936 resultados para Kalamis, active 5th century B.C.
Resumo:
Esta pesquisa procura examinar, à luz da metodologia exegética, a perícope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenário no qual emergiu a dura crítica social do profeta. O texto apresenta, em sua análise literária, características de um dito profético coeso, em estilo poético. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denúncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genérica e específica). O gênero literário harmoniza-se com um dito profético de julgamento geralmente conhecido como oráculo ai . A análise da dimensão histórica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefelá judaíta. Numa análise investigativa do conteúdo da denúncia norteado pelo modelo teórico do modo de produção tributário, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusação a um grupo de poder em Judá que planeja e executa ações criminosas contra a herança camponesa. O castigo descreve a conspiração e o plano divino contra esse grupo de poder. Javé havia planejado um mal idêntico ao que eles haviam cometido, desonra e privação de suas possessões. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse oráculo. Por descumprirem seus deveres junto a Javé e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a própria comunidade. Com base no modelo teórico do modo de produção tributário, constata-se que, na situação social em Judá no oitavo século, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldeãs pagavam tributo à cidade em forma de produtos e serviços. A excessiva arrecadação de tributo e as falhas no sistema de ajuda mútua forçaram os indivíduos e famílias a contrair dívidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perdê-las. O profeta Miqueias é o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Javé escuta a queixa dos que estão sendo oprimidos e intervém na história tomando o partido do oprimido.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa procura examinar, à luz da metodologia exegética, a perícope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenário no qual emergiu a dura crítica social do profeta. O texto apresenta, em sua análise literária, características de um dito profético coeso, em estilo poético. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denúncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genérica e específica). O gênero literário harmoniza-se com um dito profético de julgamento geralmente conhecido como oráculo ai . A análise da dimensão histórica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefelá judaíta. Numa análise investigativa do conteúdo da denúncia norteado pelo modelo teórico do modo de produção tributário, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusação a um grupo de poder em Judá que planeja e executa ações criminosas contra a herança camponesa. O castigo descreve a conspiração e o plano divino contra esse grupo de poder. Javé havia planejado um mal idêntico ao que eles haviam cometido, desonra e privação de suas possessões. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse oráculo. Por descumprirem seus deveres junto a Javé e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a própria comunidade. Com base no modelo teórico do modo de produção tributário, constata-se que, na situação social em Judá no oitavo século, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldeãs pagavam tributo à cidade em forma de produtos e serviços. A excessiva arrecadação de tributo e as falhas no sistema de ajuda mútua forçaram os indivíduos e famílias a contrair dívidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perdê-las. O profeta Miqueias é o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Javé escuta a queixa dos que estão sendo oprimidos e intervém na história tomando o partido do oprimido.(AU)
Resumo:
A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.
Resumo:
Manuscript notebook, possibly kept by Harvard students, containing 17th century English transcriptions of arithmetic and geometry texts, one of which is dated 1689-1690; 18th century transcriptions from John Ward’s “The Young Mathematician’s Guide”; and notes on physics lectures delivered by John Winthrop, the Hollis Professor of Mathematics and Natural Philosophy at Harvard from 1738 to 1779. The notebook also contains 18th century reading notes on Henry VIII, Tudor succession, and English history from Daniel Neal’s “The History of the Puritans” and David Hume’s “History of England,” and notes on Ancient history, taken mainly from Charles Rollin’s “The Ancient History of the Egyptians, Carthaginians, Assyrians, Babylonians, Medes and Persians, Macedonians and Grecians.” Additionally included are an excerpt from Plutarch’s “Lives” and transcriptions of three articles from “The Gentleman’s Magazine, and Historical Chronicle,” published in 1769: “A Critique on the Works of Ovid”; a book review of “A New Voyage to the West-Indies”; and “Genuine Anecdotes of Celebrated Writers, &.” The flyleaf contains the inscription “Semper boni aliquid operis facito ut diabolus te semper inveniat occupatum,” a variation on a quote of Saint Jerome that translates approximately as “Always good to do some work so that the devil may always find you occupied.” In the seventeenth and eighteenth centuries, Harvard College undergraduates often copied academic texts and lecture notes into personal notebooks in place of printed textbooks. Winthrop used Ward’s textbook in his class, while the books of Hume, Neal, and Rollin were used in history courses taught at Harvard in the 18th century.
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az taʼlīfāt-i Muḥammad Ḥusayn Khān.
Resumo:
taṣnīf Rashīd al-Dīn Abī al-Ḥusayn Aḥmad ibn ʻAlī ibn al-Zubayr al-Aswānī.
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[ʻAbd al-Vahāb ibn Muḥammad Amīn al-Shāhshahānī].
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Probably Zuhrī's third edition of the "al-Ṣūrah al-Maʼmūnīya" (al-Maʼmūn's "Mappa Mundi").
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بسم الله الرحمن الرحيم وبه نستعين الحمد لله الذي خلق السموات والارض ... :Incipit
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Title from f. 1r.
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Written in one column, 28 or 29 lines per page, in black rubricated in red. Comments in the margins.
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Author's own abridgement of his longer work "ʻIqd al-durar al-bahīyah fī sharḥ al-Risālah al-Samarqandīyah".
Resumo:
Title from f. 2v.
Resumo:
Written in one column, 18 lines per pages, in black ink.
Resumo:
Mode of access: Internet.