978 resultados para MUCUS CLEARANCE


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The recombinant human thyroid stimulating hormone (rhTSH) containing oligosaccharides terminated with NeuAc(alpha 2-3)Gal(beta 1-4)GlcNAc beta 1 showed higher in vivo activity and lower metabolic clearance rate (MCR) than pituitary human TSH (phTSH), which contains oligosaccharides terminating predominantly in SO(4)4GalNAc(beta 1-4)GlcNAc beta 1. To elucidate the relative contribution of the sulfated and sialylated carbohydrate chains of each subunit in the MCR and bioactivity of the hormone, the alpha and beta subunits of phTSH, rhTSH, and enzymatically desialylated rhTSH (asialo-rhTSH; asrhTSH) were isolated, their oligosaccharides were analyzed, and the respective subunits were dimerized in various combinations. The hybrids containing alpha subunit from phTSH or asrhTSH showed higher in vitro activity than those with alpha subunit from rhTSH, indicating that sialylation of alpha but not beta subunit attenuates the intrinsic activity of TSH. In contrast, hybrids with beta subunit from rhTSH displayed lower MCR compared to those with beta subunit from phTSH. The phTSH alpha-rhTSH beta hybrid had the highest in vivo bioactivity followed by rhTSH alpha-rhTSH beta, rhTSH alpha-phTSH beta, phTSH alpha-phTSH beta, and asrhTSH dimers. These differences indicated that hybrids with beta subunit from rhTSH displayed the highest in vivo activity and relatively low MCR, probably due to higher sialylation, more multiantennary structure, and/or the unique location of the beta-subunit oligosaccharide chain in the molecule. Thus, the N-linked oligosaccharides of the beta subunit of glycoprotein hormones have a more pronounced role than those from the alpha subunit in the metabolic clearance and thereby in the in vivo bioactivity. In contrast, the terminal residues of alpha-subunit oligosaccharides have a major impact on TSH intrinsic potency.

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O transporte mucociliar (TMC) é um mecanismo básico de defesa do sistema respiratório necessário na resistência à infecção. A efetividade desse mecanismo de defesa depende da composição e profundidade do muco, da integridade e da função dos cílios e da interação muco-cílio. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos crônicos do oxigenoterapia de baixo fluxo via cateter nasal com e sem umidificação sobre o TMC nasal, nas propriedades físicas do muco, na inflamação e nos sintomas de vias aéreas em pacientes com hipoxemia crônica com necessidade de oxigenoterapia domiciliar de longo prazo (>15 horas/dia). Dezoito pacientes (idade média de 68 anos, 7 do sexo masculino, índice de massa corpórea (IMC) médio de 26 kg/m2, 66% com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), 60% com hipertensão arterial (HAS) e ex-tabagistas) iniciando oxigenoterapia de baixo fluxo via cateter nasal foram randomizados para o grupo Oxigênio Seco (n=10) ou Oxigênio Umidificado (n=9). Os pacientes foram avaliados nos tempos: basal, 12 horas, 7 dias, 30 dias, 12 meses e 24 meses para o TMC nasal por meio do teste de trânsito da sacarina, as propriedades físicas do muco por meio de ângulo de contato, a inflamação por meio de quantificação do número total de células e diferenciais e da concentração de citocinas no lavado nasal assim como para sintomas por meio do questionário SNOT-20. O sintoma mais importante relatado por pacientes no basal foi tosse que melhorou após 7 dias de oxigenoterapia. No nosso estudo, os pacientes de ambos grupos apresentaram prolongamento significativo (40%) do TMC nasal ao longo do estudo. O lavado nasal mostrou um aumento das proporções de neutrófilos, das células caliciformes e da concentração do fator de crescimento epidermal (EGF) assim como reduções em macrófagos e concentrações de interferon alfa (IFN-alfa), interleucina (IL)-8 e IL-10 ao longo do estudo. Não houve alterações na proporção de células ciliadas, na concentração de IL-6 e no ângulo de contato do muco em ambos os grupos. A tosse e os sintomas de sono diminuiram significativamente em ambos os grupos. Nosso estudo sugere que a umidificação não tem impacto sobre o TMC nasal, as propriedades do muco, a inflamação e os sintomas em pacientes com baixo fluxo de oxigênio via cateter nasal (BFON)

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INTRODUÇÃO: O transplante de pulmão é parte fundamental no tratamento das doenças terminais do pulmão, constituindo uma modalidade terapêutica eficaz para pacientes com doença pulmonar incapacitante, progressiva e em estágio final. No entanto, as drogas imunossupressoras usadas para evitar a rejeição do enxerto podem causar efeitos colaterais em diversos tecidos. O sistema mucociliar, presente nas vias aéreas, é um dos principais mecanismos de defesa do trato respiratório e pode ser alterado por ação das drogas imunossupressoras. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o sistema mucociliar traqueobrônquico de ratos submetidos a dois esquemas de terapia tríplice imunossupressora. MÉTODOS: Foram utilizados 90 ratos machos Wistar distribuídos em 3 grupos conforme o tratamento: controle (C) = solução salina; terapia 1 (TI) = tacrolimus + micofenolato de mofetil + prednisona; terapia 2 (TII) = ciclosporina + azatioprina + prednisona. Após o período de tratamento (7, 15 ou 30 dias), os animais foram sacrificados e realizadas as seguintes medidas: transportabilidade do muco (TM), frequência de batimento ciliar (FBC), quantificação de muco neutro e ácido, velocidade de transporte mucociliar (VTMC), e contagem total e diferencial de células no lavado broncoalveolar (LBA). RESULTADOS: A TM não foi afetada pelas terapias em nenhum dos tempos estudados. Ambas as terapias causaram significativa redução da FBC dos animais tratados por 7 e 15 dias. A produção de muco neutro foi menor nos animais tratados com a TI por 7, 15 e 30 dias. Porém, com a TII, essa redução ocorreu apenas aos 7 dias. Por outro lado, a quantidade de muco ácido foi significativamente maior em todos os animais tratados com as duas terapias. Todos os animais tratados com as terapias imunossupressoras apresentaram redução da VTMC nos três tempos. Houve aumento do número total de células e de macrófagos e neutrófilos no grupo TI em 7 dias. CONCLUSÕES: Ambas as terapias imunossupressoras foram prejudiciais ao transporte mucociliar das vias aéreas de ratos, tanto pela redução da FBC e da VTMC, quanto pela maior produção de muco ácido e menor produção de muco neutro. A TI foi mais prejudicial ao sistema mucociliar em comparação à TII

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Poster presented at the 1st International Congress of CiiEM - From Basic Sciences to Clinical Research. 27-28 November 2015, Egas Moniz, Caparica, Portugal.

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Jellyfishes have functionally replaced several overexploited commercial stocks of planktivorous fishes. This is paradoxical, because they use a primitive prey capture mechanism requiring direct contact with the prey, whereas fishes use more efficient visual detection. We have compiled published data to show that, in spite of their primitive life-style, jellyfishes exhibit similar instantaneous prey clearance and respiration rates as their fish competitors and similar potential for growth and reproduction. To achieve this production, they have evolved large, water-laden bodies that increase prey contact rates. Although larger bodies are less efficient for swimming, optimization analysis reveals that large collectors are advantageous if they move through the water sufficiently slowly.

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Federal Highway Administration, Office of Research and Development, Washington, D.C.

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