995 resultados para Línguas Estudo e ensino Rio de Janeiro (RJ)


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Afim de obter dados sobre as manifestaes clnicas da leptospirose em crianas, foram revistos 188 exames sorolgicos realizados em pacientes com idade entre 0 e 12 anos no Laboratrio de Referncia Nacional para Leptospirose (FIOCRUZ-RJ) no perodo de janeiro de 1983 ajunho de 1991. Cinquenta e dois (27,6%) soros eram reagentes. Vinte etrs (12,2%) crianas tinham evidnciasorolgica de infeco aguda. Os sinais e sintomas mais freqentemente encontrados nestes casos foram: febre (100%); mialgias (69,5%); cefalia (52,1%); ictercia (47,8%); vmitos (34,8%); dores abdominais, manifestaes hemorrgicas e disfuno renal (17,4%); conjuntivite (13%); hepatomegalia (4,3%).

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O objetivo deste estudo foi avaliar a contaminao por enteroparasitas em hortalias consumidas cruas comercializadas nas cidades de Niteri e Rio de Janeiro. Foram estudadas 128 amostras de hortalias3/4alface (Lactuca sativa) e agrio (Nasturtium officinale)3/4provenientes do comrcio (supermercados, feiras-livre e quitandas) e de restaurantes tipo self-services. Apenas 6,2% das amostras apresentaram presena de estruturas parasitrias com morfologia semelhante as de espcies parasitas de animais. Foi encontrado presena de contaminantes como caros, ovos de caros, insetos, larvas de nematides e protozorios ciliados em quase todas as amostras (96,1%), inclusive nas de restaurantes. Este alto percentual sugere a presena de risco de infeco, pois associado a esses agentes poderiam existir estruturas parasitrias infectantes para o homem.

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Foram estudados 261 ces (134 moradias) do Municpio de Maric, RJ, Brasil, visando avaliar a resposta sorolgica e infeco ativa para leishmaniose tegumentar americana (LTA). Oito ces apresentaram leses sugestivas, sendo o isolamento positivo em 3. Pelo ELISA, 24,5% (64/261) apresentaram reatividade (sensibilidade = 66% e especificidade = 76%), estando associado ao isolamento em 2 e 0,4% (1/261) pela imunofluorescncia indireta (RIFI) sem associao com isolamento. Para a reduo de reaes inespecficas no ELISA, utilizou-se um segundo critrio para obteno do cutoff (sensibilidade = 33% e especificidade = 93%), obtendo positividade de 6,9% (18/261) associando-se ao isolamento em um animal. Sete pessoas apresentaram cicatrizes de LTA e uma leso ativa em tratamento. A no associao da infeco ativa dos ces sorologia pela IFI e o grande nmero de resultados inespecficos encontrado pelo ELISA, restringe o uso isolado destas no diagnstico precoce da LTA. O encontro de leses ativas confirma a circulao recente da Leishmania em Maric, indicando a necessidade de estudos nesta regio.

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Dissertao de Mestrado em Cincias da Comunicao Culturas Contemporneas e Novas Tecnologias

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Gesto do Territrio e Sistema de informaes Geogrficas,

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O objetivo deste estudo foi avaliar as diferenas clnicas e epidemiolgicas das infeces causadas pelos distintos sorotipos do vrus do dengue na epidemia 2001-2002 no municpio do Rio de Janeiro. Foram analisados 362 casos com isolamento viral, sendo 62 do sorotipo 1,62 do sorotipo 2, e 238 do sorotipo 3. Estes casos foram notificados ao Sistema de Informao de Agravos de Notificao (SINAN) de janeiro/2001 at junho/2002. Os indivduos infectados com o sorotipo 3 tiveram uma chance 6,07 vezes maior de apresentar choque em relao aos indivduos com o sorotipo 2 (OR=6,07; IC:1,10-43,97). A chance de apresentar dor abdominal foi 3,06 maior nos infectados pelo sorotipo 3 do que naqueles por sorotipo 1 (OR=3,06; IC:0,99-9,66). Nos infectados com o sorotipo 3, a chance de ocorrer exantema foi 3,61 vezes maior que naqueles com o sorotipo 1 (OR=3,61; IC:1,16-11,51) e 3,55 vezes maior que aqueles com o sorotipo 2 (OR=3,55; IC:1,28-9,97). Este estudo mostra que indivduos acometidos pelo sorotipo 3 apresentaram dengue com maior gravidade.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrncia dos principais sinais e sintomas dos casos de dengue clssico e dengue hemorrgico na epidemia de 2001-2002 do municpio do Rio de Janeiro. Foram analisados os 155.242 casos notificados ao Sistema de Informaes de Agravos de Notificao, desde janeiro/2001, at junho/2002; deste total, excluindo-se os ignorados, 81.327 casos foram classificados como dengue clssico e 958 como dengue hemorrgico, com um total de 54 bitos. Avaliaram-se as variveis referentes sintomatologia da doena. Manifestaes gerais como febre, cefalia, prostrao, mialgia, nuseas e dor retro-orbitria tiveram alta incidncia tanto no dengue clssico como no dengue hemorrgico. Por outro lado, manifestaes hemorrgicas e algumas de maior gravidade como choque, hemorragia digestiva, petquias, epistaxe, dor abdominal e derrame pleural, estiveram significativamente associadas ao dengue hemorrgico. Alm disso, a evoluo do quadro clnico para o bito foi 34,8 vezes maior no dengue hemorrgico que no dengue clssico (OR=34,8; IC 19,7-61,3).

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Trata-se de um estudo epidemiolgico descritivo com o objetivo de avaliar a ocorrncia de miases humanas em reas urbanas de quatro municpios do Estado do Rio de Janeiro. Foram analisados 71 pacientes que procuraram espontaneamente o atendimento em Postos de Sade, no perodo de outubro de 1999 a outubro de 2003. Maior prevalncia da doena foi encontrada em adultos e idosos acima de 51 anos (42,3%) e em menores de 10 anos (33,8%). Do total dos casos estudados, 62% incluam-se no nvel scio-econmico baixo; 60,6% eram do sexo masculino e 33,8% dos indivduos infestados, sem profisso. Nos casos analisados as espcies bioagentes foram Cochliomyia hominivorax (Coquerel, 1858); Dermatobia hominis (Linnaeus Jr, 1781) e Cochliomyia macellaria (Fabricius, 1775). Os resultados apontam para a associao da doena com as condies de vida e de higiene dos pacientes, sinalizando para a necessidade de ateno mais especfica sade dos grupos mais vulnerveis.

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Estudo de prevalncia da co-infeco HIV-sfilis realizado com 830 pacientes em acompanhamento ambulatorial para HIV/aids entre janeiro e maio de 2005 no Hospital na cidade do Rio de Janeiro. Os participantes realizaram exames de VDRL (veneral disease research laboratory), contagens de clulas CD4+/CD8+ e de carga viral e responderam perguntas sobre caractersticas scio-demogrficas e histria prvia de sfilis. A prevalncia da sfilis foi de 2,7% (22), a relao entre homens e mulheres co-infectados foi de 4:1, aproximadamente. Homossexuais masculinos foram os mais acometidos e no encontramos associao entre co-infeco e idade, escolaridade e parmetros laboratoriais testados. Do total de casos com sfilis, 73% (16) relataram tratamento prvio; destes, 14 (88%) pacientes foram re-infectados, enquanto 2 (12%) pacientes realizaram tratamento inapropriado. A presena de co-infeco HIV-sfilis em pacientes em acompanhamento rotineiro alerta-nos para necessidade de aconselh-los a adotar prticas sexuais seguras durante os seus atendimentos ambulatoriais.

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INTRODUO: o objetivo do estudo foi analisar a epidemia de AIDS em adolescentes no municpio do Rio de Janeiro para subsidiar polticas pblicas de preveno. A incidncia de AIDS no Brasil est diminuindo entre homens que fazem sexo com homens (HSH), exceto entre 13 e 19 anos e a feminizao mais intensa entre adolescentes. MTODOS: Estudo de dados do Sistema de Informaes de Agravos de Notificao (SINAN) de casos diagnosticados, entre 13 e 19 anos at novembro de 2009. RESULTADOS: Foram analisados 656 casos, com incidncia crescente at 1998 e verificou-se que, desde 1996, ocorrem mais casos no sexo feminino do que no masculino. A categoria de exposio homo/bissexual predominante nos rapazes (50,8%) e a heterossexual nas moas (88,9%). A distribuio geogrfica dos casos no municpio por ano de diagnstico revelou que houve proporcionalmente grande aumento da incidncia na rea de Planejamento mais pobre da cidade e reduo acentuada na mais rica. Observou-se uma tendncia linear decrescente entre o ano de diagnstico e o ndice de desenvolvimento humano (IDH). CONCLUSES: O estudo aponta a necessidade de investimento em servios de sade sexual e reprodutiva nas reas mais pobres da cidade e aes de promoo de sade direcionadas aos rapazes HSH e s adolescentes.

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OBJETIVO: Caracterizar prticas alimentares e fatores de risco associados a transtornos do comportamento alimentar entre estudantes de nutrio do municpio do Rio de Janeiro. MTODOS: Estudo seccional junto a um segmento populacional apontado na literatura como de risco para o surgimento de transtornos alimentares. Utilizaram-se o Teste de Investigao Bulmica de Edimburgo (BITE), o Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26) e uma varivel que considera os dois instrumentos associados (Nunes et al., 2001). RESULTADOS: Analisaram-se 193 estudantes do sexo feminino, com mdia de idade de 20,9 anos 2 anos. Detectou-se resultado positivo em 14% (intervalo de confiana [IC] 95%: 9,4%-20%) no EAT-26. No BITE, para sintomas elevados e gravidade intensa, foram encontradas prevalncias de 5,7% (IC 95%: 2,9%-10%) e 3,2% (IC 95%: 1,2%-6,9%), respectivamente. Quando combinados EAT-26 positivo e BITE com gravidade intensa e sintomas elevados, constataram-se correlaes positivas com prevalncias de 64,7% (p < 0,001) e 36,4% (p < 0,001), respectivamente. Das mulheres que apresentaram EAT-26 positivo, 88,5% encontram-se na faixa de normalidade do ndice de massa corporal (IMC) (p < 0,031). CONCLUSES: Deve-se atentar para comportamentos de risco para transtornos alimentares no grupo, uma vez que esses distrbios sero objeto de sua prtica profissional, podendo compromet-la nos casos em que nutricionistas sejam portadores de sndromes instaladas ou comportamentos precursores.

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OBJETIVO: Investigar o uso da conteno fsica em hospital psiquitrico no Rio de Janeiro. MTODOS: Um inqurito foi conduzido em agosto de 2009. As informaes - sexo, idade, diagnstico, ocorrncia e durao de conteno fsica - foram coletadas no pronturio. RESULTADO: A amostra consistiu em 66 pacientes, dos quais 59% eram mulheres, com idade mdia de 44 anos. Durante o perodo estudado, 24% dos pacientes foram contidos no leito pelo menos uma vez, mas no prtica corrente o registro detalhado do procedimento. No ocorreram eventos adversos importantes. No houve associao entre o uso de conteno e variveis sociodemogrficas e clnicas. CONCLUSES: A prtica de conteno fsica parece consistente nas emergncias psiquitricas do Rio de Janeiro: esse mesmo percentual foi observado em estudos conduzidos em trs hospitais em outros momentos, 2001 e 2004, e situa-se em uma faixa intermediria em relao aos resultados observados em outros pases. No existem estudos randomizados para se fazer uma avaliao objetiva dos benefcios e riscos dessa prtica, mas a segurana e a eficcia dessa interveno deveriam ser objeto do mesmo escrutnio cientfico normalmente destinado aos outros tratamentos.

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OBJETIVO: Estimar a freqncia de tratamento de hipertenso arterial e hbitos de vida relacionados sade, comparando-se hipertensos e no hipertensos. MTODOS: Estudo seccional em amostra sistemtica de 1183 funcionrios de banco estatal, no Rio de Janeiro, atravs de questionrio autopreenchido. Medidas diretas da presso arterial, peso e estatura foram tomadas em subamostra. Participantes informados por profissional de sade, mais de uma vez, que eram hipertensos, foram classificados como hipertensos. RESULTADOS: No houve diferena importante entre hipertensos e no hipertensos, quanto prevalncia de tabagismo, consumo de lcool e atividades fsicas. Entre os hipertensos com sobrepeso/obesidade, a prtica de dieta foi mais freqente do que entre no hipertensos com sobrepeso/obesidade. Apenas 44,7% dos hipertensos estavam sob tratamento, condio associada alta escolaridade, ser ex-fumante, ter sobrepeso/obesidade ou histria familiar de doenas cerebrovasculares. CONCLUSO: A disponibilidade de servios de sade e o acesso informao no foram suficientes para garantir o tratamento ou adoo de hbitos de vida que contribuem para o controle da presso arterial, no conjunto dos hipertensos.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalncia de doena arterial coronariana (DAC) na valvopatia de etiologia reumtica e no-reumtica, examinando possveis fatores preditivos da presena da doena. MTODOS: Estudo transversal, de srie de casos obtidos em populao pr-definida. Foram avaliados 1.412 pacientes com indicao de cirurgia cardaca por qualquer etiologia. Destes, foram encontrados e estudados 294 casos com valvopatia primria de etiologias reumtica e no-reumtica, com idade > 40 anos, submetidos a coronariografia. RESULTADOS: Os valvopatas reumticos apresentaram menor prevalncia de DAC (4%) que os no-reumticos (33,61%) (p < 0,0001). O modelo de regresso logstica evidenciou que idade, dor torcica tpica, hipertenso arterial sistmica (HAS), diabete melito e dislipidemia estavam significativamente relacionados DAC, e que a etiologia reumtica no era determinante da doena. Tabagismo e sexo revelaram-se de importncia clnica na DAC, embora sem significncia estatstica. No grupo total, o modelo de anlise Log linear demonstrou que, independentemente da etiologia, sexo, idade > 55 anos, HAS, dor torcica tpica, diabete e dislipidemia se relacionavam diretamente com a DAC, sendo as trs ltimas as variveis de maior peso para a doena. CONCLUSO: A prevalncia de DAC baixa entre valvopatas reumticos e mais alta entre no-reumticos; a etiologia reumtica no parece exercer efeito protetor sobre a prevalncia de DAC; e as variveis sexo, idade, HAS, dor torcica tpica, dislipidemia e diabete melito foram identificadas como fortemente associadas presena de DAC. possvel definir critrios de indicao de coronariografia pr-operatria nas trocas valvares, podendo-se evitar a indicao rotineira a partir dos 40 anos.

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FUNDAMENTO: As doenas cardiovasculares so a primeira causa de morte no Brasil, especialmente entre idosos. No municpio do Rio de Janeiro (MRJ), predomina a mortalidade por doenas isqumicas do corao (DIC). Estudos mostram uma associao entre o processo de urbanizao, as condies socioeconmicas e a mudana no estilo de vida com a ocorrncia de DIC. OBJETIVO: Descrever a distribuio geogrfica da taxa de mortalidade por DIC em idosos do MRJ em 2000 e sua correlao com variveis socioeconmicas. MTODOS: Estudo ecolgico, com anlise espacial da distribuio da taxa de mortalidade por DIC em idosos que residiam no MRJ em 2000, padronizada por sexo e faixa etria, e de suas correlaes com variveis socioeconmicas do censo demogrfico. RESULTADOS: No foram observadas correlaes fortes entre as variveis socioeconmicas e a mortalidade por DIC em idosos no mbito dos bairros. Algumas correlaes encontradas, embora fracas, apontaram uma maior mortalidade associada a um melhor nvel socioeconmico. Aps correo da taxa de mortalidade por DIC por meio do acrscimo das causas mal definidas (CMD) de bito, algumas associaes adquiriram o sentido de piores condies socioeconmicas e maior mortalidade por DIC. Foi encontrada dependncia espacial para variveis socioeconmicas, mas no para a mortalidade por DIC. CONCLUSO: A dependncia espacial encontrada nas variveis socioeconmicas mostra que o espao urbano no MRJ, embora heterogneo, possui certa dose de discriminao no mbito dos bairros. Algumas correlaes encontradas entre DIC e variveis socioeconmicas apresentaram sentido oposto ao da literatura, o que pode estar em parte relacionado s propores de CMD ou ao perfil distinto nessa faixa etria.