971 resultados para Multiplicação dos Pães
Resumo:
A muda ou semente de qualidade constitui-se no principal insumo agrícola para a sustentação de uma produção, quando se visa alcançar níveis ótimos de produtividade e longevidade da cultura. O projeto RENIVA (Rede de multiplicação e transferência de manivas-semente de mandioca com qualidade genética e fitossanitária) objetiva constituir uma rede de multiplicação e distribuição de manivas-semente de mandioca com qualidade genética e fitossanitária, tanto para pequenos agricultores familiares quanto para os grandes agricultores das principais regiões produtoras de mandioca em todo o território nacional.
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Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF); Preparo e seleção de material de plantio de mandioca; Diversificação da produção e segurança alimentar; Manejo da cultura da goiabeira: Práticas culturais; Adubação verde - Opões para outono/inverno, primavera/verão e especies perenes; Planejamento alimentar na bovinocultura leiteira; Cultivares de feijão; fixação biológica de nitrogênio: Uso de inoculante no feijoeiro; Milhos especiais da Embrapa - Variedades e multiplicação para a agricultura familiar; opções para diversificação na segunda safra. Integração lavoura - pecuária. Consórcio milho - braquiária; Sistemas agroflorestais em bases agroecológicas; Adubação verde e plantio direto em sistemas de base agroecológica; Aproveitamento de materiais orgânicos e produção de húmus; compostagem; Produção de mudas de videira; Baculovírus erinnyis para o controle biológico do mandarová da mandioca.
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O capim-navalha (Paspalum virgatum L.), também chamado de navalhão, capim-duro ou capim-cabeçudo, é a principal gramínea invasora de pastagens na Amazônia, por causa de sua alta capacidade de multiplicação e de competição com as forrageiras, especialmente em solos úmidos. Os bovinos pastejam somente plantas jovens do capim-navalha, enquanto os equinos apreciam as sementes e ajudam a disseminar a infestação na pastagem.
Resumo:
Plantas do gênero Arachis são conhecidas da humanidade há cerca de 8 mil anos. O termo amendoim é originário de mãdu?bi, da língua tupi. As espécies forrageiras são comumente chamadas de amendoim forrageiro ou até grama amendoim no Brasil. A espécie Arachis pintoi Krapovickas & Gregory, exclusivamente forrageira, vem sendo cada vez mais usada para pastejo de animais devido à quantidade de proteínas e biomassa produzida, além do uso na jardinagem e paisagismo em áreas urbanas e rurais. Essa preferência pela espécie baseia-se em longo histórico de sucesso em outros países para a finalidade a que se destina. Outras espécies encontradas nesse gênero e utilizadas em programas de melhoramento genético de amendoim forrageiro para a produção de proteína a baixo custo são Arachis repens Handro, Arachis glabrata Benth., Arachis valsii Miotto, Arachis appressipila Krapov & W. C. Greg. e Arachis helodes Mart. ex Krapov. & Rigoni. Algumas doenças fúngicas afetam A. pintoi quando este se encontra estabelecido no campo ou em viveiro, casas de vegetação ou telado. No entanto, fungos que ocorrem nas sementes têm importante papel na disseminação de doença a longa distância e no estabelecimento de plantas de amendoim forrageiro no campo seja para multiplicação ou para uso definitivo. O conhecimento da diversidade de fungos fitopatogênicos e saprófitas que ocorrem em Arachis spp. é de fundamental relevância para os trabalhos de diagnósticos, para a emissão de certificados fitossanitários de origem, certificados fitossanitários, ações de defesa vegetal, segurança no trabalho e para o controle de doenças. Desse modo, foi elaborado este Manual que, além de ser um guia ilustrado para a identificação de doenças, também traz informações de como isolar e caracterizar taxonomicamente os fungos associados ao amendoim forrageiro. Esta publicação é destinada aos produtores, estudantes, professores, pesquisadores, técnicos e todos aqueles que se interessam pela cultura do amendoim forrageiro nos campos e nas cidades, em atividades produtivas, educacionais e de extensão.
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Conteúdo: - v. 1. Uso de farinha mista de trigo e mandioca na produção de pães - Ahmed El-Dash, Moacir Roberto Mazzari, Rogério Germani (Ed.); v. 2. Uso de farinha mista de trigo e milho na produção de pães - Ahmed El-Dash, Rogério Germani (Ed.); v. 3. Uso de farinha mista de trigo e soja na produção de pães - Ahmed El-Dash, Lair Chaves Cabral, Rogério Germani (Ed.); v. 4. Uso de farinha mista de trigo e sorgo na produção de pães - Ahmed El-Dash, José Emílio Campos, Rogério Germani (Ed.); v. 5. Uso de farinhas mistas na produção de massas alimentícias - Ahmed El-Dash, Rogério Germani (Ed.); v.6. Uso de farinhas mistas na produção de biscoitos - Ahmed El-Dash, Rogério Germani; v. 7. uso de farinhas mistas na produção de bolos - Ahmed El-Dash, Rogério Germani (Ed.).
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The cultivation of rubber trees in Xishuangbanna Prefecture in China’s Yunnan Province has triggered an unprecedented economic development but it is also associated with severe environmental problems. Rubber plantations are encroaching the indigenous rainforests at a large scale and a high speed in Xishuangbanna. Many rare plant and animal species are endangered by this development, the natural water management is disturbed and even the microclimate in this region has changed over the past years. The present study aims at an assessment of the environmental benefits accruing from a reforestation project partly reversing the deforestation that has taken place over the past years. To this end a Contingent Valuation survey has been conducted in Xishuangbanna to elicit local residents’ willingness to pay for this reforestation program that converts existing rubber plantations back into forest. It is shown that local people's awareness of the environmental problems caused by increasing rubber plantation is quite high and that in spite of the economic advantages of rubber plantation there is a positive willingness among the local population to contribute financially to a reduction of existing rubber plantations for the sake of a partial restoration of the local rainforest. These results could be used for the practical implementation of a PES (Payments for Eco-System Services) system for reforestation in Xishuangbanna.
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Experimental and theoretical studies of one-electron capture in collisions of He2+ ions with H2O molecules have been carried out in the range 0.025-12 keV amu(-1) corresponding to typical solar wind velocities of 70-1523 km s(-1). Translational energy spectroscopy (TES), photon emission spectroscopy (PES), and fragment ion spectroscopy were employed to identify and quantify the collision mechanisms involved. Cross sections for selective single electron capture into n=1, 2, and 3 states of the He+ ion were obtained using TES while PES provided cross sections for capture into the He+(2p) and He+(3p) states. Our model calculations show that He+(n=2) and He+(n=3) formation proceeds via a single-electron process governed by the nucleus-electron interaction. In contrast, the He+(1s) formation mechanism involves an exothermic two-electron process driven by the electron-electron interaction, where the potential energy released by the electron capture is used to remove a second electron thereby resulting in fragmentation of the H2O molecule. This process is found to become increasingly important as the collision energy decreases. The experimental cross sections are found to be in reasonable agreement with cross sections calculated using the Demkov and Landau-Zener models.
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In this paper we study a simple model potential energy surface (PES) useful for describing multiple proton translocation mechanisms. The approach presented is relevant to the study of more complex biomolecular systems like enzymes. In this model, at low temperatures, proton tunnelling favours a concerted proton transport mechanism, while at higher temperatures there is a crossover from concerted to stepwise mechanisms; the crossover temperature depends on the energetic features of the PES. We illustrate these ideas by calculating the crossover temperature using energies taken from ab initio calculations on specific systems. Interestingly, typical crossover temperatures lie around room temperature; thus both concerted and stepwise reaction mechanisms should play an important role in biological systems, and one can be easily turned into another by external means such as modifying the temperature or the pH, thus establishing a general mechanism for modulation of the biomolecular function by external effectors.
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The purpose of the present work was to investigate if a hierarchy of aetiology exists which would influence attitudes towards survivors of brain injury. An independent groups design utilised four independent variables; aetiology (measured at five levels: ‘Road Traffic Accident’ (RTA), ‘Alcohol’, ‘Drug Use’, ‘Aneurism’ and ‘Recreation’), blame (blame and no-blame), group (psychology students and members of the public) and gender to explore attitudes towards survivors of brain injury. The dependent variables were measured using the Prejudicial Evaluation Scale (PES) and Social Interaction Scale (SIS). Three hundred and twenty-five participants (173 students and 152 members of the public) were randomly allocated to one of ten possible conditions. Among individuals who contributed to receiving their injury greater prejudice was displayed towards those in the ‘Drugs’ condition followed by ‘Recreation’, ‘RTA’, ‘Alcohol’ and ‘Aneurism’. Findings suggest that a hierarchy of aetiology exists, which results in prejudicial attitudes, and is influenced by issues of blame. Key words: prejudice, blame, brain injury