estimular a valorização do patrimônio artístico local, chamando atenção para o conhecimento e preservação do mesmo. Essas experiências representam um assimilar de atitudes que se refletirão positivamente na vida adulta do aluno. Uma relação sólida entre escola e museu permitirá ao aluno uma aprendizagem baseada no diálogo com a obra de arte que incentivará o ato criativo e a procura pela originalidade, bem como o capacitará como agente multiplicador desse saber a colegas de aula, amigos, familiares e à comunidade a que pertence.

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O presente trabalho de pesquisa tem como eixos de reflexão a infância contemporânea, o brincar, a cultura e seus espaços na cidade. A partir da investigação acerca do brincar hoje, onde os jogos artificiais são considerados hegemônicos, realiza-se uma travessia por espaços da cidade reservados às crianças, onde múltiplas configurações revelam a diversidade que marca a infância hoje. A análise do lugar da cultura na transmissão do brincar revela-se nos temas referentes ao teatro de rua e as crianças, a infância e a arte circense e cantigas, histórias e brincadeiras infantis no Brasil. A posição que a infância ocupa no discurso social é apontada em referência à utopia, situada em um campo onde a criação persiste.

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Esta dissertação consiste em um estudo sobre os museus infantis, buscando identificar e analisar um conjunto de questões contemporâneas que hoje participam do ambiente museal. Para a exploração das implicações arquitetônicas desta proposta museológica, foram selecionados três edifícios projetados para abrigar museus infantis: Kodomo no Yakata, de Tadao Ando, no Japão, Lied Discovery Children’s Museum, de Antoine Predock, nos Estados Unidos; e Papalote Museo del Niño, de Ricardo Legorreta, no México.

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Nesta dissertação visamos discutir as concepções acerca de Modernismo e nacionalidade a partir do ideário estético elaborado pelos intelectuais da revista Festa: mensário de Pensamento e de arte, no decorrer da sua primeira fase, ou seja, 1927 – 1929, contemporânea aos grupos modernistas paulistas, demonstrando uma visão sobre arte divergente daquelas expostas por outros grupos. Para isso, é apresentado um breve panorama sobre as origens do nacionalismo literário na Europa e no Brasil; as confluências e divergências entre Festa e outros periódicos e a inquietação do grupo diante das inovações culturais do início do século XX. A fim de compreender as percepções dos intelectuais do Mensário sobre arte, centramo-nos na pesquisa dos artigos de seus principais colaboradores: Andrade Muricy, Tasso da Silveira, Henrique Abílio e Barretto Filho. Após a análise desse ideário, investigamos a relação entre o aparato estético idealizado pelos autores e a concretização do mesmo no âmbito da literatura. Assim, utilizamos os contos de Adelino Magalhães, um dos principais realizadores do alvitre estético do Mensário, sobretudo aqueles pertencentes às obras publicadas na década de 20, para verificar em que medida a criação literária do autor realiza os pressupostos teóricos do grupo. Em forma de anexos, acrescentamos uma antologia de artigos de Festa e de contos de Adelino Magalhães que consideramos essenciais para a apreensão das aspirações do Periódico.