861 resultados para Fratura de Fêmur


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1. Os aparelhos odoríferos dos machos das seguintes Syntomidae ( = Ctenuchidae) são descritas: Androcharia diversipennis, Cosmosoma ignidorsia e C. auge. 2. Nas duas primeiras espécies realiza-se a copulação durante o dia enquanto o aparelho odorífero sexual dos machos é pequeno e pouco desenvolvido. 3. Em Cosmosoma auge realiza-se a copulação durante a noite enquanto o aparelho odorífero sexual tem uma evolução alta e é relativamente bem grande. 4. Cosmosoma ignidorsia possui uma área de escamas odoríferas no fêmur anterior. Como aparêlho protetor serve um ligeiro sulco sem escamas na coxa anterior. As escamas odoríferas estão colocadas irregularmente. 5. Andocharta diversipennis tem uma área de escamas odoríferas na superfície da asa posterior. Como aparêlho protetor serve a asa anterior. As escamas odoríferas estão agrupadas em filas. 6. a) O órgão odorífero de Cosmosoma auge consta de duas placas glandulares abaixadas no terceiro e quarto ventrito protegidas por aumentos do segundo e terceiro ventrito. b) Os espaços em baixo dêstes aumentos são preenchidos por um fêltro cabeludo formado pelas certas das placas glandulares. c) Os complexos glandulares podem ser abertos e fechados por movimento muscular. Por um sistema de sacos aéreos o mecanismo de abertura é rerforçado. d) Sôbre a abertura deitam-se quando em repouso escamas com área grande que favorecem à evaporação da secreção e ainda escamas de cobertura compridas e finas. e) Observações com o microscópio eletrônico demonstraram a falta de uma membrana entre as trabéculas das cerdas do fêltro cabeludo. f) A hipoderme das glândulas possui células glandulares pequenas com plastósomas. As partes situadas em baixo das placas glandulares dos sacos aéreos têm células fortemente aumentadas. Admite-se que estas células servem como células de alimentação na preparação da secreção. São lembradas observações paralelas na glândula da asa de Danaidae e nas glândulas das pernas de Erebus odoratus a onde células aumentadas na vizinhança das células glandulares exercem aparentemente um papel no preparo da secreção.

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Descreveu-se o mecanismo saltatório do Halticíneo Homophoeta sexnotata. O aparelho se encontra localizado no fêmur e consta de uma placa cuticular arqueada, em forma de S, e, de uma placa menor, triangular. Tôdas as placas representam modificações dos tendões do abdutor e flexor da tíbia e mantêm ainda ligação com os mesmos. Pela colaboração das duas placas acumula-se uma forte tensão no tendão do abdutor (músculo saltatório). A tíbia não se pode esticar pois a placa trinagular fica presa numa cavidade da parede do fêmur. Apenas no momento da maior contração do abdutor a placa curvada força a saida da placa triangular do seu ponto de apóio. Desta maneira o forte músculo abdutor da tíbia exerce tôda a sua força, de uma só vez, sôbre a articulação da mesma, dando ao Coleóptero um forte impulso para saltar. O órgão é encontrado em grande número dos Halticíneos. em homenagem ao grande entomólogo brasileiro PROF. DR. ANGELO DA COSTA LIMA dei ao órgão o nome de ÓRGÂO DE COSTA LIMA.

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L’objectiu es valorar si els pacients afectats de fractura d’húmer proximal tractats quirúrgicament tenen menys morbi-mortalitat a mig termini que els que presenten una fractura de fèmur proximal tractada quirúrgicament. Observem una menor mortalitat en les fractures d’húmer proximal amb un 14.43% respecte al 36% de les fractures de maluc als 8 anys de seguiment. El 79.5% dels pacients amb fractures d’húmer continuen essent independents per a les activitats de la vida diària. Un 26% han tingut fractures posteriors a la fractura d’húmer i un 11.3% ja estaven diagnosticats d’osteoporosis amb anterioritat.

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La osteosíntesis mediante tornillo dinámico de cadera (DHS) está ampliamente aceptada como tratamiento de las fracturas intertrocantéreas del fémur proximal. El fracaso de este tipo de osteosíntesis suele deberse a la protrusión superior del tornillo (cut out) produciéndose una alteración de la función articular y dolor en el miembro afecto. La extracción de la cabeza y el fragmento de cuello femoral y la sustitución por una artroplastia de cadera resulta un procedimiento de rescate que en pacientes mayores proporciona una deambulación precoz y mejoría de sus molestias.

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RESUME Fractures du fémur chez les enfants d'âge préscolaire. Expérience avec l'enclouage centromédullaire élastique stable chez 72 enfants Introduction L'immobilisation plâtrée est le traitement le plus fréquemment utilisé pour traiter les fractures du fémur chez les enfants d'âge préscolaire de moins de 6 ans. L'enclouage centromédullaire élastique stable (ECMES), qui a remplacé les immobilisations plâtrées chez les enfants d'âge scolaire, est une alternative qui n'a jamais été étudiée spécifiquement dans la tranche d'âge préscolaire. Matériel et Méthode Nous avons réalisé une étude rétrospective de tous les cas de fractures du fémur chez l'enfant de moins de 6 ans traitées par ECMES dans le service de chirurgie pédiatrique du Centre Hospitalier Universitaire Vaudois et de l'Hôpital de l'Enfance de Lausanne sur une période de 15 ans. Résultats Parmi les 210 fractures du fémur traitées par ECMES entre le 1.1.1988 et le 31.12.2003, 74 fractures du fémur ont été identifiées chez 73 enfants âgés de 1.5 à 5.9 ans. Ces fractures étaient sous-trochantériennes (n=5), diaphysaires (n=64, dont 5 ouvertes), ou métaphysaires discales (n=4). Le type de fracture était transverse (n=35, dont 2 ouvertes), oblique (n=28, dont 3 ouvertes) au spiroïde (n=11). Quatre fractures étaient comminutives. Le temps opératoire moyen était de 56,9 minutes (limites entre 20 et 155 min.) pour les enfants ne présentant pas d'autre pathologie chirurgicale. Le séjour hospitalier moyen était de 9.1 jours (limites entre 1 et 46 jours) pour tous les enfants n'ayant pas de pathologie associée. Chez les enfants sans lésion ou pathologie associée, la première mise en charge s'est effectuée en moyenne au 14,1 ème jour post-opératoire (limites entre 1 et 42ème jour) alors que la première mobilisation a eu lieu en moyenne dès le 2,7ème jour post-opératoire (limites entre le 1 et le 14ème jour). 64 enfants ont été suivis à long terme avec un recul moyen de. 36,8 mois (limites entre 4 et 124 mois). Nous avons relevés 6 enfants avec une inégalité de longueur de plus d'un centimètre, alors que nous n'avons jamais constaté de défaut de rotation. Durant le 11 premières années de l'étude, 9 enfants ont dû être réopérés pour raccourcissement secondaire de broches extériorisées ou douloureuses sous la peau. Aucun problème de broche n'a été observé après introduction d'une nouvelle pince à couper. 2 réductions de fracture se sont faites à foyer ouvert. Une infection localisée transitoire du point de ponction d'une broche a été notée, sans ostéite associée. Discussion L' ECMES chez le petit enfant est techniquement réalisable sans véritable limite inférieure d'âge. Il favorise la mobilisation et la charge précoces. Les complications sont avant tout en rapport avec la technique et peuvent être évitées. Les résultats sont au moins aussi bons et meilleurs sur certains points que ceux publiés en utilisant les immobilisations. En outre ce traitement évite une longue hospitalisation. Conclusions L'ECMES peut être appliqué aux enfants de moins de 6 ans avec les mêmes bénéfices que ceux observés pour les plus grands, sans en augmenter la morbidité. La limite inférieure d'âge reste à déterminer. Un suivi à long terme s'impose pour vérifier l'absence d'inégalité de longueur des membres inférieurs.

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INTRODUCTION: The femoral periprosthetic fracture of the knee is one of the most feared complications because of its repercussions. Incidence are more and more likely due to the increase of total implanted arthroplasty of the knee, due to the increasing lifespan among the general population. The objective of this study is to analyze some of the perioperative aspects of the treatment of these fractures, comparing the use of osteosynthesis with plates and the retrograde nailing in those patients with femoral periprosthetic knee fractures with a stable implant. MATERIAL AND METODS: The study retrospectively examines 18 cases treated consecutively in our hospital (3 men and 15 women, average age of 72.7 years) between the years of 2000 and 2009. All fractures were located in the distal femur and on a stable implant. Eight were treated through retrograde nailing (Group I) and ten with plates (Group II). The cases are analyzed through the tests of the University of Mann-Withney and the exact Fischer test, with significant values of p≤0.05, the variables of median hospital stay, necessity of transfusion indicated with values of hemoglobin less than 8 mg/ml, preoperative radiological alignment and postoperative alignment of the total knee prosthesis (TKR), measured following the anatomical tibiofemoral axis, time of consolidation and incidence of localized complications in both groups. RESULTS: We did not find any statistically significant differences between the two groups in any of the variables analyzed. Localized complications are more frequent in Group I (62.5 percent of patients) than in Group II (10 percent of patients). The need for transfusion is greater in Group II (40 percent) than in Group I (12.5 percent). CONCLUSIONS: The type of implant used in treatment of femoral periprosthetic knee fracture does not significantly influence perioperative factors. The treatment for this type of fractures should be individually chosen in relation to the type of fracture, characteristics of the patient and stability and prosthesis model of the primary knee.

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Résumé Les fractures extra capsulaires du fémur proximal sont connues pour le risque élevé de morbidité et de mortalité en cas de traitement non chirurgical. Ainsi, le clou Gamma standard a été produit pour garantir une fixation stable de ces fractures permettant par conséquent une mobilisation rapide et en charge des personnes en âge avancé et présentant ce genre de fracture. Mais il a été reproché à ce type de clou un nombre relativement élevé de fracture per ou post opératoire (environ 17%). Cette complication est liée au design de cet implant. Et, de ce fait, le clou Trochantéric a été créé pour remédier à cette complication en changeant la forme du clou et notamment sa courbure. Entre juillet 2000 et janvier 2001, 88 patients ont été traités par clou Trochantéric pour une fracture pertrochantérienne et suivis consécutivement dans notre Service. 75 patients, soit 76 fractures, ont pu être évalués cliniquement et radiologiquement durant une évolution de deux ans.

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As espécies Fannia pusio Wiedeman, 1830 e Fannia trimaculata Stein, 1898 pertencem ao grupo canicularis e ao subgrupo pusio. Estas espécies são morfologicamente muito similares e geralmente são diferenciadas por uma fileira de cerdas no fêmur do terceiro par de pernas do macho. A análise com microscopia eletrônica de varredura mostrou na estrutura denominada "cellas", menor número de orifícios na superfície dorsal do ovo e, na superfície ventral, foi detectado menor rugosidade, ambos em F. trimaculata. Na larva, o estigma ou espiráculo protorácico é proeminente, onde F. trimaculata apresentou duas expansões tegumentares pequenas e sete longas de igual comprimento. Os machos de F. trimaculata apresentam uma fileira de cerdas localizadas mais externamente na faceta e, outra fileira de cerdas menores, a qual é ausente em machos de F. pusio, porém presente nas fêmeas de ambas as espécies.

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Ce travail consiste en l'analyse et la revue des différentes prises en charge de la pseudarthrose de la diaphyse fémorale dans un groupe nommé « Echantillon CHUV » formé par 16 patients. Les patients ont tous été opérés au Centre Hospitalier Universitaire Vaudois, CHUV, entre 2008 et 2011 pour cure de pseudarthrose. Une présentation succincte des fractures de la diaphyse fémorale ainsi que de la pseudarthrose de la diaphyse fémorale consiste en la première partie du rapport. La deuxième partie est une revue des cas des patients de l'échantillon CHUV. Des paramètres tels que le mode initial de fracture, la durée effective de la pseudarthrose, le nombre de révisions avant la consolidation ou la répartition des pseudarthroses selon leur type font partie des différents éléments caractéristiques répertoriés puis analysés dans cette revue. 25 cures de pseudarthroses sont effectuées sur les 16 patients. Les techniques de fixations les plus utilisées sont la fixation par plaque après réduction ouverte (ORIF, 64%, 16 cures sur 25) et l'enclouage centromédullaire (24%, 6 cures sur 25). L'utilisation de substituts osseux est très souvent complémentaire à la refixation mécanique lors des cures de pseudarthrose (recours à la greffe osseuse dans 72% des cures). Le taux d'union après la première cure de pseudarthrose s'établit à 63% et il monte à 100% après l'ensemble des cures. Le retour à une fonction adéquate du membre inférieur est obtenu chez 14 des 16 patients (1 patient est traité par arthrodèse du genou sur pseudarthrose du tiers distal de la diaphyse fémorale et 1 patient tétraplégique est traité par résection de la tête et du col fémoral sur pseudarthrose du tiers proximal de la diaphyse fémorale). La revue quantifie la durée de l'invalidité causée par la pseudarthrose de la diaphyse fémorale : la longueur totale du traitement avant union est d'au minimum 12 mois pour 75% des patients. 8 patients sur 16 ont un temps avant union supérieur à 20 mois. La pseudarthrose de la diaphyse fémorale doit être considérée comme une complication grave. La localisation au niveau du fémur réduit voire abolit l'autonomie de marche du patient et limite ses activités de la vie quotidienne. Elle entrave le retour au travail et réduit terriblement la qualité de vie pendant souvent plus d'une année. L'ensemble des symptômes ont un effet dévastateur sur la rééducation et peuvent parfois laisser d'importantes séquelles physiques ou psychologiques sur le long terme. Pour ces raisons, le traitement doit être adapté du mieux possible à la pseudarthrose du patient afin d'augmenter les chances de réussite de la cure.

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Introduction. - « Ostéo-Mobile Vaud » est un projet pilote visant àinformer et promouvoir les mesures générales de prévention del'ostéoporose chez les femmes vaudoises de 60 ans et plus. Son butest également d'évaluer le risque de fracture dans cette populationen associant les facteurs de risque cliniques, la mesure de la DMOpar DXA de la colonne lombaire et du fémur proximal (Hologic Discovery),la recherche des fractures vertébrales préexistantes parVFA et une appréciation de la « qualité osseuse » par TBS. Une phaseprospective de 5 ans est prévue. Le Trabecular Bone Score (TBS) estun procédé qui consiste à appliquer un traitement informatique àl'image 2D de projection de la DXA basé sur la quantification desvariations locales de niveaux de gris. Un modèle mathématiquerelie le paramètre TBS avec des paramètres de microarchitecture 3Dtels la connectivité 3D, le nombre de travées et l'espace inter-trabéculaire.Ce modèle fait de TBS une mesure indirecte de microarchitectureosseuse.Résultats. - Fin juillet 2011, 510 femmes de ± 67 ans, IMC ± 26 kg/m2,ont été évaluées. Une ou plusieurs fractures de fragilité ont été rapportéeschez 72 femmes, parmi lesquelles 39 avec fractures vertébrales.TBS diminue avec l'âge (-0.005 par année, p < 0,001) etdiminue en fonction de l'IMC (- 0,011 par kg/m2, p < 0,001). La corrélationentre TBS et la DMO de la colonne lombaire est faible(r = 0,4, p < 0,001) et un grand pourcentage de la variabilité du TBSest indépendant de la DMO (> 84%). TBS discrimine les femmes avecfractures vertébrales des femmes sans fracture vertébrale et lesfemmes avec OP clinique (fractures de fragilité) de celles sans OPclinique. Ce pouvoir discriminatif est indépendant de la DMO de lacolonne lombaire ou du T-score le plus bas, après ajustement pourl'âge et l'IMC.Odd ratio (OR, 95 % IC) pour une diminution d'une déviation standarddu TBS, ajusté pour l'âge, l'IMC et la mesure de DMO :Conclusion. - TBS représente une plus-value par rapport à la DMOdans l'appréciation du risque de fracture chez les femmes vaudoisesde 60 ans et plus.

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Ao resgatar aspectos da discussão de que a história possui uma memória, pretende-se indicar alguns desafios relacionados aos estudos baseados na teoria das representações sociais e em sua historicidade. As discussões aqui propostas fundamentam-se, sobretudo, na produção de Paul Ricoeur e nas historiografias francesa e brasileira, de modo a entender memória e história como "regimes de gestão do passado". Apontando-se algumas singularidades do atual "regime de historicidade", em que há uma fratura entre "espaço de experiência" e "horizonte de expectativa", destacam-se algumas consequências acerca dos usos públicos da memória e da história, por meio de breves menções ao golpe militar brasileiro e à criação da Comissão Nacional da Verdade, que servem de provocação para a abordagem das representações sociais.

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Résumé¦L'Embrochage Centro-Médullaire Elastique Stable (ECMES) est le traitement de choix des fractures du fémur chez l'enfant en âge scolaire. Il est pratiqué avec succès chez le jeune enfant, alors que l'Immobilisation par Plâtre (IP) était la technique la plus largement utilisée jusque-là.¦Méthode : Une analyse rétrospective comparant deux groupes d'enfants âgés de 1 à 4 ans avec des fractures diaphysaires du fémur a été effectuée. Deux hôpitaux universitaires, utilisant chacun une méthode de traitement spécifique, ont participé à cette étude : l'IP dans le groupe I (Bâle, Suisse) et l'ECMES dans le groupe II (Lausanne, Suisse).¦Résultats : Le groupe I inclue 19 enfants avec un âge médian de 26 mois (12-46 mois). La médiane du séjour hospitalier est de 1 jour (0-5 jours) et le plâtre est laissé en place pour une durée médiane de 21 jours (12-29 jours). Une anesthésie générale a été nécessaire chez 6 enfants et une sédation chez 4. Des lésions cutanées secondaires au plâtre sont apparues chez 2 enfants (10.5%). La médiane de la durée du suivi est de 114 mois (37-171 mois). Aucun défaut de consolidation n'est à déplorer. Le groupe II inclue 27 enfants avec un âge médian de 38.4 mois (18.7-46.7 mois). La médiane du séjour hospitalier est de 4 jours (1-13 jours). Tous les enfants ont nécessité une anesthésie générale pour la mise en place et pour le retrait des broches. La mobilisation et la mise en charge complète du membre ont été permises respectivement à une médiane de 2 jours (1-10 jours) et 7 jours (1-30 jours) postopératoires. Une complication sous la forme d'une extériorisation à la peau d'une broche a été notée chez 3 enfants (11%). La médiane de la durée du suivi et de 16.5 mois (8-172 mois). Aucun défaut de consolidation n'est à déplorer.¦Conclusion : Les jeunes enfants présentant une fracture diaphysaire du fémur, traité pas IP ou ECMES, ont des résultats favorables et des taux de complications similaires. L'ECMES permet une mobilisation et une charge complète sur le membre fracturé plus rapide. Mais comparé à l'IP, l'ECMES requiert un plus grand nombre d'anesthésies générales. Chez un enfant d'âge préscolaire présentant une fracture diaphysaire du fémur, l'application immédiate d'un plâtre par une équipe orthopédique pédiatrique entraînée à la mise en place de plâtre chez l'enfant, permet un retour à domicile rapide et un taux de complication bas.

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La planification scanographique (3D) a démontré son utilité pour une reconstruction anatomique plus précise de la hanche (longueur du fémur, centre de rotation, offset, antéversion et rétroversion). Des études ont montré que lors de la planification 2D 50% seulement correspondaient à l'implant définitif du fémur alors que dans une autre étude ce taux s'élevait à 94% pour une planification 3D. Les erreurs étaient liées à l'agrandissement des radiographies. L'erreur sur la taille de la tige est liée à l'estimation inadéquate de la morphologie osseuse ainsi qu'à la densité osseuse. L'erreur de l'antéversion, augmentée par l'inclinaison du bassin, a pu être éliminée par la planification 3D et l'offset restauré dans 98%. Cette étude est basée sur une nouvelle technique de planification scanographique en trois dimensions pour une meilleure précision de la reconstruction de la hanche. Le but de cette étude est de comparer l'anatomie post-opératoire à celle préopératoire en comparant les tailles d'implant prévu lors de la planification 3D à celle réellement utilisée lors de l'opération afin de déterminer l'exactitude de la restauration anatomique avec étude des différents paramètres (centre de rotation, densité osseuse, L'offset fémoral, rotations des implants, longueur du membre) à l'aide du Logiciel HIP-PLAN (Symbios) avec évaluation de la reproductibilité de notre planification 3D dans une série prospective de 50 patients subissant une prothèse totale de hanche non cimentée primaire par voie antérieure. La planification pré-opératoire a été comparée à un CTscan postopératoire par fusion d'images. CONCLUSION ET PRESPECTIVE Les résultats obtenus sont les suivants : La taille de l'implant a été prédit correctement dans 100% des tiges, 94% des cupules et 88% des têtes (longueur). La différence entre le prévu et la longueur de la jambe postopératoire était de 0,3+2,3 mm. Les valeurs de décalage global, antéversion fémorale, inclinaison et antéversion de la cupule étaient 1,4 mm ± 3,1, 0,6 ± 3,3 0 -0,4 0 ± 5 et 6,9 ° ± 11,4, respectivement. Cette planification permet de prévoir la taille de l'implant précis. Position de la tige et de l'inclinaison de la cupule sont exactement reproductible. La planification scanographique préopératoire 3D permet une évaluation précise de l'anatomie individuelle des patients subissant une prothèse totale de hanche. La prédiction de la taille de l'implant est fiable et la précision du positionnement de la tige est excellente. Toutefois, aucun avantage n'est observée en termes d'orientation de la cupule par rapport aux études impliquant une planification 2D ou la navigation. De plus amples recherches comparant les différentes techniques de planification pré-opératoire à la navigation sont nécessaire.

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Pirênios (caroços) de murucizeiro (Byrsonima crassifolia (L.) Rich.) do clone Açu, um acesso da Coleção de Germoplasma de Fruteiras Tropicais da Embrapa Amazônia Oriental, foram caracterizados, e avaliados diferentes métodos para superação da dormência das sementes. Na caracterização dos pirênios, foram considerados os seguintes aspectos: cor, forma, peso, comprimento, diâmetro, número de sementes por pirênio e espessura das paredes internas e externas do endocarpo. Os tratamentos para superação da dormência foram: a) testemunha pirênios não-submetidos a tratamento pré-germinativo; b) imersão em água durante 24 horas; c) imersão em solução de ácido giberélico (500 mg.L-1) durante 24 horas; d) imersão em água durante 24 horas seguida de fratura no endocarpo por compressão; e) imersão em solução de ácido giberélico (500 mg.L-1) durante 24 horas seguida de fratura no endocarpo por compressão. Observou-se que os pirênios do clone Açu são ovalados, com superfície reticulada, peso de 0,62±0,09 e comprimento e diâmetro de 1,10±0,07 e 1,02±0,09 cm, respectivamente. Os pirênios geralmente contêm duas sementes (mínimo zero e máximo três), localizadas em lóculos cujas paredes externas são mais espessas que as internas. O endocarpo é permeável à água, e as sementes absorvem prontamente essa substância. As sementes representam 10,12%±2,87% do peso do pirênio. Os melhores tratamentos para sobrepujar a dormência consistiram da imersão dos pirênios em solução de ácido giberélico ou em água, seguida de fratura no endocarpo. Os resultados obtidos indicam que a germinação das sementes de muruci do clone Açu é regulada por dois mecanismos de dormência: o primeiro representado pelo espesso e córneo endocarpo, o qual é permeável à água, mas oferece resistência mecânica ao crescimento do embrião, e o segundo, devido à dormência fisiológica.