345 resultados para Kimberlite magmas


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Recent research has discovered high-grade Au ores in NNE-SSW trending shear zones in metamorphic proterozoic and palaeozoic terranes, some 40 km NW of Santiago de Compostela (NW Spain). The orebodies are bound to late-stage Hercynian structures, mainly due to brittle deformation, which are superimposed on earlier ductile shear zones, cutting through various catazonal lithologies, including ortho- and paragneisses, amphibolites, eclogites, and granites. Ore mineralogy, alteration, and ore textures define a frame whose main features are common to all prospects in the area. Main minerals are arsenopyrite and pyrite - accompanied by quartz, adularia, sericite, + (tourmaline, chlorite, carbonates, graphite), as main gangue minerals - with subordinate amounts of boulangerite, bismuthinite, kobellite, jamesonite, chalcopyrite, marcasite, galena, sphalerite, rutile, titanite, scheelite, beryl, fluorite, and minor native gold, electrum, native bismuth, fahlore, pyrrhotite, mackinawite, etc., defining a meso-catathermal paragenesis. Detailed microscopic study allows the author to propose a general descriptive scheme of textural classification for this type of ore. Most of the ores fill open spaces or veins, seal cracks or cement breccias; disseminated ores with replacement features related to alteration (mainly silicification, sericitization, and adularization) are also observed. Intensive and repeated cataclasis is a common feature of many ores, suggesting successive events of brittle deformation, hydrothermal flow, and ore precipitation. Gold may be transported and accumulated in any of these events, but tends to be concentrated in later ones. The origin of the gold ores is explained in terms of hydrotherreal discharge, associated with mainly brittle deformation and possibly related to granitic magmas, in the global tectonic frame of crustal evolution of West Galicia. The mineralogical and textural study suggests some criteria which will be of practical value for exploration and for ore processing. Ore grades can be improved by flotation of arsenopyrite. Non-conventional methods, such as pressure or bacterial leaching, may subsequently obtain a residue enriched in gold.

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O Complexo Rio Capivari (CRC) é constituído por ortognaisses migmatíticos de composições graníticas a tonalíticas e anfibolitos subordinados (magmas toleíticos) em lascas tectônicas no Terreno Embu. As composições dos gnaisses do CRC são predominantemente cálcio-alcalinas a álcali-cálcicas. Idades U-Pb em núcleos de zircão com zoneamento oscilatório indicam cristalização magmática dos protólitos em três períodos principais 2.4, 2.2-2.1 e 2.0 Ga. Idades metamórficas foram reconhecidas em bordas de zircão totalmente escuras nas imagens de catodoluminescência e variam entre 620-590 Ma. A suíte sideriana (2.4 Ga) apresenta caráter juvenil, como evidenciado pelos valores positivos de \'\'épsilon\'\'IND.Nd\' (+3.8) e \'\'épsilon\'\'IND.Hf\' (+0.3 a +4.8) e pela ausência de núcleos de zircão herdado, comumente encontrados em rochas que sofreram retrabalhamento crustal. A suíte de idades riacianas (2.2-2.1 Ga) apresenta idades modelos TDM arqueanas (2.6-3.3 Ga), valores negativos de \'\'épsilon\'\'IND.Nd\' (-12.0 a -4.0) e negativos a levemente positivos de \'\'épsilon\'\'IND.Hf\' (-7.8 a +0.5). Portanto, tais rochas derivam de retrabalhamento de reservatórios crustais antigos. A suíte de idade orosiriana (2.0 Ga) apresenta fontes mais antigas e retrabalhadas com valores altamente negativos de \'\'épsilon\'\'IND.Nd\' (-10.4) e \'\'épsilon\'\'IND.Hf\' (-1.2 a -13.6), sugerindo prolongada residência crustal com idades modelo \'T IND.DM\' e \'T IND.Hf\' >3.3 Ga. As assinaturas de elementos traços em rocha total e a química de zircão sugerem fontes máficas para o gnaisse sideriano. Reservatórios de crosta média, mas de profundidades variáveis, parecem ser a principal fonte dos gnaisses riacianos e orosirianos. Análises em diagramas tectônicos discriminantes baseados em elementos traços de rocha total com elevadas razões \'La/Yb IND.(N)\' (>10), Nb/Yb (>2) e Th/Yb (>1), somados aos valores de \'Y IND.2\'\'O IND.3\' (<3000 ppm), U/Yb (>0.5) e Nb/Yb (0.01-0.10) da química de zircão, sugerem que ambas as suítes de idades foram geradas em ambientes de arco magmático continental, mas com um gap de 200-300 Ma entre o gnaisse sideriano e os gnaisses riacianos sem dados ou informações geológicas. Perfis multielementos (elementos traços) comparativos entre representação de amostras típicas de arco continental associado à subducção de crosta oceânica (margem andina) e amostras de arcos de ilha (Ilhas Mariana) confirmam afinidade com ambiente de arco continental para o CRC, associado à subducção de placa oceânica, principalmente para o gnaisse sideriano. Apesar de pouco representativo, devido ao número de amostras (n=1), uma acresção juvenil em 2.4 Ga colabora para uma dinâmica contínua da evolução da crosta continental. O papel desempenhado pelo CRC na evolução geral do Terreno Embu permanece enigmático. Os dados isotópicos de \'\'épsilon\'\'IND.Nd(590)\' e \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.88 Sr IND.(i)\' do CRC (-27.3 a -19.7 e 0.704 a 0.722, respectivamente) indicam evolução temporal não compatível com o requerido para as fontes dos granitos ediacaranos do Terreno Embu, que exigem a participação de reservatórios mais primitivos (\'\'épsilon\'\'IND.Nd(590)\' -13 a -7) e empobrecidos em Rb (\'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.88 Sr IND.(i)\' \'\'QUASE IGUAL A\' 0,710).

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La presente tesis doctoral se centra en el estudio de las rocas intrusivas (plutónicas y filonianas) y brechas que afloran en el área de Los Molinos, localizada en la zona centro-occidental de la isla de Fuerteventura (Islas Canarias). Esta intrusión es de especial interés puesto que se localiza en la teórica zona de solape que habría existido entre los dos edificios volcánicos miocenos de mayor tamaño en Fuerteventura: el Edificio Volcánico Central y el Edificio Volcánico Norte, de modo que constituye un buen objetivo para determinar si cada edificio contaba con un sistema de alimentación independiente o si existe una situación más compleja a este respecto. En primer lugar se ha estudiado la estructura interna de la intrusión de Los Molinos, formada por distintas facies de gabros, de las cuales se han obtenido sus características petrográficas, mineralógicas y geoquímicas y se han determinado sus condiciones de presión y temperatura de cristalización, su edad y el tipo de fuente mantélica de la que proceden. Para ello se han realizado análisis químicos insitu mediante microsonda de electrones y láser ICP-MS, junto con análisis de roca total y de geoquímica isotópica. Los resultados obtenidos muestran que las diferentes facies de gabros que afloran en la intrusión están relacionadas genéticamente y que las facies más evolucionadas, leucogabros y venas félsicas, proceden de las facies menos diferenciadas, melanogabros y gabros olivínicos, mediante un proceso de cristalización fraccionada y acumulación. Las condiciones de presión y temperatura halladas indican que el proceso de cristalización tuvo lugar a altas temperaturas (1100-900 oC) y relativamente bajas presiones (3-1 Kb), en condiciones de moderada fO2. La edad de cristalización se determinó por el método U-Pb in-situ en apatito mediante láser ICP-MS, obteniéndose una edad media de cristalización de 17.4 ± 1.9 Ma para la intrusión de Los Molinos. Las relaciones isotópicas de Sr, Nd y Pb muestran que la fuente de la que proceden los magmas que dieron lugar a esta intrusión, es una mezcla entre los componentes mantélicos HIMU y DM con contribuciones menores del componente EMI...

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O distrito magmático alcalino de Jacupiranga constitui a ocorrência brasileira clássica de rochas alcalinas e ultrabásicas. Mencionado pela primeira vez por Bauer (1877) como jazida de minério de ferro, tornou-se conhecido através da descrição de Derby (1891), que propôs o termo jacupiranguito para as rochas alcalinas piroxeníticas aí correntes. Na mesma época, Hussak (1892, 1895, 1904) publicou descrições de minerais associados ao minério de ferro. Numerosas referências a Jacupiranga são encontradas na literatura especializada e de acordo com as preferências dos diversos autores e as tendências de cada época, o distrito foi citado como exemplo das mais variadas teorias petrogenéticas, principalmente da hipótese de Daly e Shand. Entretanto, a região nunca foi objeto de investigação realmente minuciosa. Por várias razões justifica-se um enxame e a descrição detalhada do carbonatito de Jacupiranga. Sob ponto de vista petrológico, as concepções sobre a gênese de rochas carbonáticas associadas a alcalinas evoluíram consideravelmente nos últimos anos. Numerosos estudos tendem a demonstrar o caráter magmático desses carbonatos, porém muitas de suas feições ainda permanecem sem explicação satisfatória. A descrição da localidade em questão visa contribuir para o acúmulo de observações necessárias à elaboração de hipóteses petrogenéticas, embora o estudo atual de nossos conhecimentos sobre a evolução dos magmas alcalinos ainda não permite a formulação de interpretações definitivas. Sob o ponto de vista industrial e econômico, um levantamento exato do carbonatito e dos minerais a ele associados é essencial. A interpretação correta da origem dos fosfatos residuais permite sua pesquisa e lavra racionais. Além disso, ocorre vultuosa reserva de carbonato de cálcio, fosfatos, óxidos de ferro e de titânio. O aproveitamento dessas matérias primas depende de sua caracterização geológica e mineralógica, tanto para a comprovação ) de toneladas exploráveis, como para o desenvolvimento de processos tecnológicos de concentração. No presente trabalho são apresentadas, as observações que pareceram de maior interesse geológico e econômico. Durante vários anos o autor teve oportunidade de realizar numerosas visitas à jazida de Jacupiranga e acompanhar o seu desenvolvimento. Recentemente, a lavra do minério residual e eluvial permitiu observações mais detalhadas do calcário não meteorizado, revelando sua extensão e riqueza em apatita. Pareceu então justificado sugerir à SERRANA SOCIEDADE ANÔNIMA DE MINERAÇÃO, concessionária do depósito, uma pesquisa preliminar da massa de carbonatito. Esse trabalho vem sendo executado de acordo com as recomendações do autor e consta de um levantamento a prancheta em escala 1:500 com intervalo de 1 metro entre curvas de níquel, coleta de aproximadamente 400 amostras na superfície do carbonatito, abertura de galerias de pesquisa e sondagens. Muitas centenas de análises químicas permitem a determinação exata dos teores dos principais elementos constituintes. Para os estudos mineralógicos foi examinada uma centena de lâminas delgadas e o resíduo insolúvel de 200 amostras de calcário. A granulação e a textura da rocha foi observada em algumas dezenas de amostras coloridas diferencialmente. Numerosos ensaios de cominuição, determinação dos teores nas frações granulométricas, de separação magnética e por líquidos pesados foram ainda realizados para a obtenção de elementos necessários aos estudos sobre processos de concentração industrial de apatita. Embora a pesquisa ainda não esteja concluída, seus resultados parciais são promissores. Verificou-se a existência de concentrações de apatita com dimensões de muitas dezenas de metros e teores acima de 15% de fosfato. Comprovou-se ainda grande tonelagem de calcário praticamente isento de sílica, com teor de magnésia inferior a 1.5%. Simultaneamente, as informações obtidas através dessa pesquisa permitem a caracterização da constituição química e litológica do carbonatito com precisão provavelmente superior à de qualquer ocorrência congênere.

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During Leg 66 eight sites on an active margin transect off southern Mexico were drilled in order to determine the nature of ocean-continent transition across a subduction zone. Present outcrops of Mesozoic to Precambrian basement at the coast intruded by Mesozoic magmas within only 65 km of the Middle America Trench axis indicate truncation of the continental margin, tectonic removal of an accretionary zone, and consumption of ocean sediments and crust by subduction.

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The gabbronoritic cumulates drilled at DSDP Site 334 (Mid-Atlantic Ridge off the FAMOUS area) are neither crystallization products of the associated basalts, nor from any MORB composition documented along ocean ridges. Their parent melts are richer in SiO2 than MORB at a given MgO content, as attested by the crystallization sequence starting with an olivine+calcic and sub-calcic pyroxene assemblages. These melts are issued from a source highly depleted in incompatible elements, likely residual peridotite left after MORB extraction. To understand the role of water in the genesis of these lithologies whose occurrence in a mid-ocean ridge setting is rather puzzling, we performed a geochemical study on clinopyroxene separates following an analytical protocol able to remove the effects of water rock interactions post-dating their crystallization. Accordingly, the measured isotopic signatures can be used to trace magma sources. We find that Site 334 clinopyroxenes depart from the global mantle correlation: normal MORB values for the 143Nd/ 144Nd ratio (0.51307-0.51315) are associated to highly radiogenic 87Sr / 86Sr (0.7034-0.7067) ratios. This indicates that the parent melts of Site 334 cumulates are issued from a MORB source but that seawater contamination occurred at some stage of their genesis. The extent of contamination, traced by the Sr isotopic signature, is variable within all cumulates but more developed for gabbronorites sensus stricto, suggesting that seawater introduction was a continuous process during all the magmatic evolution of the system, from partial melting to fractional crystallization. Simple masse balance calculations are consistent with a contaminating agent having the characters of a highly hydrated (possibly water saturated) silica-rich melt depleted in almost all incompatible major, minor and trace elements relative to MORB. Mixing in various proportions of contaminated melts similar to the parent melts of Site 334 cumulates with MORB can account for part of the variability in the Sr isotopic signature of oceanic basalts, among other to the short wavelength isotopic "noise" superimposed on regional trends. We conclude that seawater introduction into residual peridotite at shallow depth beneath mid-ocean ridges can lead mantle rocks and their melts to follow complex P-T-fH2O paths that mimic petrogenetic contexts classically attributed to subduction zone environments, like the production of boninitic-andesitic magmas.

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A major oceanographic event preserved in the Cocos plate sedimentary column survived subduction and is recorded in the changing composition of Nicaraguan magmas. A uranium increase in these magmas since the latest Miocene (after 7 Ma) resulted from the 'carbonate crash' at 10 Ma and the ensuing high organic carbon burial in the sediments. The response of the arc to this paleoceanographic event requires near steady-state sediment recycling at this margin since 20 Ma. This relative stability in sediment subduction invites one of the first attempts to balance sedimentary input and arc output across a subduction zone. Calculations based on Th indicate that as much as 75% of the sedimentary column was subducted beneath the arc. The Nicaraguan margin is one of the few places to observe such strong links between the oceans and the solid earth.