1000 resultados para Família - Saúde e higiene - Conduta
Resumo:
Este objeto inicia apontando o interesse dos enfermeiros nos cuidados com os idosos, como a enfermagem gerontológica se ampliou com o número crescente de cursos de especialização e a conscientização dos profissionais da saúde sobre a complexidade do cuidado de enfermagem direcionado aos idosos. Segue citando o crescimento da população de idosos e a necessidade de estratégias capazes de produzir um envelhecimento saudável, e de que a atenção integral à saúde do idoso é alcançada por meio do Processo de Enfermagem e da Classificação Internacional da Prática de Enfermagem. Cita também que a enfermagem deve propiciar que a família faça narrativas, nas quais entremeie dados de sua história e da situação atual e não só do cuidado por alguma situação de saúde. Termina citando o genograma e o ecomapa como valiosos instrumentos e que é necessário atentar para a inserção dos membros idosos da família e sua dinâmica nestes instrumentos. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto começa explicando que um grupo é constituído a partir de interesses e temas em comum que permite descobrir potencialidades e trabalhar a vulnerabilidade e, consequentemente, eleva a autoestima. Declara que o trabalho em grupos possibilita a ampliação do vínculo entre Equipe e pessoa idosa, além de ser uma realidade no cotidiano das Equipes de Atenção Básica e de Saúde da Família com um papel fundamental na socialização. Segue mencionando os grandes desafios da promoção da saúde para pessoas idosas e detalha os papéis de membros do grupo, principalmente o do coordenador. Aborda ainda a efetiva integração do grupo e o papel do coordenador na manutenção desse estado espontâneo. Termina explicitando as armadilhas que devem ser evitadas no trabalho em grupo e ressaltando que cabe ao gestor municipal dar suporte para a realização das atividades em grupo. Unidade 6 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto começa apresentando instrumentos para a inserção e o aperfeiçoamento do profissional médico na saúde da família e no universo da saúde do idoso. Apresenta um quadro com seis pontos importantes da entrevista e discorre sobre a utilização de instrumentos técnicos já validados, como a avaliação global da pessoa idosa ou a avaliação multidimensional rápida. Segue apontando três objetivos da avaliação do idoso e refere-se ao processo diagnóstico na atenção primária à saúde do idoso como multidimensional, e considera diferentes fatores: o ambiente onde o paciente vive; a relação médico-paciente e médico-familiares; a história clínica com seus aspectos biológicos, psíquicos, funcionais e sociais; o exame físico detalhado. Termina colocando com o essencial o planejamento terapêutico longitudinal, e elenca nove critérios que segundo a OMS colocam os idoso em situação de risco. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia abordando o desafio de contribuir para que o idoso possa redescobrir possibilidades de viver a própria vida com a máxima qualidade possível. Comenta sobre a forma “natural” do envelhecimento, a senescência e a forma onde há evolução patológica com perdas e fragilidade, ou seja, a senilidade. Aborda ainda alterações esperadas no processo de envelhecer e a necessária vigilância de todos os membros da Equipe de Saúde, onde em cada etapa deverão considerar os anseios do idoso e de sua família. Segue citando que em suas ações de cuidado ao idoso, os profissionais da saúde desempenham uma variedade de papéis, entre os quais se destacam: cuidador, educador e defensor, sendo que as Equipes de Saúde da Família que se propõem a atender o idoso têm como prioridade a prática do cuidado para a manutenção da independência funcional e da autonomia do indivíduo. Termina comentando que ainda existem poucas e limitadas iniciativas de cuidado à saúde bucal voltadas à população idosa na perspectiva ampla da Promoção da Saúde, com ênfase na Atenção Primária. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto inicia por mostrar o estigma das pessoas para com os idosos quanto a perda dentária, vista como parte natural do envelhecimento, embora em todo o mundo, tal estigma venha deixando de existir, uma vez que se constata a melhora gradativa da condição bucal de adultos e idosos. Tal melhora é decorrente de avanços nas práticas de prevenção e tratamento odontológicos e melhoria dos hábitos de autocuidado. Segue afirmando que é possível manter íntegros os dentes durante o envelhecimento e enfatiza a prevenção ao longo da vida como fundamental para isso, além do uso racional de fluoretos. Termina alertando que o uso de fluoretos também é de extrema importância na prevenção e controle das lesões de cárie de raiz, muito comuns nos idosos e abordando a prevenção do câncer de boca, onde o consumo de álcool e tabaco associados potencializa drasticamente o risco. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto inicia mostrando uma linha do tempo com as interpretações da loucura como um fenômeno social. Desde as sociedades pré-industriais, passando por idade média, Revolução Francesa, até chegar na Assembleia Constituinte de 1790 na França, quando a loucura ganhou status social de doença. Segue comentando sobre a mudança provocada por Philippe Pinel e o ordenamento do espaço hospitalar. Finaliza abordando o Tratado Médico Filosófico sobre a Alienação Mental de Pinel e como os pilares da construção alienista estão definidos como um saber médico sobre a loucura. Unidade 1 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto começa apresentando a reabilitação com reinserção da pessoa na sociedade como um conjunto de ações que visam aumentar as habilidades do indivíduo, podendo também, no caso do transtorno mental, diminuir o dano, contrapondo a cisão entre sujeito e contexto social, própria da psiquiatria tradicional, pelo conceito de reabilitação psicossocial com exercício de cidadania. Segue colocando que a ESF, a partir da nova concepção de saúde mental, promove a ruptura com o modelo biomédico orientado para a cura de doenças e para o hospital, e a importância da articulação da saúde mental com a atenção primária. Termina explicando que os profissionais da saúde mental e da AP devem realizar o cuidado de forma compartilhada junto ao portador de transtorno mental. Unidade 2 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto inicia mostrando que há uma preocupação muito grande com a hipermedicação, os interesses da indústria farmacêutica, medicações antidepressivas, no Brasil e que neste contexto, a farmacoterapia revela-se um elemento de interesse científico, político e econômico. Coloca ainda que quanto às conclusões sobre a efetividade e a eficácia das medicações no tratamento dos transtornos mentais, a crise de confiança manifesta-se mais em relação aos TMC que aos transtornos severos. Segue detalhando as razões dessa diferença e lembra que os profissionais caminham em direção a um trabalho verdadeiramente solidário, dirimindo angústias e fortalecendo-se mutuamente. Unidade 3 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto inicia definindo a família como o lócus de integração e socialização dos indivíduos e detalha o que isso representa. Aborda a desestabilização de toda uma estrutura familiar quando o adoecimento mental acontece e a obrigação e responsabilidade do que cuida pela pessoa dependente e nas relações que a situação envolve. Segue abordando a família do paciente com transtorno mental como uma que vive a realidade de preconceito e exclusão, e que ela pode contribuir tanto para a melhora, como para seu agravamento e que as incapazes de manter uma estrutura e padrões de comportamento que conduzam a um funcionamento eficaz, frequentemente demonstram sinais de um estresse contínuo e insolúvel. Termina por apresentar o atendimento domiciliar como uma alternativa, porém, muitas vezes, ela não seja aproveitada em sua totalidade, reproduzindo, no ambiente domiciliar, a consulta realizada na ULS. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto começa colocando que na Estratégia Saúde da Família, o trabalho em equipe mostra-se fundamental para a integralidade das ações, porém, questiona como é possível definir e conseguir realizar um bom trabalho em equipe. Detalha as características das equipes em sete pontos e destaca que o trabalho em equipe deve ser de natureza interdisciplinar. Segue comentando a inclusão do usuário, a relação da equipe com este, o potencial terapêutico dessa inclusão, e que muito do trabalho em equipe materializa-se na estratégia de matriciamento e mostra detalhes sobre esta estratégia. Aponta o apoio matricial como sendo um fator determinante no processo de referência para serviços especializados e uma estratégia para dar suporte às equipes da ESF. Termina colocando os Núcleos de Apoio à Saúde da Família como uma estratégia de integralização do cuidado. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto inicia questionando o que caracteriza um grupo e aponta algumas definições, diferenciando agrupamentos de grupos e detalhando ocasiões em que um agrupamento transforma-se em grupo. Detalhas as características para a formação de um grupo e aborda organização e planejamento da atividade grupal. Segue mostrando detalhes importantes sobre atividades de grupos como: setting ou enquadre, tipos de grupo, classificação quanto à participação e número de participantes. Segue abordando o papel primordial que o coordenador tem na atividade grupal e termina elencando alguns atributos que são fundamentais para o coordenador exercer sua função. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto começa expondo que no final da década de 1980 e início de 1990 a situação da Saúde Pública voltada ao adolescente tinha maior visibilidade, e a importância da compreensão da juventude como fenômeno existencial. Em 1989 o Programa de Saúde do Adolescente (PROSAD) foi criado, possibilitando inclusive a identificação de grupos de risco, detecção precoce dos agravos com tratamento adequado e reabilitação. Define ainda quem são os adolescentes e como podemos caracterizá-los, tanto pela visão do Estatuto da Criança e do Adolescente, como para a Área de Saúde do Adolescente e do Jovem do Ministério da Saúde. Segue mostrando com números o que esta parte da população corresponde no âmbito da saúde e tece comparações entre os números de Santa Catarina e Brasil. Fecha o objeto colocando a questão do diagnóstico da AIDS e a visão mais atual de que profissionais de diversas áreas, principalmente da saúde, juntamente com os pais, têm uma preocupação com o adolescer da população. Unidade 1 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia mostrando que a educação permanente da equipe é indispensável na busca do desenvolvimento das relações, que ações de prevenção e de promoção de saúde têm por objetivo estimular o potencial criativo e resolutivo dos adolescentes e também os métodos e atividades educativas com o adolescente, além da importância de envolver a escola em tais ações.Segue apontando a dificuldade de trabalhar com jovens e adolescentes, e a importância de desenvolver ações de prevenção e promoção da saúde dos adolescentes. Fala ainda da promoção da saúde e protagonismo juvenil além dos métodos e atividades educativas com o adolescente. Termina mencionando que é importante a participação das escolas e dos educadores na atenção integral e multidisciplinar e o estabelecimento de uma parceria entre as áreas saúde e educação. Unidade 1 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia abordando a complexidade do conceito de adolescência, que não se limita às transformações físicas, psicológicas e sociais, mas também em especial a sexualidade. Apresenta um quadro com quatro pontos: Puberdade; Genitalidade; Sexualidade e Identidade sexual, e traça uma deficição de cada um. Aborda ainda as alterações hormonais e as subsequentes mudanças, como o estímulo erótico, jogos sexuais, experimentação, até iniciar relacionamento sexual, e como essas manifestações são normais e devem ser compreendidas pela família. Menciona ainda a energia libidinal e sua participação na idade escolar, além do papel do Profissional de Saúde na sexualidade, pois o profissional precisa lembrar que qualquer atendimento de um adolescente em um serviço de saúde a questão da sexualidade pode ser abordada, além da importância da Declaração de Direitos Sexuais e Reprodutivos para a atuação do profissional na área da saúde sexual e reprodutiva. Termina abordando o comportamento sexual na adolescência e construção da identidade mostrando a defasagem existente entre a maturidade biológica e a maturidade psicológica e social, e detalhando as fases. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto começa abordando as substâncias psicoativas na história da humanidade, seu uso por diversas civilizações e chega à atualidade observando que os consumidores se encontram em um nível de 10% da população dos centros urbanos de todo o mundo, sendo que o álcool evidencia-se como um fator agravante e causador de doenças e comportamento de violência. Relaciona ainda o uso de drogas ilícitas com uma série de agravos à saúde dos adolescentes, jovens e adultos, culminando na condição de dependência química. Segue mostrando um quadro detalhando os quatro fatores que influenciam o consumo de entorpecentes: predisponentes, genéticos, de riscos e de proteção. Termina mencionando a relevância do uso de drogas e a importância do suporte familiar para os adolescentes,oferecendo links com detalhes sobre esses dois assuntos. Unidade 3 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.