604 resultados para Humanity
Resumo:
Ps-graduao em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
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Ps-graduao em Educao Matemtica - IGCE
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Educao - FFC
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Ps-graduao em Geocincias e Meio Ambiente - IGCE
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A desnutrio, altamente prevalente em pases em desenvolvimento, um mau antigo que aflige a humanidade. Apresenta-se como um estado de deficincia alimentar, com dficit global de protenas e calorias, provocando menor aporte de nutrientes s clulas. Alguns estudos tm mostrado evidncias de interao entre desnutrio e estresse oxidativo, ocasionado pelo acmulo de espcies reativas de oxignio que causam danos estrutura das biomolculas em decorrncia da desregulao entre a produo de oxidante e a depleo das defesas antioxidantes. Nesse estudo foi avaliada a utilizao da farinha instantnea de amaranto adicionada de arroz na proporo de 30/70% como suplemento alimentar da dieta de base do paraense usada como modelo de induo da desnutrio experimental em ratos sobre o estresse oxidativo dos animais desnutridos comparados aos controles e aos tratados com a dieta suplementada. A dieta modelo de desnutrio (DBR-PA) foi confeccionada respeitando-se as quantidades dos alimentos consumidos rotineiramente pela populao do Par, segundo inqurito alimentar realizado na dcada de 70 por pesquisadores da Universidade Federal do Par, enquanto que, a dieta utilizada como tratamento foi elaborada adicionando-se a DBRPA 30% da farinha de amaranto. As anlises da composio centesimal e o perfil de aminocidos foram realizados de acordo com as normas do Instituto Adolfo Lutz (1995) e por espectrofotometria atmica. A dieta controle foi utilizada na forma que comercializada. Para realizao do estudo utilizou-se animais no ps parto imediato de mes alimentadas na gestao com dieta controle para ratos (22% de protenas), com peso mnimo de 6 g ao nascer. No ps parto imediato as ratas mes foram divididas em 3 grupos a saber: grupo controle (22% de protenas); grupo desnutridos (DBR-PA contendo 7,8% de protenas) grupo 3 tratados (DBR-PA+AA) suplementada com a farinha instantnea de amaranto contendo 11,33%). No ps desmame os animais foram separados e em gaiolas individuais receberam a dieta materna especfica de cada grupo at os 60 dias de vida, quando foram sacrificados e realizada a coleta de sangue para as dosagens bioqumicas (colesterol total e fraes, valores hemogramas (hematimetria, leucograma e plaquetas), nveis de peroxidao lipdica e atividade da catalase. Aps a coleta do sangue os animais foram submetidos exerese do fgado para posterior anlise histopatolgica. Os resultados revelaram que a dieta indutora da desnutrio um modelo de desnutrio grave comum na regio norte, hipoproteica, normocalrica, com aminocido limitante (metionina), promoveu perda de peso nos animais desde o perodo de aleitamento com acentuado perda de peso nas ratas me e nos filhotes aos desmame (21 dias), aos 28 e 60 dias de vida (p <0,05) quando comparados aos animais tratados com amaranto e aos controles. A dieta suplementada com a farinha extrusada de amaranto promoveu ganho de peso no perodo do aleitamento tanto nas ratas mes (p<0,05) como nos filhotes a partir do 14 dias de uso da mesma ( p<0,05), aos 21 dias (desmame)(p<0,05) aos 28 ( p< 0,05)e 60 dias de vida (p<0,05). Os animais desnutridos consumiram mais dieta em todos os momentos avaliados quando comparados aos tratados e controles (p<0,05). No foi observada diferena entre os grupos nos valores bioqumicos de hematimetria, leucograma, plaquetas, colesterol total e fraes. Os nveis de peroxidao lipdica no apresentaram diferena estatstica entre os grupos. A atividade da catalase foi maior no grupo tratado com a suplementao da farinha de amaranto quando comparado aos desnutridos.Os animais tanto os tratados com amaranto como os desnutridos apresentaram esteatose heptica e processo inflamatrio dos hepatcitos.O estudo mostrou que a desnutrio imposta no ocasionou estresse oxidativo, porm a diminuio da atividade da catalase nos animais desnutridos pode ter sido ocasionado pela diminuio da sntese da catalase.
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O objetivo desta investigao analisar as representaes de Educadores Ambientais sobre questes de ambiente consideradas relevantes no contexto da Educao Patrimonial Ambiental. Busca compreender a Educao Patrimonial Ambiental como educao para a formao da conscincia do sujeito ecolgico na perspectiva de que o ambiente patrimnio. Os dados da investigao foram obtidos durante a realizao do Curso Formao de Educadores Ambientais, realizado em Vigia de Nazar/Par, por meio de questionrio semiestruturado e manifestaes dos sujeitos durante o curso. Os sujeitos participantes da pesquisa so professores do Ensino Mdio e das Sries Iniciais, Representantes de ONGs e alunos do Ensino Mdio. As discusses preliminares ocorrem de acordo com anlise do discurso (Orlandi, 2007) e o Discurso do Sujeito Coletivo (Lefvre; Lefvre, 2005). Para as anlises, os dados foram categorizados com base nas aproximaes e similaridades e nas comunalidades dos discursos. As concluses parciais apontam que h uma tendncia crtica na maioria das concepes sobre Educao Ambiental, e as principais temticas que desenvolvem nos trabalhos educativos esto relacionadas s aes do sujeito humano na sociedade e suas intervenes no meio ambiente. Os sujeitos da pesquisa compreendem que o ambiente considerado patrimnio e suas concepes se aproximam da teoria da Educao Ambiental Crtica, adotada por Loureiro (2006) e Carvalho (2006).
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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O artigo discute os desafios colocados s teorias sociais modernas gerados pela crise nas teorias do planejamento do desenvolvimento, diante da conformao de uma sociedade de risco _ individual, social e ambiental. Neste sentido as teses formuladas no mbito das teorias desenvolvimentistas, que prometiam realizar a felicidade da humanidade, transformaram-se em um projeto normativo e terico de modernizao-racionalizao, pela via da certeza de seus resultados atravs do planejamento. No entanto, contrariamente a esta perspectiva concebida no seio da filosofia iluminista, acaba por constituir a idia de progresso paralelamente a uma situao iminente de riscos sociais, que ento, contra-argumenta as teorias sociais modernas e sua perspectiva de anlise globalizante.
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Trata-se da reflexo sobre o paradigma holstico e sua constituio no mbito das cincias. Apresenta seus princpios fundamentais e discute sua insero na sade. Holismo e sade surgem como desafio para o novo milnio. Destaca os eventos importantes que apontam o paradigma como novo rumo para a humanidade. Faz uma reflexo sobre suas bases, pressupostos e conceitos gerais.
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A polmica jornalstica que, em 1881, envolveu o ento 2 Tenente Lauro Sodr, o bispo D. Macedo Costa e o jornal catlico A Boa Nova, ocorreu num momento em que j estavam presentes na sociedade brasileira os fatores da desagregao do Imprio. O que se pretendeu, com este trabalho, foi estudar o confronto como representao discursiva de um choque de ideias nos quadros sociais e intelectuais do Brasil do final do Oitocentos: com o primeiro, a cincia e o progresso, instrumentos apontados como fundamentais para a repblica; com o segundo, a f e a religio, instrumentos essenciais para a monarquia. De acordo com a perspectiva filosfico-histrica do positivismo, essas questes fundamentavam o processo de evoluo social do Homem, inclusive politicamente entendida. Note-se, igualmente, que na obra mxima da teoria evolucionista, On the origin of species by means of natural selection (1859) de Darwin, o movimento histrico se subordina decididamente s leis naturais e se insere no processo mais amplo da evoluo do universo. A evoluo considerada, efetivamente, no como um simples movimento, mas como melhoramento, um progresso. Aos olhos positivistas de Lauro Sodr, a ideia de uma monarquia atrelada sobrevivncia da origem divina do poder aparecia como uma digna representao dos estados no-epistemolgicos da humanidade, o metafsico e o teolgico; j a repblica surgia como a nica forma de governo compatvel com a dignidade humana. Projetada esta polmica sobre as realidades mentais do prprio tempo, tem-se, em ltima anlise, a revelao de um dos componentes da natureza e das formas que assumiu a problemtica relao entre pensamento filosfico e objeto poltico dominante no movimento de ideias no Brasil ao final do sculo XIX.
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Focalizando o perodo de 1836 a 1839, essa dissertao aborda as aes de tentativa de reorganizao da Provncia do Par, nos conturbados anos da Cabanagem, sob o comando do governo do portugus Francisco Jos de Sousa Soares dAndra. Enviado pela Regncia, Soares dAndra usou de medidas firmes para retomar o controle da Provncia das mos dos cabanos, que para ele eram homens malvados que espalhavam o terror no Par. Para ele, e outras lideranas anticabanas, havia uma importante relao entre a natureza, a ndole da populao e os cabanos, assim como a ausncia de civilizao estava relacionada com as carncias da Provncia; elementos esses facilmente percebidos nos seus discursos, nas suas correspondncias trocadas com seus superiores e outras autoridades. A documentao pesquisada tambm aponta para discursos destoantes do pensamento de Soares dAndra, permitindo, portanto, uma nova viso da imagem construda sobre o Presidente da Provncia. Portanto analisa-se a construo de uma imagem sobre os cabanos e as foras contrrias ao discurso de Soares dAndra. Tambm discute-se as ideias do Presidente e de lideranas anticabanas relativas a um antagonismo entre a humanidade e a natureza da Provncia e o entendimento que faziam sobre as necessidades do Par no seu processo de reconstruo e civilizao.
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A obra de Karl Marx um complexo orgnico cuja a categoria central o trabalho. O trabalho funda o ser social e estabelece mediaes que remetem para alm de si, num desenvolvimento contnuo que impulsiona a humanidade a um desenvolvimento omnilateral, isto , em todas as suas dimenses, um desenvolvimento que abrange todas as necessidades reais do ser humano. O desenvolvimento do complexo de relaes geradas pelo trabalho, designadas como foras produtivas, foi exponencialmente ampliado pelo modo de produo do capital, no entanto, o capital dissocia o trabalhador de seus meios de produo, de maneira que a evoluo das foras produtivas no reflete o desenvolvimento das propriedades verdadeiramente humanas. Isto acontece porque o capital possui como necessidade sociometablica acumular-se e expandir-se initerruptamente, fenmeno s alcanado com a extrao do sobretrabalho do trabalhador, que consiste no prolongamento da durao da jornada de um mesmo processo de trabalho, ou seja, um dispndio excessivo da fora de trabalho, uma explorao do trabalhador, denominado de mais-valia. este movimento que gera um excedente sobre o valor original investido pelo capitalista, que altera na esfera da circulao a grandeza de seu valor. O trabalho excedente ou sobretrabalho que produz a maisvalia um imperativo ou uma imposio objetiva do capital, sem esta no h continuidade no ciclo capitalista de produo. A produo da riqueza, sob o regime do capital, revela sempre seu par, a produo da misria absoluta para a maioria esmagadora da humanidade. Enquanto as relaes de produo forem mediadas pelo imperativo da extrao da mais-valia, o capital resiste e contraria todas as teses a respeito de um capitalismo humanitrio, pois a mais-valia a essncia da explorao, da dominao e da opulncia do capital s custas do trabalhador. Portanto, s poder haver uma verdadeira satisfao das necessidades humanas com a superao da mais-valia que garante a valorizao do capital, isto significa que se para o capital imperativo a apropriao constante da mais-valia, para a humanidade imperativo a emancipao do capital, isto significa, uma radical transcendncia da diviso hierrquica do trabalho e a superao completa de todas as relaes do capital.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
Resumo:
Ps-graduao em Geografia - IGCE