999 resultados para Medicina Índia
Resumo:
La presente entrega de la serie de Nursing sobre pruebas complementarias est dedicada a la gammagrafa. La gammagrafa es una tcnica de diagnstico por la imagen de medicina nuclear. Las exploraciones de medicina nuclear se pueden clasificar en medicina nuclear convencional (gammagrafa) y medicina nuclear por tomografa por emisin de positrones (PET), que se estudiar en la siguiente entrega de Nursing sobre pruebas complementarias. La gammagrafa es una tcnica diagnstica que utiliza sustancias radiactivas (istopos) para estudiar la anatoma y el funcionalismo de diferentes rganos y tejidos del cuerpo. La gran ventaja de esta modalidad diagnstica es su carcter funcional y su capacidad para evidenciar procesos pre-anatmicos de desarrollo patolgico o anmalo que, junto con su elevada sensibilidad, permite diagnosticar alteraciones en fases muy precoces para poder ser tratadas. En el presente artculo se exponen las pruebas diagnsticas de gammagrafa ms habituales, teniendo en cuenta que tambin existe la posibilidad de tratamientos teraputicos que no son objeto de este trabajo. La enfermera, adems del cuidado del paciente durante la preparacin y despus de la tcnica, puede resolver las inquietudes relacionadas con las exploraciones gammagrficas, que normalmente tienen que ver con las caractersticas de cada prueba, la duracin y el grado de molestia.
Resumo:
La presente entrega de la serie de Nursing sobre las pruebas complementarias est dedicada a la tomografa por emisin de positrones o PET, acrnimo de positron emission tomography. La PET es una tcnica de diagnstico por la imagen de medicina nuclear en la cual se administra al paciente un radiofrmaco emisor de positrones. Este radiofrmaco se incorpora a los tejidos adecuados siguiendo una va metablica determinada. La radiactividad emitida por esos tejidos del paciente es detectable por los equipos PET y se obtienen imgenes que proporcionan una informacin funcional in vivo. El radiofrmaco PET ms habitual es un anlogo de la glucosa que se llama F-18-fluordesoxiglucosa, conocido como FDG, el cual permite estudiar la actividad metablica. La incorporacin de la tomografa computarizada (TC) en el mismo equipo hbrido PET-TC permite obtener adems la informacin anatmica del paciente. En el presente artculo se describen los fundamentos fsicos y fisiolgicos bsicos de las exploraciones PET-TC con FDG en oncologa, as como los procedimientos de enfermera necesarios para el cuidado del paciente y la correcta obtencin de las imgenes.
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La presente entrega de la serie de Nursing sobre pruebas complementarias est dedicada a la gammagrafa. La gammagrafa es una tcnica de diagnstico por la imagen de medicina nuclear. Las exploraciones de medicina nuclear se pueden clasificar en medicina nuclear convencional (gammagrafa) y medicina nuclear por tomografa por emisin de positrones (PET), que se estudiar en la siguiente entrega de Nursing sobre pruebas complementarias. La gammagrafa es una tcnica diagnstica que utiliza sustancias radiactivas (istopos) para estudiar la anatoma y el funcionalismo de diferentes rganos y tejidos del cuerpo. La gran ventaja de esta modalidad diagnstica es su carcter funcional y su capacidad para evidenciar procesos pre-anatmicos de desarrollo patolgico o anmalo que, junto con su elevada sensibilidad, permite diagnosticar alteraciones en fases muy precoces para poder ser tratadas. En el presente artculo se exponen las pruebas diagnsticas de gammagrafa ms habituales, teniendo en cuenta que tambin existe la posibilidad de tratamientos teraputicos que no son objeto de este trabajo. La enfermera, adems del cuidado del paciente durante la preparacin y despus de la tcnica, puede resolver las inquietudes relacionadas con las exploraciones gammagrficas, que normalmente tienen que ver con las caractersticas de cada prueba, la duracin y el grado de molestia.
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La presente entrega de la serie de Nursing sobre las pruebas complementarias est dedicada a la tomografa por emisin de positrones o PET, acrnimo de positron emission tomography. La PET es una tcnica de diagnstico por la imagen de medicina nuclear en la cual se administra al paciente un radiofrmaco emisor de positrones. Este radiofrmaco se incorpora a los tejidos adecuados siguiendo una va metablica determinada. La radiactividad emitida por esos tejidos del paciente es detectable por los equipos PET y se obtienen imgenes que proporcionan una informacin funcional in vivo. El radiofrmaco PET ms habitual es un anlogo de la glucosa que se llama F-18-fluordesoxiglucosa, conocido como FDG, el cual permite estudiar la actividad metablica. La incorporacin de la tomografa computarizada (TC) en el mismo equipo hbrido PET-TC permite obtener adems la informacin anatmica del paciente. En el presente artculo se describen los fundamentos fsicos y fisiolgicos bsicos de las exploraciones PET-TC con FDG en oncologa, as como los procedimientos de enfermera necesarios para el cuidado del paciente y la correcta obtencin de las imgenes.
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Apresentamos uma lista de recomendaes sobre a utilizao de 18F-FDG PET em oncologia, no diagnstico, estadiamento e deteco de recorrncia ou progresso do cncer. Foi realizada pesquisa para identificar estudos controlados e revises sistemticas de literatura composta por estudos retrospectivos e prospectivos. As consequncias e o impacto da 18F-FDG PET no manejo de pacientes oncolgicos tambm foram avaliados. A 18F-FDG PET deve ser utilizada como ferramenta adicional aos mtodos de imagem convencionais como tomografia computadorizada e ressonncia magntica. Resultados positivos que sugiram alterao no manejo clnico devem ser confirmados por exame histopatolgico. A 18F-FDG PET deve ser utilizada no manejo clnico apropriado para o diagnstico de cnceres do sistema respiratrio, cabea e pescoo, sistema digestivo, mama, melanoma, rgo genitais, tireoide, sistema nervoso central, linfoma e tumor primrio oculto.
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OBJETIVO: Estabelecer os custos dos controles de qualidade para os radiofrmacos marcados com [99mTc]tecncio nos servios de medicina nuclear do Brasil, em ateno s resolues RDC n 38/2008 e RDC n 63/2009 editadas pela Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. MATERIAIS E MTODOS: Foram apurados preos de materiais de consumo, equipamentos e de mo-de-obra para a realizao dos controles de qualidade. Os valores foram convertidos para unidades de volume, tempo e outras unidades cabveis para a determinao do preo unitrio. RESULTADOS: O investimento para aquisio de materiais de consumo e equipamentos foi estimado ser de R$ 35.500,00. O custo final para o controle de cada kit variou entre R$ 6,44 e R$ 7,80, dependendo do produto a ser analisado e do profissional selecionado para execuo do procedimento. Esses valores podem representar de 0,5% a 10% do valor recebido pelas instituies pela realizao dos exames. Na prtica, o custo efetivo pode ser menor, uma vez que o produto de um kit pode ser utilizado em diversos pacientes. CONCLUSO: Em face do ganho de qualidade e segurana dos pacientes, conclumos que os custos da implantao do programa de controle de qualidade podem ser absorvidos no planejamento financeiro dos servios de medicina nuclear.
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OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi verificar a aceitabilidade para a implantao no Brasil de um banco de objetos simuladores nacional, ou bancos regionais, para uso compartilhado desses objetos em atividades de controle de qualidade nos servios de medicina nuclear. MATERIAIS E MTODOS: Foram analisadas as respostas dadas em um questionrio que foi enviado a supervisores de radioproteo e fsicos mdicos de servios de medicina nuclear do Brasil. Inicialmente, o questionrio foi validado por profissionais da cidade de Aracaju, SE, que est localizada no Nordeste. De acordo com as regies geogrficas brasileiras, fizeram parte da amostra investigada: o Nordeste, com respostas de profissionais de 13 servios de medicina nuclear; o Norte, com 2 profissionais; o Sul, com 7 profissionais; o Sudeste, com 43 profissionais; e o Centro-Oeste, com 2 profissionais. RESULTADOS: Segundo os dados analisados, 82% dos entrevistados consideram que a implantao de um banco de simuladores seria uma alternativa apropriada para o aprimoramento do controle de qualidade em medicina nuclear. O interesse em compartilhar com o banco foi de 87%. CONCLUSO: Os resultados mostraram que h motivao para o compartilhamento de objetos simuladores, ou seja, para o uso desses objetos de forma socializada.
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OBJETIVO: Validar a proposta do desenvolvimento de um ambiente colaborativo virtual para formao de pessoal em medicina nuclear. MATERIAIS E MTODOS: No desenvolvimento inicial do ambiente foram levantadas as premissas, restries e funcionalidades que deveriam ser oferecidas aos profissionais da rea. O prottipo foi desenvolvido no ambiente Moodle, incluindo funcionalidades de armazenamento de dados e interao. Um estudo piloto de interao no ambiente foi realizado com uma amostra de profissionais especialistas em medicina nuclear. Anlises quantitativas e de contedo foram realizadas a partir de um questionrio semiestruturado de opinio dos usurios. RESULTADOS: A proposta do ambiente colaborativo foi validada por uma comunidade de profissionais que atuam nesta rea e considerada relevante visando a auxiliar na formao de pessoal. Sugestes de melhorias e novas funcionalidades foram indicadas. Observou-se a necessidade de estabelecer um programa de formao dos moderadores no ambiente, visto que so necessrias caractersticas de interao distintas do ensino presencial. CONCLUSO: O ambiente colaborativo poder permitir a troca de experincias e a discusso de casos entre profissionais localizados em instituies de diferentes regies do Pas, possibilitando uma aproximao e colaborao entre esses profissionais. Assim, o ambiente pode contribuir para formao inicial e continuada de profissionais que atuam em medicina nuclear.
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Lobjectiu principal daquest treball de fi de grau s fer-se crrec duna traducci jurdica amb tot el qu aix implica: documentar-se a travs de fonts fiables, emprar les eines adequades, lliurar-lo dins el termini establert, entre daltres. En aquest cas, s una traducci de les lleis que regulen les adopcions a lÍndia. A ms, en aquest treball tamb sexplica breument el dret civil a Catalunya i es compara amb el de lÍndia, ja que es basen en idees molt diferents. Aquests tipus de traduccions exigeixen precisi i claredat perqu els conceptes i les estructures sintctiques acostumen a ser molt complexes. A continuaci, hi ha detallat cada pas que sha seguit per tal dassolir lobjectiu principal.
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Los estudiantes de medicina efectan una parte de sus rotaciones en entornos como salas de hospitalizacin, consultas externas y centros de salud, donde comparten las experiencias clnicas con un mdico al que llamaremos"tutor". La reforma de los planes docentes abordados por las facultades de medicina pone el acento en este tipo de prcticas [1,2]. El presente trabajo se enmarca en un esfuerzo de la Facultad de Medicina de la Universitat de Barcelona para hacer presente las habilidades de comunicacin en la tarea docente [3,4], e indica algunas pautas para la recepcin y acomodacin de estos estudiantes, as como situaciones delicadas que deben ser resueltas con asertividad...
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Objetivo: Conocer la opinin de los estudiantes sobre un seminario que ensea la interaccin de los mdicos con las fuentes comerciales de informacin de los medicamentos. Sujetos y mtodos: Se realiz una encuesta a los estudiantes de tercero de medicina sobre un seminario que trataba de las fuentes comerciales de informacin de medicamentos. El seminario incluy una videograbacin de un representante comercial de una empresa farmacutica que presentaba un nuevo medicamento a un mdico, y ejemplos de informacin sobre medicamentos incluida en el catlogo comercial Vademcum Internacional y en los anuncios publicitarios. Se pregunt a los estudiantes el grado de inters y de satisfaccin con el seminario y qu nivel de utilidad crean que podan tener las actividades desarrolladas en el seminario en su futuro profesional. En la valoracin de la opinin se utiliz una escala de Likert (de 0 a 10 puntos). Resultados: De 107 estudiantes que asistieron a los seminarios, 101 (94%) participaron en la encuesta. La edad media de los estudiantes fue de 21 aos (desviacin estndar-DE-: 2,2 aos) y 75 fueron mujeres (74%). La puntuacin media del grado de inters fue de 7,4 (DE: 1,5), del grado de satisfaccin de 7,5 (DE: 1,6) y del grado de potencial utilidad de 7,6 (1,6). Conclusin: Los estudiantes de medicina estn interesados en las actividades docentes sobre las fuentes de informacin comercial, y consideran que pueden ser potencialmente tiles para su futuro profesional. Es necesario formar y preparar a los estudiantes de medicina para la interaccin con las fuentes comerciales de medicamentos.
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Introduccin: El objetivo de este estudio es reflejar las reacciones fsicas y emocionales de los estudiantes de primer curso de Medicina de la Universidad de Barcelona (Campus de Bellvitge) ante la sala de diseccin. Material y mtodos: Los estudiantes responden a tres cuestionarios que valoran la intensidad del miedo, las reacciones fsicas y psicolgicas frente la sala de diseccin y los mtodos de afrontamiento, en dos momentos del curso: al inicio y al final del curso acadmico. Resultados: Las reacciones ms frecuentes fueron la sensacin de disgusto, la prdida del apetito, las imgenes visuales recurrentes de los cadveres, el insomnio y las pesadillas. Respecto a los mtodos de afrontamiento ms usados por los estudiantes para contrarrestar las reacciones adversas correspondieron en juntarse y hacer broma con los amigos, estudiar anatoma y pedir consejo a compaeros y profesores. Conclusiones: La sala de diseccin representa, para los estudiantes del primer curso de medicina, el primer encuentro relacionado con la muerte y sta, a la vez, implica el desarrollo de mecanismos de adaptacin en su futuro profesional. Los profesores de anatoma no solo tienen una mera funcin docente como transmisores de contenidos, sino que tambin deberan dar apoyo a la adaptacin progresiva de los alumnos a la sala de diseccin.
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Objetivo: Analizar aspectos relacionados con los apuntes que toman los alumnos de Enfermera y Medicina en el transcurso de las respectivas clases. Se comparan cuestiones relacionadas con la revisin, conservacin, consulta, prstamo, etc. de los apuntes. Adems, se identifican los recursos bibliogrficos empleados (artculos, libros, Internet, etc.) como complemento de los apuntes y el uso que se les prev dar en el futuro. Diseo: Descriptivo y transversal. Emplazamiento: Facultad de Medicina y Escuela de Enfermera de la Universidad de Barcelona. Perodo de estudio: desde noviembre de 2000 a febrero de 2001. Participantes: Estudiantes del ltimo curso de Medicina y de Enfermera que asistan a una asignatura troncal. Se trata de una muestra no probabilstica de conveniencia. Mediciones: Para la obtencin de los datos se emple una encuesta autoadministrada compuesta de 27 preguntas de respuesta mltiple que fue sometida una prueba piloto. Las variables estudiadas fueron: frecuencia en la toma de apuntes, material utilizado, revisin, prstamo, recursos documentales complementarios y su posible uso en el futuro profesional. Resultados principales: Se estudi a 299 sujetos: 168 (56, 19%) pertenecen a la carrera de Enfermera y 131 (43,81%) a la de Medicina. En la muestra, 254 (84,95%) son mujeres y 45 (15,05%) varones. Las medias de edad son de 22,69 (desviacin estndar [DE]: 2,84) y 23,47 (DE: 2,56), respectivamente. Se aprecian diferencias estadsticamente significativas en la frecuencia en que se toman apuntes (x2 15,21; df 3; p = 0,002) y en el pasarlos a limpio (x2 66,71; df 3; p < 0,001) a favor de Enfermera; en cambio, se revisan con mayor frecuencia en Medicina (x2 23,04; df 3; p < 0,001). No se observan diferencias en la frecuencia, razones y actitud relacionada con el prstamo de apuntes. En Medicina se complementan los apuntes con mayor frecuencia que en Enfermera (x2 23,16; df 4; p < 0,001). Se tiene intencin de guardar y consultar los apuntes sobre todo en Enfermera (x2 144,83; df 1; p < 0,001 ). Conclusiones: los apuntes son considerados como el principal recurso para la preparacin de los exmenes en ambas carreras. En Enfermera se les asigna un mayor valor para la realizacin de la carrera y como material de consulta en el futuro; en tanto que en Medicina es ms habitual complementarlos con otros materiales bibliogrficos.
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Objetivo: Analizar aspectos relacionados con los apuntes que toman los alumnos de Enfermera y Medicina en el transcurso de las respectivas clases. Se comparan cuestiones relacionadas con la revisin, conservacin, consulta, prstamo, etc. de los apuntes. Adems, se identifican los recursos bibliogrficos empleados (artculos, libros, Internet, etc.) como complemento de los apuntes y el uso que se les prev dar en el futuro. Diseo: Descriptivo y transversal. Emplazamiento: Facultad de Medicina y Escuela de Enfermera de la Universidad de Barcelona. Perodo de estudio: desde noviembre de 2000 a febrero de 2001. Participantes: Estudiantes del ltimo curso de Medicina y de Enfermera que asistan a una asignatura troncal. Se trata de una muestra no probabilstica de conveniencia. Mediciones: Para la obtencin de los datos se emple una encuesta autoadministrada compuesta de 27 preguntas de respuesta mltiple que fue sometida una prueba piloto. Las variables estudiadas fueron: frecuencia en la toma de apuntes, material utilizado, revisin, prstamo, recursos documentales complementarios y su posible uso en el futuro profesional. Resultados principales: Se estudi a 299 sujetos: 168 (56, 19%) pertenecen a la carrera de Enfermera y 131 (43,81%) a la de Medicina. En la muestra, 254 (84,95%) son mujeres y 45 (15,05%) varones. Las medias de edad son de 22,69 (desviacin estndar [DE]: 2,84) y 23,47 (DE: 2,56), respectivamente. Se aprecian diferencias estadsticamente significativas en la frecuencia en que se toman apuntes (x2 15,21; df 3; p = 0,002) y en el pasarlos a limpio (x2 66,71; df 3; p < 0,001) a favor de Enfermera; en cambio, se revisan con mayor frecuencia en Medicina (x2 23,04; df 3; p < 0,001). No se observan diferencias en la frecuencia, razones y actitud relacionada con el prstamo de apuntes. En Medicina se complementan los apuntes con mayor frecuencia que en Enfermera (x2 23,16; df 4; p < 0,001). Se tiene intencin de guardar y consultar los apuntes sobre todo en Enfermera (x2 144,83; df 1; p < 0,001 ). Conclusiones: los apuntes son considerados como el principal recurso para la preparacin de los exmenes en ambas carreras. En Enfermera se les asigna un mayor valor para la realizacin de la carrera y como material de consulta en el futuro; en tanto que en Medicina es ms habitual complementarlos con otros materiales bibliogrficos.