997 resultados para Estudantes - Uso de drogas
Resumo:
Introdução A presença de mulheres no transporte rodoviário de cargas tem sido cada vez mais crescente e as repercussões do trabalho na vida das motoristas de caminhão ainda são desconhecidas pela comunidade científica. Objetivo - Caracterizar e analisar o trabalho de mulheres motoristas de caminhão e suas repercussões sobre sua saúde, a partir do relato de homens e mulheres motoristas de caminhão. Metodologia - O estudo com abordagem qualitativa utilizou a técnica do grupo focal, entrevistas individuais e observação não participante. Os grupos focais foram realizados em uma empresa transportadora localizada no estado de São Paulo e as entrevistas individuais em evento realizado na cidade de Itupeva/SP. Em oito encontros, grupos de motoristas de caminhão, discutiram a temática trabalho e saúde conduzida por meio de questões semiabertas. As mesmas questões foram utilizadas para as entrevistas individuais. Os relatos foram gravados, sendo o conteúdo das gravações transcrito e analisado por meio da metodologia Análise de Conteúdo de Bardin. A partir dos dados obtidos, construíram-se as seguintes categorias: A trajetória profissional de motoristas de caminhão; As mulheres no Transporte Rodoviário de Cargas; O trabalho; Um momento inesquecível na profissão e A saúde das mulheres motoristas na estrada. Resultados Tornar-se motorista de caminhão, para a maioria das mulheres, ocorreu por acaso, ou devido à uma necessidade financeira, ou a falta de perspectiva de emprego. Para as mulheres no Transporte Rodoviário de Cargas, o cotidiano de trabalho das profissionais está atravessado por aspectos como: a força física; dúvidas e preconceitos quanto à sua orientação sexual; o desafio em conciliar a vida dentro e fora do caminhão; conflitos na vida conjugal decorrentes da vida profissional; a discriminação sexual e a necessidade do reconhecimento no trabalho, bem como a falta de infraestrutura dedicada às trabalhadoras nas empresas e postos de parada nas rodovias brasileiras. O momento inesquecível nesta profissão, considerado por homens e mulheres, foi a primeira viagem. Os impactos do trabalho sobre a saúde das trabalhadoras recaíram sobre dores lombares e na coluna; problemas relacionados ao sono; necessidade de recorrer ao uso de drogas como anfetaminas e cocaína para manterem-se acordadas durante o trabalho; estresse; infecção urinária e uso ininterrupto de anticoncepcionais. Conclusões - A inserção das mulheres no transporte rodoviário de cargas desafia empresas e a infraestrutura existente nas rodovias do país a acompanharem as transformações sociais no mundo do trabalho, incluindo as demandas de um novo perfil de trabalhadoras. Descritores: trabalho, gênero, saúde, motoristas de caminhão.
Resumo:
A tuberculose entre pessoas em situação de rua é um grave problema de saúde pública, que carece de entendimentos e respostas melhor construídas. Questões envolvendo a dimensão coletiva do controle da doença, a dimensão individual do tratamento e o caminho para cura desta população são trazidos neste trabalho que tem como objetivo investigar os aspectos relacionados ao processo de gestão dos tratamentos e busca da cura nesta população. Para isto foram realizados estudos etnográficos junto as equipes de Consultório na Rua da cidade de São Paulo e no Hospital Leonor de Barros, em Campos do Jordão (SP), referência para internação deste grupo. A presença do uso de drogas, as co-infecções com o HIV, DSTs e as Hepatites Virais e o passado de tráfico e criminalidade são elementos presentes na história de vida dos internados, muitos dos quais já com passagem em presídios e alguns com problemas de saúde mental. Mesmo se sujeitando as regras do local em busca de um alento a seu estado de saúde, os pacientes buscam no uso de drogas escondido e no sexo discreto e não comentado, uma alternativa mediadora para suportarem as limitações a que estão expostos. A situação ainda revela uma dificuldade das instituições de internação no lidar com o tema a prática da estratégia de Redução de Danos ao uso de álcool e outras drogas, notando-se uma tendência a destacar práticas proibicionistas em qualquer ação desenvolvida. O entendimento do paciente frente à realidade encarada, revela-se principalmente pelas formas de resistência que eles desenvolvem para o período de reclusão que estarão submetidos durante o tratamento. Ao final se conclui que as diferenças sociais, oriundas de acessos dificultados, preconceitos, segregações e outros atos discriminatórios tem forte influência no processo de adesão do tratamento e cura. Além disto, percebeu-se a existência de vários enfoques de moralidades, envolvendo principalmente os profissionais de saúde e pacientes que refletem na gestão da atenção e cuidado e ainda a presença de uma diferenciação entre o conceito de ficar doente e ficar bom entre estes atores, criando um distanciamento de entendimentos e práticas.
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O objetivo desta pesquisa foi investigar a eficácia adaptativa e situações de crise de indivíduos portadores do vírus HIV do Programa Municipal DST/AIDS de Aparecida SP. O instrumento utilizado foi a Entrevista Clínica Preventiva - EDAO (Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada). Participaram do estudo 5 homens e 5 mulheres que freqüentavam o serviço de saúde. Os resultados do trabalho revelaram que ser portador de uma doença crônica carregada de estigmas como a AIDS é um fator desestruturante para o diagnóstico. Foi percebida na população estudada o comprometimento dos setores afetivo-relacional e produtividade, seguido do sóciocultural. Foram observados alguns aspectos importantes como: a crise do impacto diagnóstico como sendo algo marcante em todos os participantes, bem como o uso de drogas, comportamentos vulneráveis que possivelmente levaram à infecção pelo vírus HIV, dificuldades de resolução de conflitos e nas relações interpessoais, perdas vivenciadas durante toda a vida e também no decorrer da infecção e o fenômeno da feminização do vírus HIV através das mulheres entrevistadas, que foram infectadas por seus parceiros sexuais estáveis. No setor orgânico de funcionamento, a população estudada mostrou adesão ao tratamento A maioria da população estudada foi diagnosticada com adaptação ineficaz severa. Este estudo trouxe questionamentos importantes sobre a maneira com a qual o indivíduo portador do vírus HIV mantém seu equilíbrio psíquico e suas relações com o trabalho que executa, chamando atenção para a necessidade de outros estudos que contemplem diferentes instrumentos para a compreensão do tema.
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No mundo, um em cada cinco pessoas estão na faixa etária de 10 a 19 anos, sendo que 85% habitam países em desenvolvimento (WHO, 2006). Brasil, 21% do total da população está nesta faixa etária (IBGE, 2002). A adolescência é considerada um dos períodos mais saudáveis da vida humana, porém é reconhecido o aumento dos índices de mortalidade em acidentes, suicídios, violência, complicações na gestação e outras doenças que podem ser prevenidas ou tratadas. O objetivo deste estudo é investigar as situações de risco e de proteção à saúde e à vida, vivenciadas por um grupo de adolescentes de baixa renda. É um estudo descritivo qualitativo, realizado na Comunidade São Remo, município de São Paulo, caracterizada pela pobreza e violência. O método utilizado para a coleta de dados foi o grupo focal. Participaram 20 adolescentes, divididos em dois grupos, um de 12 a 14 anos e outro de 15 a 18 anos, foram realizadas três reuniões com cada grupo. As reuniões foram gravadas, posteriormente transcritas e os conteúdos foram analisado, segundo os propostos de Bardin (1977). Os resultados da pesquisa demonstraram que situações de riscos à saúde estão presentes na fragilidade do suporte familiar, violência física causada por terceiros (com ênfase na violência policial), violência psicológica, situações de exclusão social vivenciadas na escola, uso de drogas e condutas transgressoras. Os fatores de proteção detectados foram: família com ênfase na mãe, religiosidade, professor como referência e projetos futuros. Os resultados demonstram que as situações de risco à saúde são mais evidentes do que de proteção para este grupo de adolescentes de baixa renda.
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Esta pesquisa estudou adolescentes internadas para tratamento de dependência de drogas no Centro de Recuperação Álcool e Drogas Desafio Jovem. Objetivou descrever as características psicossociais e a psicodinâmica dessas adolescentes, além de identificar comportamentos de riscos e de proteção à saúde das participantes. Para coleta de dados, foram utilizados o Questionário de Identificação Sócio-Demográfico e Consumo de Substâncias Psicoativas, o teste projetivo H.T.P. (House-Tree-Person) e o Inventário de Triagem do Uso de Drogas (DUSI) . Fizeram parte do estudo 14 adolescentes na faixa de 12 a 17 anos. A maioria das adolescentes (78,57%) são filhas de pais separados. A primeira substância usada, na faixa de idade de 9 a 14 anos, foi o cigarro (42,86%), a segunda foi a maconha (35,71%), a terceira, na faixa de 9 a 15 anos foi o álcool (21,43%) e a quarta substância, na faixa de 9 a 16 anos foi o crack (35,71%). A droga predileta das adolescentes é o crack (42,9%). A carência afetiva é vista como reflexo da própria história de vida, com o desamparo, com ausência de afeto, falta de confiança, isolamento, falta de contatos sociais seguros, descontentamento com o ambiente familiar que se apresenta restritivo, apresentando vulnerabilidade que se faz presente em relação às pressões vividas no ambiente familiar. O pai se constitui quase sempre ausente na elaboração das adolescentes. Situações, como negligência, violência e abandono paterno, bem como o envolvimento com drogas lícitas e ilícitas pelos pais e outros familiares, devem ser objeto de medidas de proteção de políticas públicas de promoção de saúde familiar e comunitária e de redução de danos relacionados ao uso de substâncias psicoativas.
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Adolescence is seen as a phase of life marked by a series of physical and behavioral changes, which leads to certain risk situations, such as early sexual activity, pregnancy and the occurrence of sexually transmitted diseases. Based on this statement, this research aimed generally: meet the sexual and reproductive adolescents of a reference service in Natal profile. Specifically describe the socioeconomic, sexual and reproductive individual and family characteristics of the population in question, but also verify possible association between pregnancy and age of onset of sexual activity with the socioeconomic aspects. The sectional study conducted in the database from the records of 463 adolescents seeking care in a referral center in Sexual and Reproductive Health in the period March 2011 to June 2012. The data collected were subjected to analysis by Excel 2007 and Statistical Package for Social Sciences (SPSS) 17.0. For data analysis, descriptive statistics, with absolute numbers and percentages was used, and its presentation by means of distribution and frequency tables. Results showed that the parents of these adolescents (65.7% - father; 57.8% - mother), had primary education; family income less than two minimum wages (66.2%); any type of chemical dependency in the family (33.5%) and presence of domestic violence (20.6%). A higher probability of pregnancy was verified when the mother had only primary education (26.3%), persons other than the father or mother contributed to family income (33.3%) and (26%) when there was substance abuse in the family early onset of sexual activity was observed when the mother had primary education (57.3%), persons other than the father or mother contributed to family income (63.1%) and the use of drugs / alcohol as a problem family (67.6%). It was concluded that such vulnerabilities appear as a reflection of the low social status of these young people, aggravated by emotional inheritance that is offered to every individual from birth. These findings may perhaps, support public health surveillance policies for adolescents in several areas
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The frailty syndrome is a geriatric medical condition of vulnerability resulting in the decline of physiological reserves, characterized by high-risk consequences as falls, disability, hospitalization, institutionalization and death. Although the presence of comorbidities is not always accompanied by fragility, this presence could also indicate an increased risk of adverse health events, taking the elderly to a greater likelihood of becoming brittle due to the physical limitations that may occur with emergence of diseases, which are strongly predictive of Fragility Syndrome. This study aimed to assess the prevalence of frailty syndrome in the elderly and associated factors. The specific objectives were to identify the prevalence of frailty syndrome in the elderly and their associations with demographic, economic, health, functional and psychological; identify the reasons for the prevalence of frailty syndrome with the demographic profile, health problems, use of legal drugs and problems with sleep of older people. The study was cross-sectional and composed of 385 elderly aged 65 or more. Multivariate Poisson regression models were used to check conditions associated with fragility and determine the prevalence ratio (α = 0.05). The prevalence of fragility was 8.7% and pre-fragility of 50.4%. Fragile and pre-frail elderly presented, bigger and increasing prevalence ratio for marital status, difficulty in performing instrumental activities of daily living, old age, involuntary loss of stool, depression and negative affect. Elderly people who do not work have a higher prevalence of fragility, as well as those who reported having had a stroke / stroke / ischemia, those who suffered falls in the last 12 months and those with sleep problems. It is considered that the results, together with other available in the literature, can contribute to the understanding of the fragility epidemiology and also in the implementation of specific programs aimed at reducing the prevalence of frailty, optimizing the quality of life. It is suggested that future programs have special attention to the profiles of elderly people who have not yet developed fragility, i.e., pre-fragile. This could prevent the elderly from becoming frail.
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Las transformaciones en la dinámica social del VIH-SIDA en Argentina y en diferentes países durante la última década, señalan a la pauperización y feminización como las tendencias centrales de expansión de la epidemia. En nuestro país la relevancia del uso de drogas inyectables en la transmisión y el elevado índice de transmisión vertical (madre-hijo) han definido las características particulares por las que la Argentina se diferencia del resto de los países Latinoamericanos. Sin embargo, en la mayoría de los estudios acerca de las dimensiones sociales del VIH-SIDA, ha permanecido invisibilizada las consecuencias que la epidemia produce en los hijos de las personas afectadas por la misma. De acuerdo a estimaciones de UNICEF, Argentina registra en el año 2001, 25.000 huérfanos de uno o ambos padres debido al SIDA. El objetivo del presente trabajo consiste en analizar el estado de situación actual respecto del impacto del VIH-SIDA para los hijos de adultos afectados (infectados, enfermos, fallecidos), convivan ellos o no, con el VIH. Partiendo del análisis de las transformaciones de los vectores sociales de expansión de la epidemia, se discuten los procesos sociales de desamparo y orfandad, como dimensiones centrales para el abordaje de esta problemática social. En este sentido, la fragilización y desmantelamiento de los vínculos familiares por el riesgo o la efectiva pérdida de uno o ambos progenitores debido al SIDA, expone a niños, adolescentes y jóvenes a situaciones de desamparo y orfandad que profundiza las condiciones de vulnerabilidad social de carácter estructural para la niñez de los conjuntos sociales más afectados
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Las transformaciones en la dinámica social del VIH-SIDA en Argentina y en diferentes países durante la última década, señalan a la pauperización y feminización como las tendencias centrales de expansión de la epidemia. En nuestro país la relevancia del uso de drogas inyectables en la transmisión y el elevado índice de transmisión vertical (madre-hijo) han definido las características particulares por las que la Argentina se diferencia del resto de los países Latinoamericanos. Sin embargo, en la mayoría de los estudios acerca de las dimensiones sociales del VIH-SIDA, ha permanecido invisibilizada las consecuencias que la epidemia produce en los hijos de las personas afectadas por la misma. De acuerdo a estimaciones de UNICEF, Argentina registra en el año 2001, 25.000 huérfanos de uno o ambos padres debido al SIDA. El objetivo del presente trabajo consiste en analizar el estado de situación actual respecto del impacto del VIH-SIDA para los hijos de adultos afectados (infectados, enfermos, fallecidos), convivan ellos o no, con el VIH. Partiendo del análisis de las transformaciones de los vectores sociales de expansión de la epidemia, se discuten los procesos sociales de desamparo y orfandad, como dimensiones centrales para el abordaje de esta problemática social. En este sentido, la fragilización y desmantelamiento de los vínculos familiares por el riesgo o la efectiva pérdida de uno o ambos progenitores debido al SIDA, expone a niños, adolescentes y jóvenes a situaciones de desamparo y orfandad que profundiza las condiciones de vulnerabilidad social de carácter estructural para la niñez de los conjuntos sociales más afectados
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Las transformaciones en la dinámica social del VIH-SIDA en Argentina y en diferentes países durante la última década, señalan a la pauperización y feminización como las tendencias centrales de expansión de la epidemia. En nuestro país la relevancia del uso de drogas inyectables en la transmisión y el elevado índice de transmisión vertical (madre-hijo) han definido las características particulares por las que la Argentina se diferencia del resto de los países Latinoamericanos. Sin embargo, en la mayoría de los estudios acerca de las dimensiones sociales del VIH-SIDA, ha permanecido invisibilizada las consecuencias que la epidemia produce en los hijos de las personas afectadas por la misma. De acuerdo a estimaciones de UNICEF, Argentina registra en el año 2001, 25.000 huérfanos de uno o ambos padres debido al SIDA. El objetivo del presente trabajo consiste en analizar el estado de situación actual respecto del impacto del VIH-SIDA para los hijos de adultos afectados (infectados, enfermos, fallecidos), convivan ellos o no, con el VIH. Partiendo del análisis de las transformaciones de los vectores sociales de expansión de la epidemia, se discuten los procesos sociales de desamparo y orfandad, como dimensiones centrales para el abordaje de esta problemática social. En este sentido, la fragilización y desmantelamiento de los vínculos familiares por el riesgo o la efectiva pérdida de uno o ambos progenitores debido al SIDA, expone a niños, adolescentes y jóvenes a situaciones de desamparo y orfandad que profundiza las condiciones de vulnerabilidad social de carácter estructural para la niñez de los conjuntos sociales más afectados
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Research on women prisoners and drug use is scarce in our context and needs theoretical tools to understand their life paths. In this article, I introduce an intersectional perspective on the experiences of women in prison, with particular focus on drug use. To illustrate this, I draw on the life story of one of the women interviewed in prison, in order to explore the axes of inequality in the lives of women in prison. These are usually presented as accumulated and articulated in complex and diverse ways. The theoretical tool of intersectionality allows us to gain an understanding of the phenomenon of women prisoners who have used drugs. This includes both the structural constraints in which they were embedded and the decisions they made, considering the circumstances of disadvantage in which they were immersed. This is a perspective which has already been intuitively present since the dawn of feminist criminology in the English-speaking world and can now be developed further due to new contributions in this field of gender studies.
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This dissertation shows a comparison between practices related to the body, to identities and to the health of young drug takers of synthetic and manipulated psychoactive substances living in Fortaleza. Through ethnographic accompaniment of parties and two social nets of young people I was able to verify the differences and similarities that make these addicted singular and plural in their notion of ethos and world vision. Notions of being hippie/alternative and being punk are present between these nets. Because their use and circulation are developed in environments usually distinct, it is possible to trace singular aspects between the nets and its actions. In parallel, on the attempt to build a triangulated data, I had information related to youth and drugs in local media and in governmental institutions bound to health mental and city security policies. With this junction of data I present a perspective to questions evolving formal and informal important controls to the conduction of their lives and identities. I present this as a sequel to well developed studies in Brasil about youth in interface to drug use, although still not very explored in the state of Ceará.
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Based on the proposal entitled anti-prohibitionist, contrary to prohibition and illegality of cannabis and its use, the anti-prohibitionist Collectives proposes to discuss the topic of drugs, especially marijuana, aiming decriminalization and legalization of this psychoactive. With this idea was articulated anti-prohibitionist movement in Natal, by organizing collectives that discuss issues related to drug use and conduct activities directed to this issue, such as Marijuana Marches and Cycles of Debates anti-prohibitionist. In this study we sought to understand the positioning in social and cultural terms, the marijuana users participating of the collectives, on the situation of illegality of their actions, in front of social, legal and moral question involved in the illicit psychoactive, through initiatives conferences, events and demonstrations for this purpose
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Los niveles de glucosa , calcio, fósforo y magnesio, son los que más variación tienen en las primeras horas de vida en todos los recién nacidos, los mismos que son más pronunciados en los niños de bajo peso al nacer. Estos cambios son estudiados en 30 recién nacidos de peso adecuado y 30 recién nacidos de peso bajo, en el Hospital Vicente Corral Moscoso, en 1994, al nacimiento y a las seis horas de vida. Los niños con peso inferior a 2500 gramos fueron catalogados como niños de peso bajo al nacer, y los pesos superiores a este valor fueron adecuados. Todos los niños fueron a término, con Apgar >- 7, y sin patología ni malformaciones congénitas. Los niños que no cumplían con estas características fueron excluidos del estudio. Se estudiaron además la edad de la madre, enfermedades durante el embarazo, el uso de drogas intraparto, paridad y procedencia de la madre y sexo del recien nacido; variantes que no incidieron significativamente en los cambios metabólicos estudiados. La glucosa fue el elemento que más variación presentó a las seis horas con cifras importantes de hipoglicemia y porcentajes superiores a otros estudios. El calcio y el magnesio disminuyen sus niveles a las seis horas de vida, en porcentajes similares a la literatura, siendo estas disminuciones más frecuentes en el niño de peso bajo; sin que sean estadísticamente significativas. El fósforo fue el elemento estudiado más estable, posiblemente porque este mineral necesita más de seis horas para presentar que variaciones séricas
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This dissertation shows a comparison between practices related to the body, to identities and to the health of young drug takers of synthetic and manipulated psychoactive substances living in Fortaleza. Through ethnographic accompaniment of parties and two social nets of young people I was able to verify the differences and similarities that make these addicted singular and plural in their notion of ethos and world vision. Notions of being hippie/alternative and being punk are present between these nets. Because their use and circulation are developed in environments usually distinct, it is possible to trace singular aspects between the nets and its actions. In parallel, on the attempt to build a triangulated data, I had information related to youth and drugs in local media and in governmental institutions bound to health mental and city security policies. With this junction of data I present a perspective to questions evolving formal and informal important controls to the conduction of their lives and identities. I present this as a sequel to well developed studies in Brasil about youth in interface to drug use, although still not very explored in the state of Ceará.