950 resultados para Feminismo socialista
Resumo:
I. Hitzaurrea. II. Marko teoriko kontzeptuala: Gorputzaren (hitz) gakoa(n). Ekintza eta pentsamendurako paradigma bat: Meri Torras (UAB). III. Kulturari SO: Generoa, gorputza eta kultur identitate bizituaren analisia, euskaltasuna berrirakurtzeko ahaleginean: Mari Luz Esteban (EHU). IV. Bertsolaritzan: Emakume bertsolariak: bertsotik bertsora, hanka puntetan: J. Miren Hernández (EHU). V. Poesian: Emakume gorputzak eta gorputz emakumetuak: Leire Bilbao eta Miren Agur Meaberen gorputz poetikoen arteko elkarrizketa bat: Kattalin Miner (EHU). VI. Narrazioan: - Lau katu dira? Gorputza eta desira euskal emakume idazle garaikideen lanetako ahots subalternoetan eta bitarteko espazio identitarioetan: Amaia Álvarez Uria (EHU). - Gorputz jipoituak, genero indarkeriaren sinekdokea literaturan: Gema Lasarte (EHU). VII. Bi proposamen didaktiko: - Deseraiki dezagun generoa harremanak eraldatzeko. Genero performatibitatea eta botere harremanak euskal narratiba garaikidean: Amaia Alvarez Uria (EHU). - Begiradak literatura gorpuzten: Iholdi eta Xola: Gema Lasarte (EHU). VIII. Egileen inguruan.
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Índice: - El cambio político postfranquista en el cine de su tiempo: "El disputado voto del señor Cayo". - La primera generación del postfranquismo. - El País Vasco, ¿una transición diferente? "Sombras de una batalla". - El País Vasco: ¿la cuestión pendiente de la transición? "Yoyes" de Helena Taberna. - "Cría cuervos", la representación del universo femenino en una película de la transición. - La España de los 80 en el cine de Pedro Almodóvar. - Continuidades y cambios sociales en la transición y democracia. - España fin de milenio: sobre "El día de la bestia" (Alex de la Iglesia, 1995). - Otras películas sobre la transición y la etapa socialista.
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Nerea Aresti ha analizado la contribución de científicos e intelectuales católicos en la modernización de la sociedad española, probando que la categoría de género es fundamental para el análisis de la historia. Nuevas imágenes de masculinidad y feminidad basadas en principios biológicos y médicos se constituyeron en una pieza clave de la cultura liberal. En este proceso, figuras como Gregorio Marañón magnificaron la diferencia sexual a expensas de la igualdad, ayudando a crear una noción de liberalismo totalmente peculiar. Este libro no es un libro más. Se trata de un estudio brillante que representa un verdadero punto de inflexión en su campo.
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Cuando se aborda el estudio de la teoría del estado o del derecho se investiga desde una perspectiva androcéntrica, fruto del sistema patriarcal en el que estamos inmersas e inmersos investigadoras e investigadores, de manera que se obvia la presencia o ausencia de las mujeres en el ámbito de estudio del que se trate. Y el estudio de la historia de las mujeres es necesario para cualquier investigación que pretenda referirse a la humanidad entera. Hay muchos trabajos que abordan el estudio de las materias que aquí se tratan, pero ninguno de ellos se ocupa de manera sistemática o detallada de la participación de las mujeres en ese momento histórico o en la elaboración de los conceptos que sirven de base a nuestros actuales estados constitucionales.
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Espetxearen iruditegia erabat maskulinoa den garai hauetan, emakumeak erdigunean jartzen dituen analisi feminista da ondorengoa. Espetxearen egunerokoan hain garrantzitsuak, baina aldi berean hain ikusezinak diren harreman afektibo sexualak aztertzea da helburu nagusia, emakume preso edo haien bikotekideak preso dituzten emakumeen testigantzak jasoz. Euskal preso politikoen kolektiboaren baitan egindako ikerketa honetan, jende gaztearen maitasun ereduez eta hauek espetxean duten eragin eta egoerez aritu gara.
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O principal objetivo desta dissertação é investigar e analisar como os movimentos diaspóricos e as relações familiares exercem influência na construção das identidades das mulheres em Quicksand, de Nella Larsen, e Lucy, de Jamaica Kincaid. As questões a que pretendo responder são: Como as personagens principais, Helga Crane e Lucy, lidam com as diferentes culturas que encontram nas suas trajetórias ? ; Como essas diferentes culturas lidam com essas mesmas personagens?; e Como o encontro entre essas diferentes culturas e as relações familiares são descritos e influenciam na construção da identidade feminina nessas obras?. Minha hipótese é que encontraremos nas obras selecionadas duas jornadas, portadoras tanto de aspectos comuns quanto distintos, que começam com o desejo das personagens principais de escapar da opressão patriarcal. Isto é, Helga Crane e Lucy passam por um período de muitas descobertas sobre elas mesmas e as sociedades com que têm que lidar, o que determina dois produtos diferentes: a construção das identidades híbridas de Lucy, em meio a sua solidão, na obra de Kincaid, e a construção e o sufocamento das identidades de Helga pela religião, o patriarcado e as relações familiares, na obra de Larsen
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In me tota ruens Venus Vênus derrubando-se inteira sobre mim, esse verso de Horácio representa claramente a posição dos personagens de Fedra e Hipólito na tragédia Hipólito de Eurípides. Em linhas gerais, Fedra, enfeitiçada por Afrodite, sofre de amor pelo seu enteado Hipólito, que a rejeita veementemente. Enfurecida pelo tratamento dispensado por Hipólito não só a ela, mas às mulheres em geral, Fedra acusa Hipólito de estupro, através de um bilhete e suicida-se logo em seguida. Teseu, pai de Hipólito, ao encontrar a esposa morta, exila o filho e providencia que ele seja morto. As tensões criadas pelos discursos de Fedra e Hipólito têm sido material de inúmeros debates críticos. A análise da fortuna crítica levanta mais perguntas que fornece respostas. De todas as linhas críticas, duas linhas antagônicas merecem ser ressaltadas. A leitura crítica do discurso misógino que irá defender que Eurípides não pregava a misoginia através dos seus textos, mas, muito pelo contrário, a combatia ao fazer mudanças no mito dando voz a personagens femininas tão fortes quanto Fedra. E a leitura do discurso feminista que irá defender que há um discurso misógino presente no texto de Eurípides, fruto de uma imposição ideológica vigente na Grécia do século V a.C.. O presente trabalho irá discutir ambos discursos e demonstrar, que a sua maneira, Eurípides não era misógino
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En este trabajo se lleva a cabo un acercamiento al estudio del placer como categoría analítica mediante la que explorar sus dimensiones corporales/emocionales dentro de la práctica feminista. A partir de las experiencias de cinco mujeres activistas y de algunos planteamientos teóricos provenientes, sobre todo, de la teoría feminista, se expondrán algunas ideas sobre el potencial del placer como motor para el cambio social desde la práctica feminista. Lo que se exponen son algunos resultados de una investigación “exploratoria” que, por medio de la etnografía, pretende servir para dilucidar algunas de las definiciones, configuraciones y conceptualizaciones mediante las que las mujeres entrevistadas articulan sus experiencias y vivencias del placer.
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328 p.
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Através da visão multidimensional que a Literatura proporciona, acredita-se que a voz de Simone de Beauvoir desperta o pensamento crítico dos leitores sobre a condição da mulher, na segunda metade do século XX. A análise se situa entre os odores que exalam do estudo de Walter Benjamin sobre o conceito de reflexão dos primeiros românticos alemães e os sabores dos desencobrimentos presentes em A Mulher Desiludida, narrativa ficcional de Simone de Beauvoir. O que é a literatura?, ingrediente adicionado por Jean-Paul Sartre, traz consistência ao texto que, em sua finalização, é apimentado pela Teoria Estética, de Theodor Adorno. O autor do Magnum opus a Dialética do esclarecimento demonstra ainda a necessidade de se acrescentar o gosto que incomoda para que saibamos apreciar o alimento que nos é oferecido. Todo o banquete é servido sobre a base fundadora do feminismo: O Segundo Sexo. Agucem todos os sentidos, a iguaria será servida
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A pesquisa apresenta um inventário das obras literárias produzidas por romancistas negras afro-americanas e afro-brasileiras, publicadas no mercado editorial brasileiro. Investiga como autoras afro-americanas Maya Angelou e Zora Neale Hurston e as afro-brasileiras Carolina Maria de Jesus e Conceição Evaristo, representam em suas obras as suas escolhas afetivas. Examina as experiências individuais das autoras, analisa como o tema da afetividade é tratado em suas produções usando como eixo central o trabalho comparativo entre as autoras escolhidas e investiga sobre a relação de gênero, raça x autoria na construção de intelectuais negras, tendo como fio condutor a perspectiva comparatista na narrativa literária
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A presente dissertação revela os resultados de um minucioso trabalho de revisão bibliográfica cujo objetivo consistia em buscar as diferentes concepções de autogestão presentes no pensamento dos principais teóricos que abordaram tal temática, no intervalo compreendido entre o alvorecer do século XIX e os anos 70 do século passado. Com efeito, parte-se do princípio de que a autogestão (entendida como uma nova ordem social em que predomina a total igualdade entre seus membros, ausentes quaisquer divisões entre dirigentes e dirigidos, cabendo à coletividade a tomada de decisões que afetem a vida social como um todo) é um subproduto das contradições e antagonismos inerentes a conflitiva ordem capitalista. Assim sendo, a autogestão social seria uma bandeira histórica do movimento operário e socialista, teorizada pelos principais pensadores ligados a tal movimento. Esta dissertação mostrará como as diversas concepções de autogestão nascem e refletem contextos históricos bem específicos, a partir das condições em que se dá o desenvolvimento capitalista e sua inseparável luta de classes.
Resumo:
521 p.
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Esta dissertação tem como objetivo a investigação sobre a criação da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres em 2003. Este organismo institucional surgiu a partir da vitória do Partido dos Trabalhadores para a Presidência da República através da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva. Os atores envolvidos na concretização desta iniciativa e os fatores que levaram este governo a colocar em sua agenda central o combate às desigualdades sociais entre homens e mulheres é o interesse central tratado. A existência desta experiência é precedida por outra modalidade institucional, o Conselho Nacional de Direitos da Mulher, criado em 1985. As duas iniciativas são diferentes e são elaboradas em contextos e épocas diversas. Estas variações de propostas de institucionalização via Estado de políticas públicas para mulheres retrata uma característica do movimento feminista brasileiro que é seu caráter amplo e diverso. Com a convivência de setores com pautas e demandas diferenciadas, este movimento também mostra sua diversidade através das propostas institucionais. Do ponto de vista metodológico, foi utilizada a técnica das entrevistas semi-estruturadas com feministas que participaram da elaboração da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres. Também foram utilizados livros, artigos e documentos considerados relevantes a partir do material das entrevistas. O perfil destas mulheres era de militantes ligadas ao Partido dos Trabalhadores, visto que foi a vitória deste partido para a Presidência da República que permitiu a concretização desta instituição. Todas as entrevistadas participaram historicamente da luta feminista desde aproximadamente as décadas de 1970 e 1980, sempre inseridas e dialogando com as propostas de governo do PT. Este estudo contribui para o esclarecimento deste episódio da história da institucionalização estatal das demandas do movimento feminista e para o fornecimento de mais ferramentas para o debate da importância que as políticas públicas e o Estado possuem no combate às desigualdades sociais entre homens e mulheres. A ideia de que a igualdade de gênero deve ser promovida dentro do Estado, a partir de suas ações e seus profissionais e, assim, trabalhada na sociedade como um todo é fundamental para que situações de inequidade sejam combatidas.
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A ciência política geralmente interpreta a social-democracia como moderação, adesão ao capitalismo e diferenças apenas residuais em relação ao liberalismo de mercado. Esta tese desenvolve outra definição, baseada nas ideias de Kautsky e Bernstein, com dois elementoschave: a importância central da democracia representativa parlamentar e o reconhecimento de que há limites para avançar na transformação social. O reformismo gradual que daí decorre é o meio pelo qual os partidos social-democratas buscam avançar no socialismo, promovendo a desmercantilização e fortalecendo os trabalhadores em relação ao capital. Há nos partidos social-democratas uma tensão entre o pragmatismo bernsteiniano e o purismo kautskiano, que evita que a social-democracia se mova para um dos extremos e, com isso, se descaracterize, preocupando-se apenas com as vitórias eleitorais ou tornando-se um partido de gueto. A atuação no limite das possibilidades e a luta para modificar tais limites requerem a confrontação da hegemonia mercantilizadora, não sendo suficiente migrar para o centro e vencer eleições. O conceito é, então, aplicado a seis partidos competitivos e seus governos, sendo três deles sul-americanos e os demais, europeus, com o intuito de averiguar o quanto atuaram no limite das possibilidades e tentaram alterar tais limitações, bem como o efeito da dinâmica intrapartidária sobre as decisões tomadas. Há uma análise de como os diferentes limites incidem sobre a atuação dos partidos. Os seis casos pesquisados são o Partido Socialdemocrata Trabalhista (SAP) sueco, o Partido Trabalhista Norueguês (DNA), o Movimento para o Socialismo (MAS) boliviano, o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), o Partido dos Trabalhadores (PT) brasileiro e a Frente Ampla (FA) uruguaia. O MAS aparece como o caso mais claro de social-democracia, contrariando as visões estereotipadas sobre o partido. O PSOE é o exemplo de agremiação que não avançou no limite das possibilidades. O viés neoliberal da União Europeia surge como limite para o avanço socialista nos países do continente, enquanto que as inovações empreendidas pelos partidos sul-americanos aponta para a sobrevivência da social-democracia nesta era de mercados integrados.