1000 resultados para Formas de vida


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Persigo aqui o objetivo de contribuir à recuperação da interlocução entre Nietzsche e a tradição dialética. A despeito da ideia de registros teóricos incompatíveis, procuro sublinhar as preocupações comuns e o possível benefício recíproco nessa interlocução. A diretriz fundamental consiste na visualização da capacidade de a linguagem se tensionar entre a mediação simbólica das formas de vida e a expressividade das vivências singularizadas. Primeiramente, proponho uma interpretação das reflexões de Nietzsche sobre a linguagem no sentido de detectar aí uma instigante polarização entre conceito e intuição (1). Em seguida, mostro como Adorno desenvolve esse tema no sentido de uma concepção dialética de linguagem (2). Finalmente, apoiando-me em Hegel e Gadamer, gostaria de indicar como a tradição dialética logra responder ao desafio nietzschiano do inacabamento do sentido poético (3). ______________________________________________________________________________ RESUMEM

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Introducción Como producto del II Foro Mesoamericano y del Caribe sobre  “Derechos Intelectuales Comunitarios: Contexto y Pautas de Acción”, organizado por el Programa CAMBIOS y realizado en el centro de convenciones La Catalina de Birrí de Heredia, Costa Rica, Panamá y República Dominicana, después de haber analizado y discutido los mecanismos de los diferentes escenarios planetarios de propiedad intelectual sobre formas de vida

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In this article the author argues that a technological utopia underlies present society so that it is necessary to change the way communication has been understood until now. To think of technology as something unavoidable and constitutive of subjectivity in contemporary world means to understand new ways of thinking, doing and transcending; that is, new life forms as metaphors for theory building on communication, the juvenilization of contemporary culture, and (post)modern mysticism.

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La presente monografía se refiere a la vida cotidiana de los residentes del macroproyecto de vivienda de interés social Cuidad Verde en el municipio de Soacha para comprender las formas de reconocimiento que se tejen entre los residentes, transeúntes y visitantes de la ciudadela. Asimismo, analiza los imaginarios espaciales para entender las relaciones sociales entre unos y otros, abordando al macroproyecto no sólo como un lugar físico sino como un espacio que permite reproducir estereotipos sociales, crear mecanismos de distinción, transformar las maneras de apropiación de la vivienda y tejer nociones de progreso a partir del lugar donde se vive.

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SummaryNational park and related forest conservation efforts tend to emanate from core areas of the world and are often imposed on rural people living on forest fringes in the least developed regions of lesser developed countries. We address the social and cultural processes that ensue when center-originatingconservation meets local people with their resource-dependent livelihoods, and how these vary under different circumstances. We examine and compare local people’s environmental andforest-related values and behaviors, using cultural models, after the establishment of national parks in two countries with very different social and environmental histories—Costa Rica and Honduras. We find that external cultural models were widely adopted by local people—hegemonic to the extent of structuring even discourse opposing conservation. Local people often expressed environmental values, but used formulaic language that suggested that these values were not well integrated with other aspects of their life and often not motivating. We pay particular attention to relationships between environmental values and livelihood values, and the varying ways that new, local environmental discourses and values emerge that mediate between these often conflicting value spheres.The recent international increase in national parks is a phenomenon of globalization, and often imposes new conservation practices and environmental values onto local people. While these new national parks have some broad public benefits that can be thought of as global, e.g. their role in preventing biodiversity loss and climate change, it is also true that few concrete benefits accrue to local people and that parks often impose great costs on local people in the form of lost land, diminished access to resources, and diminished autonomy as national governments and internationalorganizations extend into local life in new ways.These changes have serious repercussions for local people, often threatening their livelihoods and well-being in significant ways. Yet our results suggest that local people may be willing to work with park managers to co-inhabit landscapes when park managers are able to accommodate local livelihood needs.Keywords: National parks, Central America, Costa Rica, Honduras, forest conservationResumenLos parques nacionales y otros esfuerzos de conservación forestal tienden a surgir en las principales áreas núcleo del mundo, y por lo general son impuestos a los pobladores de espacios rurales que habitan franjas forestales de los países en vías de desarrollo.Este artículo se enfoca en los procesos sociales y culturales que se originan a partir de la imposición de estas áreas de conservación y sobre cómo se ve afectada la subsistencia de los pobladores que dependen de los recursos naturales de dichas áreas. También se evalúan y comparan los valores y comportamientos relacionados con el ambiente, percibidos por los pobladores con el establecimiento de parques nacionales, en dos países con historias sociales y ambientales muy diferentes como lo son Costa Rica y Honduras; para lo cual se utilizaron modelos culturales. Al respecto, se encontró que varios modelos culturales externos, que fueron ampliamente adoptados por los pobladores locales, han llegado a ser hegemónicos, afectando la conservación. Los habitantes del lugar estaban disconformes con respecto a los nuevos valores ambientales, porque estos, por un lado, no estaban adecuadamente integrados con otros aspectos de su vida, y por la escasa motivación en materia de conservación ambiental.De esta forma, se resalta la relación entre los valores ambientales y los valores de sus forma de vida;entre las nuevas formas de ruptura y los valores emergentes que median entre la esfera de valores conflictivos.El reciente aumento internacional de parques naciones es un fenómeno de globalización, y en consecuencia, impone nuevas prácticas de conservación y valores ambientales a los habitantes de estas localidades. Mientras estos nuevos parques nacionales generan algunas ventaja públicas, que pueden ser pensadas como globales (p.ej. su papel en la prevención de la pérdida de diversidad biológica y el cambio de clima), también ocasionan escasos beneficios para las comunidades, al imponer elevados costos para los pobladores locales como lo son: la pérdida de tierras, la disminución en el acceso a los recursos y la reducción de la autonomía, ya sea ante el gobierno nacional u organizaciones internaciones que extienden sus acciones políticas a la vida local en todas sus nuevas formas. Estos cambios repercuten drásticamente en los habitantes del lugar, lo cual a menudo amenaza, en general, el sustento y el bienestar, de modo significativo.Los resultados sugieren que los habitantes del lugar podrían estar dispuestos a trabajar con los gerentes del parque para co-habitar paisajes cuando éstos sean capaces de priorizar las necesidades de sobrevivencia de las formas de vida de los habitantes.Palabras clave: parques nacionales, América Central, Costa Rica, conservación forestal

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O objetivo deste trabalho é identificar as transformações sócio-espaciais da região de São Bento do Sul, localizada no  Estado de Santa Catarina (Sul do Brasil), principal produtora de móveis para a exportação, a partir da inserção dessa região na Cadeia Mercantil Global de móveis. O que significa para a região participar de tal cadeia? Quais as transformações no modo de organização do espaço urbano e no modo de vida e trabalho das famílias de trabalhadores da indústria moveleira da região? Através de pesquisa de campo, observou-se que a exportação de móveis, ou seja, a inserção da região na Cadeia Global de Móveis, acontece de forma “subordinada”, sujeita as “imposições” dos grandes compradores externos. Assim, a organização do espaço urbano e as formas de vida e trabalho das famílias de trabalhadores da região sofreram alterações quanto a sua natureza, já que atualmente, locais que eram apenas residenciais tornaram-se também, locais de produção, alterando a funcionalidade das residências, que agora servem também como local de trabalho.   Palavras Chave: .

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Foram observados 53 exemplares do T. sordida que chegaram à fase alada, oriundos de 110 ovos; os machos eram em número de 22 e as fêmeas 31. Os tempos médios de duração da fase de ninfa não foram estatisticamente diferentes entre os sexos, sendo 174,6 e 170,6 dias respectivamente para machos e fêmeas. O tempo médio de vida na fase alada foi significativamente maior para as fêmeas, com 503 dias para estas e 284 para os machos. O período de oviposição correspondeu a 86,42% do tempo de fase alada das fêmeas, com a postura tendo maior intensidade na primeira metade desta fase. Cada fêmea pôs em média 570,8 ovos, variando a postura de 0,68 a 1,97 ovos por dia.

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Os autores acompanharam a evolução de 150 ovos de Triatoma rubrovaria o que permitiu a construção de uma tábua de sobrevida das ninfas. A forma alada foi atingida por 94,64% dos exemplares, sendo 79 deles machos e 65 fêmeas. O tempo médio dos alados machos foi de 115 dias e das fêmeas, 99 dias. Parte desses exemplares formaram 30 casais, mantidos isolados, o que possibilitou o levantamento da postura de cada fêmea. Outro lote, também formado por 30 machos e 30 fêmeas, foi mantido em um único cristalizador de vidro, o que permitiu constatar sua maior postura (7.832 ovos) em relação aquela das fêmeas acasaladas por único macho (5.167). O bom desenvolvimento dos exemplares no processo de evolução e de reprodução da espécie, nas condições do experimento, mostrou a boa capacidade de manutenção das colônias do Triatoma rubrovaria, em condições de laboratório.

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Os autores analisaram em condições de laboratório, a taxa de sobrevida das ninfas, duração mínima e máxima de cada estádio, tempo de vida das formas adultas e postura das fêmeas. Foram acompanhados dois grupos de 100 ovos. Lote A, exemplares criados em um único cristalizador. Lote B os exemplares foram mantidos isolados um a um e ao atingir a fase alada formaram 20 casais, possibilitando o controle da postura das fêmeas e o tempo de vida de cada exemplar. O percentual de eclosão dos ovos foi de 96%; a taxa de vida no final da fase ninfal foi de 69,5% no Lote A e de 78,4% no Lote B. A maior freqüência observada no tempo decorrido entre postura e eclosão da ninfa do 1º estádio foi de 28 dias. O tempo de permanência na fase de ninfa foi de 4 a 8 meses e de 5 meses na fase adulta. A postura total (média) no Lote B foi de 181,6 ovos por fêmea.

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Buscaremos apresentar uma reflexão sobre as estratégias museais, realizando uma análise, que será discutida, considerando que os museus e as práticas museológicas estão em relação com as demais práticas sociais globais, sendo, portanto, o resultado das relações humanas, em cada momento histórico. Abordaremos alguns referenciais básicos, considerados significativos para o desenvolvimento da Museologia Contemporânea, que funcionam como vetores no sentido de tornar possível a execução de processos museais mais ajustados às necessidades dos cidadãos, em diferentes contextos, por meio da participação, visando ao desenvolvimento social.

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Se puede decir que la vida cotidiana se presenta como una construcción de organización de sentido donde transcurre la existencia de los individuos. Cuando decimos que el teatro es la vida misma poetizada. De manera que el problema que queremos investigar puede, ahora, plantearse mediante la pregunta: ¿Cuál es el lenguaje específico del teatro como arte de representación y comunicacional, y cómo se relaciona éste con los procesos comunicativos en el ámbito de la vida cotidiana? La presente tesis la he dividido en tres capítulos, a los que se suman una introducción y un acápite final de conclusiones. El primer capítulo al que he llamado de construcción del objeto de estudio pretende desarrollar teóricamente los conceptos fundamentales que se presentan en el problema planteado para la investigación, así como su interrelación. El segundo capítulo al que he denominado el arte del actor y el mundo escénico, intenta indagar en el complejo proceso de creación artística que supone la puesta en escena teatral. El tercer capítulo busca mostrar la teatralidad de la vida cotidiana, el ejercicio permanente de la simulación y ritualización de los actos que reproducen a los individuos en la vida cotidiana.

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Our research goes a remarkable setting of Natal-RN. This is a place where we find art practices and artworks territorialities building the margin of museums, art galleries and institutional galleries. Its geography includes an area popularly known as Mud Alley. Along geography that we critically about how some processes of sociability, which formed the margins of institutional fields, can, and its progeny, compose new possibilities to relate to art and artistic practices. Thinking about the dialogues and clashes that positioning the margins can offer, we investigated the role of bookstores, bars and other spaces of the Alley in the promotion and dissemination of artistic practices, focusing on how these spaces handle the work, the artists and the patrons Beco da Lama. Our integration into the search field resulted in collecting testimonials, pictures and watching expressions which, together with sensations obtained during the years of integration in that setting, help make our empirical material. To follow us methodologically this investigation, we looked at a higher frequency, a theoretical support of authors: Gilles Deleuze, Félix Guattari and Giorgio Agamben. With them compose an investigative diagram to think about the art of Alley, noting the relationship of the Alley with the established field of art, as well as towards the rest of the city. The results point to the view of a singular event that shows artistic practices writing in the margins of institutional spaces, new territoriality for contact with art. The term territoriality points to situations formed by practices, feelings, wishes, expressions, and poetic subjectivity that can tell us we are confronted with an event comprising it as the moment of realization of potentialities, desires, subjectivities and spatialities training, flocks, movements. In our case, the event while the Mud Alley Alley Arts forced us to rethink the role and the place of art and artist in Natal-RN

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Teniendo en cuenta los datos procedentes de la encuesta que configuró el Mapa Semiótico para la Alfabetización Intercultural en Misiones (Camblong 2005) y las interpretaciones propuestas a partir de la lectura de estos, consideramos pertinente circunscribir nuestro trabajo de campo a una red de escuelas rurales ubicada en el Departamento de San Javier. Situado al sureste de la Provincia, este Departamento limita (a través del río Uruguay) con Brasil, y posee un amplio horizonte familiar intercultural1, producto del intercambio fronterizo continuo y los avatares históricos de la región (las corrientes inmigratorias del siglo pasado, la cultura guaranítica y la intervención jesuítica, entre otros). Al mismo tiempo, la historia de intervenciones centrales sobre el territorio misionero puede observarse en la ciudad cabecera del Departamento, en la presencia de fuerzas de seguridad y la burocracia administrativa nacional. En esta porción del territorio provincial, hallamos una microcartografía de la dinámica intercultural presente en la vida cotidiana misionera, dinámica que mixtura lenguas (español, portugués, guaraní, alemán, polaco, ucraniano, etc.), hábitos, creencias, propias de la vida cotidiana liminal, donde la continuidad semiótica excede los límites geopolíticos. De este modo, nuestra observación estuvo delimitada al universo semiótico constituido por la red de escuelas rurales “Armando redes para crecer”, conformada por ocho instituciones de nivel primario, ubicadas en la zona rural de esta región de la Provincia. Dichas instituciones poseen una población con un horizonte familiar intercultural que debe ser tenido en cuenta al iniciar los procesos alfabetizadores de los niños en situación de umbralidad. En ese contexto, observamos durante un año escolar los hábitos y protocolos semióticos que configuran la vida en la institución (actos escolares, rituales de entrada y salida, almuerzos en el comedor, recreos, etc.) como también las estrategias de desarrollo de la narración y el relato sobre la vida cotidiana que se presentan en los procesos de enseñanza para, finalmente, elaborar un acervo de narraciones realizadas por los actores de esas semiosferas escolares, especialmente los niños en situación de umbralidad.

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La historia de las fronteras nacionales que se configuran alrededor de la provincia de Misiones posee un complejo devenir de tensi ones ideológicas y políticas. Desde la colonización española y la instalación de la orden jesuita hasta la actual etapa de “integración regional”, pasando por la constitución del Estado Nacional, la llegada de los colonos europeos y la doctrina de segurida d nacional, la frontera que la provincia mantiene con Paraguay y Brasil se ha constituido como un espacio de tensiones político - ideológicas permanentes. Simultáneamente, la frontera ha sido un tópico continuo en los relatos sustentados por diversas instit uciones, entre las que se destacan la educación, la historiografía oficial y los medios masivos de comunicación. La narración sobre la frontera se desplegó en diversos campos del saber que interrelacionados privilegiaron un relato oficial que justificó la intervención central sobre los devenires fronterizos: la escuela, la academia, los medios de comunicación dispusieron una narrativa de héroes y épicas donde el conflicto de las mixturas quedaba, la mayoría de las veces, solapado por una ética de la armoní a y el crisol de razas o melting pot. El proceso histórico de configuración de la frontera dispone un relato sobre su construcción y su necesidad como también una genealogía del territorio cartografiado, pero también otro tipo de relato, más sutil, que ins erta la necesidad del límite en los imaginarios cotidianos de los sujetos que viven en esta semiosfera . Sin embargo, mientras las políticas del Estado promovieron la fijación de identidades en ciertos objetos y prácticas culturales, en especial en la educa ción, en la vida cotidiana las pertenencias se inscriben en imaginarios heterogéneos y paradójicos: las narraciones de la vida cotidiana en la frontera desarticulan los paradigmas fundantes del relato oficial y los lugares comunes de la cultura massmediáti ca para establecer continuidades entre las vidas de los habitantes del borde político, cultural y semiótico. El locus ubi de los relatos es la frontera, esa estancia desde la cual pensamos la vida cotidiana con extrema paradoja. La narración articula ese universo fronterizo de conexiones heterogéneas donde nada está definido de antemano como explica el relato oficial y donde surgen las aporías de un proyecto político e ideológico, el Estado - Nación, que nunca se puede sentirse seguro y acabado. Ante la asep sia homogénea de las narraciones oficiales, el narrar fronterizo es un contar entre lenguas (Daviña, 2003; Bhabha, 2002), una escenificación de la vida cotidiana - porque ese entre lenguas significa entre mundos : hábitos, creencias, rituales, etc. - , que art icula los sentidos y revitaliza un dialecto de la supervivencia. Por estas circunstancias, nos interesa el multiacentuado relato de la vida cotidiana en la frontera, narración que enfatiza un modo de vivir en el límite, plagado de pasajes y comercios semi óticos y lingüísticos. En este sentido, destacamos dos dimensiones de nuestro problema: la representación de la frontera a través de la producción discursiva de la práctica narrativa y la propia fronteridad de los relatos de la vida cotidiana en el límite. ¿Cómo se configura la fronteridad en esos relatos? ¿Qué procedimientos retóricos o estrategias narrativas características del discurso entre lenguas circulan en esas narraciones? ¿Qué estereotipos de la vida en la frontera se establecen en los relatos o s on explotados por los discursos que los citan e interpretan? ¿Cuáles son los valores semióticos con respecto a la concepción del tiempo, el espacio y los hábitos culturales que circulan en esas narrativas? Estos interrogantes dan cuenta de un dispositivo c omplejo que circula con extrema fluidez en la semiosfera fronteriza misionera y que instala en los umbrales escolares posibles rupturas o continuidades entre los universos semióticos de los niños, caracterizados por mestizajes culturales y lingüísticos, y la dinámica de la vida escolar que propone la enseñanza de una lengua estandarizada y una serie de hábitos culturales en ocasiones reñidos con los procesos semióticos de la vida cotidiana de los sujetos en situación de umbralidad. Teniendo en cuenta las c aracterísticas de esta semiosfera fronteriza y las tensiones que atraviesan su relación con las políticas y los discurso del centro del Estado nacional, nos interesa explorar las narrativas de la vida cotidiana en la frontera y analizar su importancia en el umbral de la alfabetización escolar, espacio de fricción entre una política educativa e institucional que dispone un relato homogéneo y una práctica cultural que despliega una serie heterogénea de narraciones donde el mestizaje semiótico se presenta com o una marca fundacional. Emprender la investigación nos permitirá resaltar que el relato, mediante sus tópicos y recursos retóricos y narrativos constituye un dispositivo (semiótico y cultural) que estructura y semiotiza nuestra cotidianeidad fronteriza . C onsideramos que el juego tensionante entre memoria y olvido produce narraciones que permiten establecer relaciones dialógicas, heterogéneas y políticas en las que emergen representaciones de la identidad y la otredad en la frontera. Existirían múltiples y contradictorios relatos de la experiencia cotidiana de la frontera que destacarían el carácter complejo y paradójico de la vida en el borde . Por otra parte, no podemos soslayar la tensión constante entre los discursos y relatos mediáticos y las redes semió ticas del universo local misionero caracterizado, en muchos casos, por el despliegue de prácticas, hábitos, creencias y modos de relacionarse propios de la ruralidad. En la semiosfera escolar emergen las fricciones entre los discursos mediáticos globales y las experiencias cotidianas de los niños. En las múltiples semiosferas locales - entre ellas la educativa - se presentaría una compleja y tensa fricción entre un modelo narrativo hegemónico, articulado por el discurso mediático, y la heterogeneidad de relat os que los propios protagonistas de la comunidad despliegan. De esta forma, en el umbral escolar alfabetizador, los niños desplegarían relatos de la experiencia cotidiana donde la presencia de lo ficcional, lo mítico y lo fantástico no funcionaría como neg adora del carácter empírico de la experiencia, sino que potenciaría simbólicamente su propia vida.

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El territorio no es sólo un espacio físico, sino también un espacio simbólico en el que se trazan límites definidos a partir de las representaciones sociales circulantes. Así, en el proceso de aprehensión del espacio social se constituyen límites socialmente compartidos, se demarcan fronteras que separan un nosotros frente a diversos otros, jugando un papel relevante en el ordenamiento del espacio social las configuraciones identitarias. Teniendo presente que estas fronteras no son inmutables, en esta ponencia proponemos problematizar la delimitación simbólica del territorio periurbano platense, debido a que las transformaciones del tejido social acontecidas en los últimos 20 años han producido desplazamientos en los límites que se trazan, condicionando circuitos y usos diferenciales de este espacio. Para ello tomamos como eje el ocio y la sociabilidad, focalizando en la emergencia de espacios de encuentro y celebraciones específicas de sujetos de origen boliviano y su descendencia. Se relevan clubes, ferias, bares, fiestas, con una importante segmentación desde el punto de vista étnico-nacional, que favorecen la sociabilidad de coterráneos y la reproducción cultural, de los que quedan excluidos otros actores que habitan este territorio