946 resultados para Insuficiência cardíaca Teses
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A capacidade reprodutiva diminui na presena de insuficiência renal. O grande desafio no acompanhamento de gestantes com doena renal manter o ambiente intra-uterino favorvel ao feto. Um dos prognsticos comuns nessas gestaes envolve prematuridade, crescimento restrito e retardo mental. Os objetivos do presente estudo foram avaliar a evoluo clnica das pacientes no perodo gestacional, verificar o nascimento e o desenvolvimento dos fetos e a prevalncia de insuficiência renal crnica em gestantes atendidas no Hospital de Clnicas de Porto Alegre RS (HCPA). Trata-se de um estudo de caso-controle retrospectivo em 10 anos. O grupo de casos composto de gestantes com insuficiência renal crnica (IRC). O grupo controle foi pareado pela idade materna, idade gestacional e contemporaneidade entre casos e controles. A prevalncia de insuficiência renal crnica foi de 6 por 10.000 gestantes. A idade mdia das gestantes era de 28 anos, sendo a maioria de cor branca. Quarenta por cento apresentaram pr-eclmpsia e 56% apresentaram hipertenso arterial sistmica (HAS) como doena bsica. A mdia de hematcrito foi 24%, e de hemoglobina foi 6,7%, o que demonstra que as pacientes apresentaram anemia no perodo gestacional. A creatinina apresentou valores mdios de 4,61 mg/dl. Sessenta e quatro por cento dos casos evoluram para um mtodo de terapia renal substitutiva. Sobre a evoluo dos fetos no grupo de estudo, mantendo uma significncia de 5%, observamos maior ndice de prematuridade, maior ndice de parto cirrgico tipo cesariana, baixo peso ao nascer, ndice de APGAR no primeiro e quinto minuto reduzido quando comparado ao grupo controle. A presso arterial foi significativamente superior nos casos em relao aos controles.
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Pesquisa qualitativa, de carter descritivo-exploratrio, realizada em uma clnica de hemodilise, no interior do Paran. A coleta de dados ocorreu com pacientes que se encontravam em tratamento hemodialtico, no perodo entre setembro e novembro de 2003, totalizando quinze sujeitos. O objetivo consistiu em conhecer situaes significativas para o paciente renal crnico vivenciadas no espao de hemodilise. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas semi-estruturadas e o material foi submetido anlise de contedo. Quatro categorias principais apontam os resultados do estudo: incio do tratamento; possibilidade de vida; estar com o(s) outro(s) e organizao do ambiente fsico. Nos relatos, sobressaram dificuldades associadas ao processo de comunicao, sendo que a falta de informaes e o desconhecimento de aspectos que envolvem o tratamento resultam em um fator de insatisfao, no cotidiano vivenciado na clnica. O tratamento hemodialtico apreendido como uma possibilidade de continuar vivendo, mas esta condio iluminada e sustentada pela esperana de acessar o transplante renal, como nica forma de libertao do prprio tratamento. Ainda ficou patente a atribuio de importncia famlia, relao com os demais usurios e com os membros da equipe de sade, como forma de contribuir para o processo de recuperao e de adaptao, em meio s adversidades impostas pela doena, mas tambm quelas requeridas pelo tratamento. Aspectos relacionados apresentao e esttica do ambiente, como limpeza, temperatura e conforto das instalaes, emergiram nas falas como fatores que tambm interferem na satisfao dos pacientes, amenizando o sofrimento e colaborando para o enfrentamento de condies adversas a que esto submetidos.
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A sndrome HELLP ocorre em gestantes ou purperas e caracterizada pelo surgimento de hemlise, elevao de enzimas hepticas e plaquetopenia. Desenvolve-se em aproximadamente 10% das gestantes com pr-eclampsia, sendo mais freqente entre a 22a e 36a semanas de gestao. Insuficiência renal aguda uma complicao freqente e grave nessas pacientes. O objetivo deste estudo foi avaliar, em pacientes com sndrome HELLP, a prevalncia de insuficiência renal aguda e estudar fatores a ela associados. Foram estudadas 49 gestantes com sndrome HELLP, internadas no Hospital de Clnicas de Porto Alegre no perodo de janeiro de 1990 a fevereiro de 2000. A elevao da creatinina srica acima de de 1,5 mg/dl foi o critrio utilizado para definir insuficiência renal aguda. As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo 1-pacientes que apresentaram insuficiência renal aguda e Grupo 2-pacientes que no apresentaram alterao da funo renal. O Grupo 1 foi constitudo de 23 pacientes (46,9%), dos quais 13 pacientes (26,6%) recuperaram gradualmente a funo renal e 10 pacientes (20,4%) necessitaram de tratamento dialtico. Dos pacientes submetidos dilise, trs pacientes recuperaram funo renal e 3 permanecem em hemodilise crnica (6,1%) por danos renais irreversveis. Ocorreram 6 bitos (12,2%): 5 (10,2%) deles nas pacientes do grupo que desenvolveu insuficiência renal. Conclumos que a insuficiência renal aguda e crnica foi uma complicao freqente e grave da sndrome HELLP nas gestantes estudadas. As pacientes submetidas dilise apresentaram maior morbimortalidade e pior prognstico. Essa situao pode levar insuficiência renal terminal com necessidade de dilise crnica indefinidamente, com graves repercusses clnicas, econmicas e sociais.
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A osteodistrofia renal uma complicao comum da insuficiência renal crnica. A bipsia ssea continua sendo o melhor mtodo para o diagnstico das doenas sseas metablicas. O objetivo deste estudo foi avaliar a utilidade da ultra-sonografia e da cintilografia com Tc-99m-sestamibi da paratireide, como mtodos diagnsticos no invasivos em pacientes com osteodistrofia renal em hemodilise. Foram investigados 30 pacientes com insuficiência renal crnica, em tratamento com hemodilise por no mnimo 6 meses, com sintomas e/ou com alteraes bioqumicas sugestivas de doena ssea renal, sendo 19 mulheres e 11 homens, com mdia de idade de 43,9 9,17 anos. Quinze pacientes (50%) apresentaram diagnstico de hiperparatireoidismo secundrio, 5 (16,7%) de doena ssea mista, 3 (10%) de osteomalcia e 3 (10%) de doena ssea adinmica. Glndulas aumentadas da paratireide foram observadas em 12 (40%) pacientes na ultra-sonografia e em 15 (50%) na cintilografia com Tc-99m-sestamibi. O grupo de pacientes com glndulas aumentadas da paratireide na ultra-sonografia, comparado com o grupo com glndulas no detectadas, apresentaram nveis sricos de PTHi aumentados (1536,6 881,8 x 811,7 705,5 pg/ml, p<0,05) e nveis sricos de albumina menores (3,690,24 x 4,030,44 g/dl, p<0,05). Todos os pacientes com nveis sricos de PTHi inferiores a 280 pg/ml apresentaram ecografias da paratireide com resultados normais. Nove de 12 pacientes (83,3%), com ultra-sonografia com glndulas aumentadas da paratireide, apresentavam nveis de PTHi superiores a 720 pg/ml. Ultra-sonografia mostrando glndulas aumentadas da paratireide apresentou uma sensibilidade de 50%, uma especificidade de 66% e um valor preditivo positivo de 83% para o diagnstico de doenas de alto remanejamento sseo. Em relao aos resultados das cintilografias de paratireide com Tc-99m-sestamibi, no houve diferenas nas mdias dos nveis de PTHi entre os pacientes com ou sem glndulas aumentadas da paratireide, assim como para os outros exames bioqumicos. Quando comparado aos nveis de PTHi, 2 pacientes apresentaram resultados positivos na cintilografia com PTHi inferior a 280 pg/ml e 8 (53,4%) acima de 720 pg/ml. Semelhante aos resultados das ultra-sonografias, a sensibilidade, a especificidade e o valor preditivo positivo da cintilografia para o diagnstico das doenas de alto remodelamento sseo foram baixos, 50%, 33% e 71%, respectivamente. Podemos concluir que a ultra-sonografia e a cintilografia com Tc-99m-sestamibi da paratireide no foram bons mtodos para o diagnstico de doenas sseas com alto remodelamento, no entanto, a ultra-sonografia da paratireide foi superior a cintilografia com Tc-99m-sestamibi na deteco de glndulas aumentadas, sugerindo ser um marcador mais til de gravidade em pacientes sintomticos com hiperparatireoidismo secundrio severo.
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Este estudo tem como objetivos analisar os efeitos induzidos pelo treino aerbio e pelo destreino especfico na capacidade de desenvolver esforo e na frequncia cardíaca (FC). O estudo foi realizado num indivduo adulto do sexo masculino, sub-treinado. O trabalho realizou-se em duas fases: na primeira, com uma durao de 6 semanas, foram realizados dois programas de treino aerbio, assentes fundamentalmente em corrida contnua. Na segunda, com uma durao de 4 semanas, o indivduo foi sujeito a um perodo de destreino especfico. Utilizamos o protocolo de Bruce, como teste de avaliao, para os 3 momentos de controlo: (i) para a avaliao inicial, (ii) para a avaliao dos efeitos dos programas de treino aerbio, e (iii) para a avaliao dos efeitos do programa de destreino especfico. Em todos os momentos de avaliao foram monitorizadas quatro categorias da FC (FC de repouso, FC submxima, FC mxima e FC de recuperao), que foram adotadas no nosso estudo como indicadores dos efeitos dos programas de treino aerbio e do destreino especfico. Tendo em conta os resultados obtidos nos momentos de avaliao, foi possvel mostrar que o sujeito estudado apresentou, na primeira fase do trabalho, melhorias evidentes na capacidade de prolongar o esforo (+8,05%), melhorias estas sustentadas pela menor FC submxima (-2,6%) observada em prova de avaliao. Relativamente segunda fase, referente ao perodo de destreino, o indivduo em estudo no apresentou redues manifestas na capacidade de desenvolver esforo, comparativamente ao segundo momento de avaliao (o decrscimo foi de -1,2%). Verificou-se um aumento muito tnue da FC submxima (+0,2%) e da capacidade de recuperao aps o esforo (+0,36%).
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VITULLO, Nadia Aurora Vanti. Avaliao do banco de dissertaes e teses da Associao Brasileira de Antropologia: uma anlise cienciomtrica. 2001. 143 f. Dissertaao (Mestrado) - Curso de Mestrado em Biblioteconomia e Cincia da Informao, Pontifcia Universidade Catlica de Campinas, Campinas, 2001.
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OLIVEIRA, Raimundo Muniz de. Biblioteca digital de teses e dissertaoes: uma referencia fundamental. In: CINFORM ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DA INFORMAAO,HUMANISMO E DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO,7.,2007,Salvador. Anais...Salvador:UFBA, 2007.Disponivel em:www.cinform.ufba.br>. Acesso em: 27 set. 2007. Acesso em: 27 set. 2010.