897 resultados para Medicamentos sem prescrição


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The study aimed to identify pharmacoeconomic studies in pharmacovigilance and to observe the economic outcomes in post-marketing surveillance. Therefore, a bibliographic survey was performed in databases Lilacs, PubMed/ Bireme. The search strategy was done by using scientific health descriptors [ "adverse drug reaction reporting systems " OR " medication errors " OR "product surveillance, postmarketing" OR " sentinel surveillance" ] AND [ " cost-benefit analysis" OR "cost efficiency analysis " OR " costs and cost analysis " OR " hospital costs " OR " cost-effectiveness " OR " cost-effectiveness evaluation " OR " drug costs " ]. Manuscripts published in the last 10 years were selected. We chose 13 articles, of which 12 corresponded to cost-benefit analysis and only one to cost-effectiveness assessment. In only one study there was no economy, all the other ones generated savings, ranging from 13.7 to 30% in spending valued service. Surveillance actions were: continuing education; active search through tracking devices and / or implementation of round; teamwork and multidisciplinary deployment; computerized security services management, enabling traceability of information and alerts. The results of the proposed actions have led to the prevention of adverse drug reactions, to decline of risks to the patient, to the reduction of inappropriate prescriptions, as well as the length of hospital stay spending valued service. Surveillance actions were: continuing education; active search through tracking devices and / or implementation of round; teamwork and multidisciplinary deployment; computerized security services management, enabling traceability of information and alerts. The results of the proposed actions have led to the prevention of adverse drug reactions, to decline of risks to the patient, to the reduction of inappropriate prescriptions, as well as the length of hospital stay

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It is known that a high microbial count can compromise the stability of medicines, thus reducing their therapeutic efficacy. This work tried to demonstrate that the microbial contamination can be directly related to the inadequate handling of the medicines stored in homes, making it possible to draw strategies to reduce the possible risks of medical therapy offering correct information and advising. The objective of this work was to evaluate the quality of the medicines containing paracetamol found in the residences of Américo Brasiliense-SP, using the microbial analysis of non-sterile method described in the Brazilian Pharmacopoeia (1988). The medicine samples (30 samples) were obtained directly from the interviewed local residents, who had received new medicine bottles of the same product. An analysis of viable microorganisms (bacteria and fungus) was carried out to identify pathogens found in the collected samples. Although 90% of the analyzed samples have shown some microbial contamination, the results indicated the absence of pathogenic microorganisms, and the total count of viable microorganisms was below the maximum value for non-sterile (104 UFC/g or mL). It was also verified that the local residents stored the medicines in appropriate places, according to the orientations received when they bought the medicines in pharmacies and drugstores, showing the importance of information for the correct use and conservation of pharmaceuticals.

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The package inserts for drugs represent the main source of written information provided to patients, but the deficiency in the page layouts of informational texts (readability), the excess of information and use of techno-scientific language hamper the effectiveness of communication between the author (manufacturer) and player (patient) in addition to the physiological conditions of patients are often elderly. This article discusses these issues from theoretical predictions, and proposes solutions to the adequacy of information graphics package inserts of drugs and facilitating the identification of drug cards.

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Pós-graduação em Química - IQ

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Objective: to describe technical complaints and adverse drug events reported in a sentinel hospital in São Paulo state in 2009 and 2010. Methods: This is a descriptive study. Information was obtained from the sentinel hospital Risk Management database. Results: we found 199 reports related to drugs: 70.0% were technical complaints, 21.0% ineffective therapy and 9.0% adverse reaction to medication. The pharmacological groups with highest number of reports were: drugs that act on alimentary tract and metabolism (25.1%), the nervous system (25.1%) and anti-infective drugs for systemic use (22.1%). Conclusion: technical complaints and adverse drug events were frequent, despite recognized underreporting. The characterization of these events could inform the adoption of control measures and permanent educational actions in health services in order to prevent their occurrence.

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Pregnancy toxemia is a multisystemic disease, which occurs mainly at the end of pregnancy, characterized by clinical manifestations such as hypertension, edema and proteinuria. It is the most commonly occurred medical complication in pregnancies and the main cause for perinatal and maternal morbimortalities. The purpose of this article is to review the main aspects concerning the use of antihypertensive agents during pregnancy and puerperium. The data has been collected from Pubmed and Bireme, from 2006 to 2010 using the words “anti-hipertensivo e gravidez” and “antihypertensive and pregnancy”. The knowledge regarding hypertension during pregnancy and its therapy is evolving; the search for medication that could protect the mother from acute dangers and to ensure a healthy newborn must be the focus. Evidence is still lacking regarding the best therapy, beginning period, duration and results. In spite of the pharmacological advances, there are still no drugs completely exempt of compromises to the mother and the conceptus.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...

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Objective: To analyze drug prescriptions for insulin and oral antidiabetic drugs in type 1 and type 2 diabetes mellitus patients seen in the Brazilian Public Healthcare System (Unified Health System - SUS) in Ribeirao Preto, SP, Brazil. Subjects and methods: All the patients with diabetes seen in the SUS in the western district of Ribeirao Preto, SP, Brazil between March/2006 and February/2007 were included in the study. Results: A total of 3,982 patients were identified. Mean age of the patients was 60.6 years, and 61.0% were females. Sixty percent of the patients were treated with monotherapy. Doses of oral antidiabetic drugs were lower in monotherapy than in polytherapy. Ten patients received doses of glibenclamide or metformin above the recommended maximum doses, and in elderly patients there was no reduction in drug doses. Conclusion: Monotherapy with oral antidiabetic drugs was the predominant procedure, and the doses were not individualized according to age. Arq Bras Endocrinol Metab. 2012;56(2):120-7

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Determinou-se incidência de reações adversas a medicamentos (RAM) que levaram crianças a atendimento de emergência em um hospital universitário de São Paulo, SP. Foram analisadas, retrospectivamente, 23.286 fichas de atendimento (FA) em emergência pediátrica, a partir de código CID que indicasse possível RAM. Observaram-se 83 (0,36%) RAMs. A maioria ocorreu na faixa etária entre 1 a 5 anos com leve predominância no sexo masculino (51,8%). Os medicamentos mais implicados foram antibacterianos para uso sistêmico (53,0%), vacinas (9,6%) e analgésicos (7,2%). A maior parte das RAMs foram manifestações dérmicas (54,2%) ou gastrointestinais (22,9%). Duas RAMs foram consideradas graves (2,4%) e levaram a internação; enquanto 61,4% foram leves e 36,1% foram moderadas. A incidência foi inferior à literatura, provavelmente por ser estudo retrospectivo, utilizando-se o CID para seleção das FA. Observou-se que, no Brasil, as RAMs levam crianças a atendimento de emergência, com características semelhantes às de outros países. Intervenções são necessárias para melhorar o diagnóstico e a utilização de antimicrobianos, uma vez que foram os medicamentos mais implicados nas RAMs observadas. A pesquisa no setor de emergência hospitalar é importante para se conhecer as RAMs que ocorrem fora do contexto hospitalar, podendo contribuir para identificar aquelas de maior gravidade. A metodologia utilizada, apesar das limitações, requer poucos recursos humanos e materiais, sendo uma boa alternativa para um diagnóstico inicial, que deve ser sucedido por estudos mais elaborados e de maior sensibilidade para detectar essas reações e propor medidas dirigidas à sua prevenção.

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Na presente pesquisa foi desenvolvido um estudo linguístico contrastivo de textos de bulas de medicamentos da Alemanha e do Brasil com o objetivo de verificar a existência de diferenças e semelhanças entre eles. Para isso, um total de 20 bulas foram comparadas em seus níveis macro e microestrutural, após uma investigação detalhada das principais características do gênero em questão. Ao final da análise contrastiva, foi confirmada a presença de convergências e divergências no gênero, tendo em vista o par linguístico adotado, e também identificadas algumas explicações para tal.

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[ES] El objetivo general del trabajo fue ampliar los conocimientos sobre el uso de fármacos utilizados en el tratamieno del dolor como los antiinflamatorios no esteroides (AINEs), los opioides y antimigrañosos, princpalmente para esclarecer posibles invonvenientes asociados a una utilización incorrecta. Se diseño y llevó a cabo un estudio descriptivo transversal. Mediante un cuestionario previamente elaborado, se entrevistó a 403 pacientes y se obtuvieron datos de 1378 dispensaciones entre 2009 y 2010, desde siete farmacias comunitarias. El análisis de los datos situó a los AINEs como el grupo más destacado en la población estudiada respecto a casi todas las variables que se definieron, con valores máximos en frecuencia de utilización, dispensación sin receta, efectos adversos y otros incovenientes. Su amplio consumo puede estar relacionado con muchos de los efectos adversos especificados por los pacientes encuestados y también con el aumento del uso de otros medicamentos. La información sanitaria no está adaptada a la comunidad estudiada, lo que puede magnificar los problemas e influir sobre la salud y el nivel de satisfacción, mientras la contribución de los AINEs al gasto farmacéutico cada vez está siendo más elevado.

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Se presume que la prescripción de medicamentos sin receta médica en las farmacias es una práctica frecuente. El objetivo fue conocer la conducta del personal de las farmacias ante una consulta realizada por estudiantes de medicina entrenados para actuar como pacientes simulados de las siguientes situaciones: 1: Infección respiratoria alta, 2: Diarrea aguda; 3: Disuria, 4: Ulcera genital, 5: Hipertensión arterial, 6: Cefalea aguda, 7: Artralgia de tobillo. Se efectuaron 100 entrevistas y cada una de las situaciones se realizó al menos 12 veces. En solo el 28% de los casos no se indicó tratamiento y las 72 prescripciones fueron realizadas por 38 farmacéuticos y 34 no profesionales. La medicación se consideró inadecuada en 58.3%, iatrogénica en 51.4% y la posología incorrecta en 50%. Los fármacos más indicados fueron antibióticos (23.6%), AINES (20.8%), antidiarreicos (11.8%) y antigripales (9.7%). Las situaciones 7 (100%), 1 (93.3%) y 2 (84.6%) tuvieron la mayor frecuencia de indicación de tratamiento y fue significativa la negativa a medicar en las situaciones 4 (OR, 0.16) y 5 (OR, 0.22) (p<0.05). La prescripción fue incorrecta en el 100% de las situaciones 2 y 4 y iatrogénica en el 100% de las situaciones 2, 4 y 5. En 48 casos se sugirió consulta médica y la situación 5 tuvo 4.27 veces más posibilidades de ser derivada (p= 0.01). Este estudio demuestra que en las farmacias del gran Mendoza es común la venta de medicamentos sin prescripción médica lo que compromete la seguridad y salud de las personas.