865 resultados para Middle class


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Bibliography: p. 301-304.

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Vol. 1: "Mit besonderer Beziehung auf Frankfurt a. M."; vol. 2 (called Neue Folge) includes "Anhang enthaltend ungedruckte Urkunden aus Frankfurtischen Archiven."

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La terciarización, o transición hacia economías de servicios con un creciente protagonismo de las ocupaciones no manuales, ha sido destacada como un fenómeno central de las sociedades contemporáneas. Frente al supuesto hundimiento numérico y político de los sectores obreros tradicionales, la clase media ha aparecido como la clase social protagónica de las últimas décadas. Vinculada a esta comprensión de la evolución de la sociedad, se ha manifestado un creciente interés por formas de diferenciación social distintas a la ocupacional de las sociedades industriales, entre ellas la cultural. En este trabajo se reconstruye brevemente este debate, y se muestra que si bien pudiera existir un crecimiento de ocupaciones no manuales, y con ello podría pensarse que habría un progresivo avance hacia una sociedad de clase media, hay importantes hallazgos que dificultan simplemente aceptar la afirmación de que Chile se ha convertido en tal tipo de sociedad mesocrática.

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This review will critically evaluate two recent texts by white academics working across disciplines of cultural studies, history and anthropology and published by UNSW Press, which share a focus on the relationship between Aboriginality, Philosophy, Place and Time in Australia. I write from the position of a queer white academic committed to engaging politically and intellectually with the challenge of Indigenous sovereignties in this place while also aware that my position as a middle class white woman and intellectual imposes limits on what it is possible for me to know about Indigenous epistemologies (see Moreton-Robinson, 2000). In the course of this review I will demonstrate how anthropology's tendency to fix its objects of study within a circumscribed space of 'difference' limits the capacity of texts produced within this discipline to account for racialized struggles over sovereignty. While these struggles are equally embedded in the ethnographic context and the nation's constitution and political institutions, we will see that Muecke and Bird Rose confront problems in analysing the relationship between the intimate space of the 'field', in which one's research subjects quickly become one's 'friends' and/or 'classificatory kin'—on one hand—and the public space of the nation within which statements about Aboriginality by white academics circulate and are vested with an authority that escapes individual intentions and control—on the other.

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Este texto é o resultado de uma pesquisa empreendida sobre a origem histórica e características da Igreja Metodista Wesleyana, uma dissidência pentecostalizante da Igreja Metodista do Brasil, iniciada no Rio de Janeiro, no final dos anos 1960. Objetivou-se com essa investigação analisar as causas intracampo e extracampo religioso, que estimularam tal acontecimento. Enfatizamos os conflitos pastorais, administrativos e teológicos que fizeram da 1ª Região Eclesiástica da Igreja Metodista do Brasil um campo de batalha, onde pastores, leigos e bispo se envolveram em lutas que geraram a referida cisão. Diferente do pentecostalismo, que encontrou uma maior identificação com a cultura brasileira, o protestantismo, inclusive metodista, não conseguiram ganhar as camadas pobres da população, ficando com a classe média. Daí o aparecimento de processos de pentecostalização em várias denominações brasileiras como entre os presbiterianos, batistas, congregacionais, luteranos, metodistas e outros. A Igreja Metodista Wesleyana já surgiu institucionalizada, seguindo os modelos da Igreja Metodista do Brasil, de onde o grupo saiu. A seguir ela foi assumindo uma identidade pentecostal se perpetuando no campo religioso por meio de criação de seus próprios mecanismos institucionais e burocráticos.

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Este estudo trata da dinâmica relacional das identidades religiosas e etno-raciais em torno de pessoas negras de igrejas metodistas da Região Metropolitana de São Paulo. Toma como referência empírica as Igrejas Metodistas em: Suzano, Itaquaquecetuba - Monte Belo - e Central em Santo André. Analisa as implicações identitárias do sujeito negro metodista e aponta contradições entre parâmetros socioculturais das identidades negras construídas ao longo da história e o modelo religioso metodista. Analisa a construção sociocultural das identidades religiosas, circunscritas às contingências materiais, econômicas e políticas da sociedade onde estão inseridos os sujeitos da pesquisa. Propõe que a identidade negra coletiva é uma mescla de associações, por um lado negativas resultantes tanto das condições socioeconômicas segregacionistas vinculadas ao racismo institucionalizado na sociedade e nos espaços religiosos, por outro, positivas, de um protagonismo cultural enriquecedor da cultura brasileira, além daquele marcado pela resistência, desenvolvido pelos movimentos negros. Demonstra o papel da instituição metodista que impõe uma padronização cultural de classe média branca e controle sobre as manifestações identitárias negras.(AU)

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O objeto de estudo desta pesquisa é a Comunidade da Graça, presente há dez anos em São Bernardo do Campo, região do ABC paulista. Analisa-se o lugar da emoção religiosa e sua relação com a educação dos sentidos nesta confraria protestante pentecostal formada majoritariamente por pessoas de classe média, como propiciadora da assimilação de um habitus e de um forte auto-controle individual evidenciando a eficácia do adestramento corporal pela via da religião. Imersa em uma realidade social de muitas mudanças que provocam reconfigurações das religiões, no tipo específico de pentecostalismo estudado nota-se que, na gestão dos bens simbólicos, o ingrediente emocional é o principal acessório a fim de responder às demandas coletivas e individuais deste público religioso. Se há alguns anos a centralidade cúltica do protestantismo pentecostal estava no ouvir a prédica e reviver a experiência do pentecostes cristão, hoje em dia o foco neste é a emoção que deve perpassar todo o culto. O mesmo ocorre nos dois espaços catequéticos privilegiados desta igreja, a saber, a reunião no templo chamada de Conhecendo as Escrituras e os encontros de grupos nos lares. Esta mudança se evidencia, também, nos corpos dos fiéis, pois estes se constróem e modelam-se à realidade social vigente e expressam as experiências vivenciadas neste contexto. A partir da observação dos cultos e reuniões catequéticas desta igreja, analisa-se neste trabalho o modo como a emoção religiosa é construída, difundida e reproduzida, levando-se em consideração as condições sociais e econômicas específicas do grupo religioso em questão.(AU)

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A pesquisa analisa as práticas sociais da Igreja Comunidade Evangélica de Maringá, localizada no Estado do Paraná, à luz da Práxis Religiosa. Esta Igreja tem se destacado por suas atividades sociais na cidade onde está sediada. Foi fundada em 1989, por Irene Ribarolli Pereira da Silva, ex-integrante da Igreja Metodista de Maringá. Após deixar a Igreja Metodista, foi ordenada pastora e acumulou também, a função de presidente da nova Igreja. Adotou o neopentecostalismo na formação da nova Igreja, com ênfase na batalha espiritual. São comedidos nos pedidos de dízimos e ofertas e, contrários a entrevista com demônios, devido à exposição dos fiéis que, são em sua sede, predominantemente oriundos da classe média. Ao contrário das igrejas neopentecostais que, privilegiam as multidões mas não prezam pelo contato individual com os fieis, está igreja, valoriza e facilita o contato dos membros com seus pastores e líderes. Para isso disponibiliza publicamente os ministérios da Igreja, com nome e telefone dos pastores e líderes, inclusive o telefone da presidente, para contato pelos fiéis. Em função das práticas sociais realizadas na cidade, no ano de 2003, criaram a Organização Reviver. Essa organização foi criada para expandir e melhorar as atividades da Igreja e, posteriormente foi declarada de utilidade pública, através de um projeto de lei, da Câmara de Vereadores da cidade. Ao analisar suas práticas sociais, serão confrontados as teorias e discursos desta igreja, com suas realizações, para avaliar se existe em seu meio, reflexão, diálogo, percepção da realidade e necessidade caracterizando Práxis, que visa transformação e libertação, ou se o que está por trás, destas atividades é somente um proselitismo disfarçado, ou mero assistencialismo, ou seja, apenas práticas, sem práxis.

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Tendo como referencial o sociólogo Luiz Pereira, e levando em consideração as relevantes críticas à visão weberiana sobre a burocracia feitas principalmente por Maurício Tragtenberg, esta dissertação almejou, através de uma pesquisa empírica, mostrar que a construção da identidade profissional do professor sofre influência direta de sua visão ideológica. Partindo de uma análise crítica da visão weberiana de burocracia, o presente trabalho busca traçar o perfil ideológico do professor da rede pública. Para tanto, este trabalho baseia-se em uma pesquisa abrangendo entrevistas, análise de documentos e observações do cotidiano de uma escola pública estadual escolhida como fonte de pesquisa. Pretendeu-se abordar a questão da filiação ideológica dos professores da rede pública, analisando em dois níveis: o da filiação ideológica a uma classe social (a classe média) e o da filiação ideológica a uma categoria social ligada ao Estado (a burocracia estatal). Levou-se, portanto, em consideração a hipótese de uma filiação ideológica dos professores a ambos os grupos, já que, à parte a alta burocracia (filiada ideologicamente às classes dominantes), a maioria do corpo burocrático (média e baixa burocracia) tende a adotar a perspectiva ideológica da classe média.(AU)

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A partir do estudo de caso de uma unidade privada de educação infantil, a presente pesquisa pretendeu investigar, através das expectativas dos pais diante da educação infantil, a influência da herança cultural familiar na trajetória escolar da criança. O interesse teórico de uma pesquisa empírica sobre esse universo é atestado pelo fato de que, conforme Pierre Bourdieu, a valorização e a compreensão da escola, já nos primeiros anos de vida da criança são comuns entre as famílias que possuem um maior nível de escolarização e que conseqüentemente começam a traçar desde cedo a trajetória escolar de seus filhos. Assim, ao estudarmos os pais de alunos de uma unidade privada de educação infantil, estaremos abordando, sobretudo, as expectativas educacionais de famílias da classe média. Apoiados em algumas idéias básicas sobre a conexão entre capital cultural e estratégias educacionais apresentados por Bourdieu, trabalhamos com a hipótese de que as diferentes categorias sociais são desigualmente predispostas a compreender e a valorizar a escolarização em geral, e que este fato está diretamente relacionado ao capital cultural familiar. De acordo com o autor é o volume e o tipo de capital (econômico, social e cultural) que o indivíduo possui que irá definir sua posição na hierarquia social, bem como suas expectativas diante da escola. Nota-se, então, que a cultura de um modo geral opera como um patrimônio de diferenciação de classe.(AU)

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O trabalho é resultado de uma pesquisa teórica, documental e histórica sobre a expansão do ensino superior brasileiro nas décadas de 1960 até meados de 1970. Especificamente, objetivou demonstrar como e de que forma se deu o processo de expansão do ensino superior e seus determinantes políticos, econômicos e sociais, além de analisar as causas sociais do aumento da pressão pelo acesso ao ensino superior. Para tanto, o trabalho está baseado na obra de diversos autores brasileiros sobre o ensino superior e sobre a formação social brasileira no período, além da análise de documentos e legislação específica sobre o ensino superior. Conclui que as transformações ocorridas na sociedade brasileira a partir de meados da década de 1950 levam as camadas médias, mais que qualquer outra classe, a elevar a pressão pelo acesso ao ensino superior. Tal pressão das camadas médias vai, no contexto político aberto pelo golpe militar de 1964, dar base social ao movimento estudantil, que figura como principal foco de contestação política da ditadura. A expansão do ensino superior, que se deu no processo da reforma universitária de 1968 e nos anos seguintes, levada à cabo pela ditadura militar, determinou modificações administrativas que já estavam presentes nas reivindicações dos estudantes, assim como já vinham sendo colocadas em prática em instituições como o ITA e a UNB, ao mesmo tempo que promoveu o ensino superior privado, baseado na multiplicação dos cursos e estabelecimentos isolados, com a intenção principal de conter o movimento estudantil e impedir a passagem das camadas médias ao campo da oposição, o que auxiliou na conquista da hegemonia possível na sociedade brasileira.(AU)

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This thesis is a sociological study of the ophthalmic optical profession in Britain. It includes a survey of the development of ophthalmic optics as an occupation and three questionnaire, surveys, one each of first and final year ophthalmic optics students, and one of practising opticians. The developmental survey showed that four themes have been important in the occupation's process of professionalisation - the actions of the opticians' leaders, the gradual unification of the bodies, representing segments of the profession, the struggle with medicine and the involvement of ophthalmic opticians in state-organised optical welfare schemes. The student surveys showed that the profession is now recruiting largely from middle class, state educated groups, and increasingly from women, who hold significantly different attitudes to income, independence and career commitment. In general, both first and final year students considered service to be rather more important than furthering knowledge. Practising opticians have been recruited increasingly, from middle class backgrounds, mostly from state selective secondary schools, but with a large minority from non-state schools. The self-recruitment rate of the profession (18.9%) is very similar to that for British medical students. Significant differences in concepts of professionalism were found among ophthalmic opticians of different ages, sexes and types of practice but few among those in different areas of practice. In general, ophthalmic opticians seemed to stress service more·than furthering knowledge. It is suggested that the leaders of the profession have 'negotiated' considerable autonomy for its members and that the possibilities for commercialism within the ophthalmic optician's professional role are intrinsically no greater than those in more 'established' professions.

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Book revew: Marketinggeschichte: die Genese einer modernen Sozialtechnik [Marketing history: The genesis of a modern social technique], edited by Hartmut Berghoff, Frankfurt/Main, Campus Verlag, 2007, 409 pp., illus., [euro]30.00 (paperback), ISBN 978-3-593-38323-1. This edited volume is the result of a workshop at Göttingen University in 2006 and combines a number of different approaches to the research into the history of marketing in Germany's economy and society. The majority of contributions loosely focus around the occurrence of a ‘marketing revolution’ in the 1970s, which ties in with interpretations of the Americanisation of German business. This revolution replaced the indigenous German idea of Absatzwirtschaft (the economics of sales) with the American-influenced idea of Marketing, which was less functionally oriented and more strategic, and which aimed to connect processes within the firm in order to allow a greater focus on the consumer. The entire volume is framed by Hartmut Berghoff's substantial and informative introduction, which introduces a number of actors and trends beyond the content of the volume. Throughout the various contributions, authors provide explanations of the timing and nature of marketing revolutions. Alexander Engel identifies an earlier revolution in the marketing of dyes, which undergoes major change with the emergence of chemical dyes. While the natural dyestuff had been a commodity, with producers removed from consumers via a global network of traders, chemical dyes were products and were branded at an early stage. This was a fundamental change in the nature of production and sales. As Roman Rossfeld shows in his contribution on the Swiss chocolate industry (which focuses almost exclusively on Suchard), even companies that produced non-essential consumer goods which had always required some measure of labelling grappled for years with the need to develop fewer and higher impact brands, as well as an efficient sales operation. A good example for the classical ‘marketing revolution’ of the 1970s is the German automobile industry. Ingo Köhler convincingly argues that the crisis situation of German car manufacturers – the change from a seller's to a buyer's market, appreciation of the German mark which undermines exports, the oil crises coupled with higher inflation and greater frugality of consumers and the emergence of new competitors – lead companies to refocus from production to the demands of the consumer. While he highlights the role of Ford in responding most rapidly to these problems, he does not address whether the multinational was potentially transferring American knowledge to the German market. Similarly, Paul Erker illustrates that a marketing revolution in transport and logistics happened much later, because the market remained highly regulated until the 1980s. Both Paul Erker and Uwe Spiekermann in their contribution, present comparisons of two different sectors or companies (the tire manufacturer Continental and the logistics company Dachser, and agriculture and trade, respectively). In both cases, however, it remains unclear why these examples were chosen for comparison, as both seem to have little in common and are not always effectively used to demonstrate differences. The weakest section of the book is the development of marketing as an academic discipline. The attempt at sketching the phases in the evolution of marketing as an academic discipline by Ursula Hansen and Matthias Bode opens with an undergraduate-level explanation on the methodology of historical periodisation that seems extraneous. Considerably stronger is the section on the wider societal impact of marketing, and Anja Kruke shows how the new techniques of opinion research was accepted by politics and business – surprisingly more readily by politicians than their commercial counterparts. In terms of contemporary personalities, Hans Domizlaff emerges as one fascinating figure of German marketing history, which several contributors refer to and whose career as the German cigarette manufacturer Reemtsma is critically analysed by Tino Jacobs. Domizlaff was Germany's own ‘marketing guru’, whose successful campaigns led to the wide-ranging reception of his ideas about the nature of good branding and marketing. These are variously described as intuitive, elitist, and sachlich, a German concept of a sober, fact-based, and ‘no frills’ approach. Domizlaff did not believe in market research. Rather, he saw the genius of the individual advertiser as key to intuitively ascertaining the people's moods, wishes, and desires. This seems to have made him peculiarly suited to the tastes of the German middle class, according to Thomas Mergel's contribution on the nature of political marketing in the republic. Especially in politics, any form of hard sales tactics were severely frowned upon and considered to demean the citizen as incapable of making an informed choice, a mentality that he dates back to the traditions of nineteenth-century liberalism. Part of this disdain of ‘selling politics like toothpaste’ was also founded on the highly effective use of branding by the National Socialists, who identified their party through the use of an increasingly standardised image of Adolf Hitler and the swastika. Alexander Schug extends on previous research that criticised the simplistic notion of Hitler's charisma as the only explanation of the popular success and distances his approach from those who see it in terms of propaganda and demagogy. He argues that the NSDAP used the tools of advertising and branding precisely because they had to introduce their new ideology into a political marketplace dominated by more established parties. In this they were undoubtedly successful, more so than they intended: as bakers sold swastika cookies and butchers formed Führer heads out of lard, the NSDAP sought to regain control over the now effectively iconic images that constituted their brand, which was in danger of being trivialised and devalued. Key to understanding the history of marketing in Germany is on the one hand the exchange of ideas with the United States, and on the other the impact of national-socialist policies, and the question whether they were a force of modernisation or retardation. The general argument in the volume appears to favour the latter explanation. In the 1930s, some of the leading marketing experts emigrated to the USA, leaving German academia and business isolated. The aftermath of the Second World War left a country that needed to increase production to satisfy consumer demand, and there was little interest in advanced sales techniques. Although the Nazis were progressive in applying new marketing methods to their political campaign, this retarded the adoption of sales techniques in politics for a long time. Germany saw the development of idiosyncratic approaches by people like Domizlaff in the 1930s and 1940s, when it lost some leading thinkers, and only engaged with American marketing conceptions in the 1960s and 1970s, when consumers eventually became more important than producers.