1000 resultados para Esportes - Adolescência
Resumo:
A gravidez na adolescência envolve muito mais do que problemas físicos, pois há também problemas emocionais, sociais, entre outros. A escolha do tema deveu-se ao fato de que, na área de abrangência da equipe de Estratégia de Saúde da Família III (ESF) no município de Porto Murtinho, há um elevado índice de adolescentes grávidas, porem nosso principal objetivo foi elaborar estratégias para diminuir a incidência destas adolescentes grávidas na nossa população. Trata se de uma intervenção intersetorial e multiprofissional para promoção da saúde e prevenção da gravidez neste período da vida. O mais importante e que o instrumento metodológico possa ser transformador da realidade social desses adolescentes e que sejam multiplicadores na comunidade destas ações. Implanto se consultas semanais com estruturas adequadas para atendimentos destes adolescentes na ESF, atividades educativas e participativas mensais nas escolas e comunidade, etc. Os resultados do trabalho confirmam a necessidade de uma relação afetiva e dialógica entre pais, responsáveis e filhos e a importância do planejamento da Equipe de saúde da família para trabalhar de forma consistente com os adolescentes da área de abrangência da ESF III no município de Porto Murtinho, sensibilizando eles dos riscos de uma gravidez precoce, e fornecendo uma escolha adequada de anticoncepcionais, para uma sexualidade mais responsável e segura.
Resumo:
A gravidez na adolescência é um grande problema de risco social. Na América Latina, o índice de gravidez na adolescência é um dos mais altos do mundo, e os grandes problemas estão entre as camadas mais pobres da sociedade. Em todo mundo 7,3 milhões de adolescentes tornam-se mães a cada ano, e destas 2 milhões são menores de 15 anos. Outro dado bastante importante é que de todos os nascimentos destas mães adolescentes, 95% acontecem em países em desenvolvimento, segundo dados do relatório Situação da População Mundial. Para enfrentar este problema no município de Bom Jesus da Lapa – BA dentro da Estratégia de Saúde da Família foram desenvolvidas ações que devem diminuir os índices de gravidez entre as adolescentes. O projeto teve duração de um ano, onde foram sendo desenvolvidas ações na consulta médica, com atividades em grupos e capacitações para os profissionais envolvidos nas ações. Em relação à consulta, as adolescentes foram atendidas em dois tempos: em atendimento individual e depois em atendimento com algum responsável ou companheiro. As atividades em grupo foram realizadas na forma de palestras, organizadas previamente por profissionais do serviço. A última ação é a realização de encontros para capacitar os profissionais envolvidos no serviço. Conclui-se, através dos dados preliminares, que intervenções por meio de escuta qualificada, trabalho em grupo com os adolescentes e capacitação dos profissionais podem contribuir para diminuir os índices de gravidez precoce.
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo propor estratégias para a diminuição da gravidez na adolescência, norteado pelo pressuposto básico da Estratégia de Saúde da Família trabalhar com promoção e prevenção na saúde e modificando dessa forma indicadores de saúde da população. Em um levantamento de problemas na Unidade de Saúde, constatou-se que no ano de 2015, 38,6% das gestantes ativas no programa do Pré-natal estavam na faixa etária da adolescência. Foi proposto então capacitar à equipe de saúde da Unidade, realizar oficinas e rodas de conversas mensalmente abordando a temática em estudo em escolas e comunidade em geral e aplicar um formulário para as gestantes adolescentes com a finalidade de identificar os fatores de risco. Ao total, 06 adolescentes aceitaram participar da pesquisa, os resultados demonstram que a maioria residia com o marido, não estavam estudando e trabalhando no momento, tinham o nível de escolaridade ensino médio incompleto, usaram algum método contraceptivo na primeira relação sexual, planejaram a gravidez, receberam palestras sobre gravidez na adolescência na escola, e tinham pretensões futuras de finalizar os estudos e começar a trabalhar e que aceitariam utilizar o dispositivo hormonal intradérmico se esse estivesse disponível no SUS. Conclui-se que de modo geral, as adolescentes que engravidam precocemente não possuem o conhecimento sobre os riscos e das conseqüências de gestação precoce em relação ao estudo, lazer ou até mesmo às perspectivas futuras. No momento das consultas do pré-natal, a equipe deve abordar esse assunto e oferecer os demasiados métodos contraceptivos após a sua gestação atual. Este trabalho possibilitou que a equipe de saúde reconheça a fragilidade do assunto, modificando a abordagem com as adolescentes e incentivando que sejam desenvolvidas atividades programadas com as escolas, comunidades e público geral, para promover a prevenção da gravidez na adolescência
Resumo:
A gravidez na adolescência é um assunto bastante discutido em nosso país, principalmente pelos altos índices de gestante nessa faixa etária e também por se tratar de um problema de saúde pública de caráter social. O objetivo deste projeto de intervenção foi desenvolver atividades de caráter orientativo para o público adolescente do município de Santo Antônio de Goiás-GO, sobre o risco de uma gravidez fora do tempo e não planejada. A metodologia utilizada foi à abordagem durante as consultas dos adolescentes nas duas Estratégias de Saúde da Família do município, palestras nas escolas, Municipal e Estadual e rodas de conversa. Foi feito um levantamento do número de gestantes adolescentes durante um período e através desses dados traçamos uma plano de trabalho voltado para esse público durante o ano de 2014. Os resultados foram a diminuição do número de gestante no município e o esclarecimento de muitos assuntos voltados a essa temática.
Resumo:
A saúde sexual e reprodutiva dos adolescentes é motivo de constante preocupação para pais, educadores e profissionais de saúde. Na área de abrangência da ESF Valdariosa, município de Queimados, Rio de Janeiro, tem-se observado um alto índice de gravidez na adolescência, no período analisado em julho de 2014, do total das grávidas nesse momento 35, 14 eram adolescentes, correspondendo a 40 %, o que constitui um problema de saúde já que é um importante fator de risco de aumentar a morbidade materno-infantil. Realizou-se um projeto de intervenção educativa com o objetivo de contribuir a aumentar o nível de conhecimentos sobre a gestação e seus riscos em adolescentes na ESF Valdariosa. A equipe de saúde organizou uma capacitação de adolescentes sobre temas de educação sexual e uso de métodos anticonceptivos. Trataram-se aspectos como prevenção da gravidez, dificuldades pelas quais as adolescentes passam quando estão grávidas, sexualidade na adolescência, os riscos que as gestações podem provocar à mãe e a seu filho e os fatores que levam a uma gravidez na adolescência. Com a implantação do projeto de intervenção, espera-se melhorar o nível de conhecimento dos adolescentes em relação à sexualidade; reduzir o número de gestantes adolescentes e suas consequências e poder atuar sobre os fatores que levam sua repetição.
Resumo:
A gravidez na adolescência é um problema de saúde pública que deve ser abordado de forma abrangente e na cidade de Queimados requer a tomada de medidas preventivas. No último ano da atenção pré-natal da ESF Vila Central, 30% eram adolescentes, o estudo foi realizado com uma intervenção em grupo na comunidade, o universo foi de 1.200 jovens, trabalhand-se com uma amostra de 194 adolescentes e 50 pais de famílias que estavam em suas casas, a seleção dos participantes foi por amostragem aleatória sistemática, o objetivo deste trabalho é identificar e modificar o conhecimento dos adolescentes sobre o risco de gravidez na adolescência, de relações sexuais iniciadas precocemente e avaliar o conhecimento de uso de métodos de planejamento familiar. Optou-se por workshops com técnicas participativas e reflexões em grupo. Os grupos foram divididos em um de adolescentes do sexo masculino, um de adolescentes do sexo feminino e um grupo da escola misto. Os principais resultados obtidos mostram que a média de idade é de 15 anos, principalmente na parte rural, com baixo nível educacional e com início da vida sexual em idade precoce (13 a 15 anos).
Resumo:
A adolescência é definida pela mudança de diversas características psicológicas, corporais e de idade, correspondendo ao período dos 10 aos 19 anos, segundo a Organização Mundial da Saúde (ALMEIDA, 2001). Nesta fase, a sexualidade está em transformação. O adolescente começa a enxergar seu corpo de modo diferente, os desejos sexuais afloram distintamente em meninos e meninas. Nesse contexto, a gravidez é um momento singular na adolescência e possui diversas fases para sua concretização. Diante disso, este trabalho propõe atuar na redução de casos de gravidez não planejada na população jovem dentro da área adscrita da unidade básica de saúde que trabalhamos. Realizando ações que diminuam a vulnerabilidade de adolescentes, trazendo reflexões sobre suas vidas sexuais, através de educação em saúde, com ações de palestras, rodas de conversas e oficinas. Foi estabelecido como objetivo intervir de forma educativa na comunidade a fim de diminuir casos de gravidez não planejada em adolescentes.
Resumo:
Como consequência do estímulo sexual precoce, diminuição da idade média da menarca e coitarca, presenciamos um aumento da gravidez na adolescência, principalmente em jovens de nível socioeconômico baixo. No Brasil, 20% das crianças nascidas anualmente são filhas de adolescentes. A gravidez na adolescência é considerada pela OMS de alto risco devido a problemas desenvolvimentais, comportamentais, educacionais, além de complicações na gravidez e trabalho de parto. A partir da prática diária na unidade de ESF 01, percebe-se a necessidade da criação de um plano de intervenção que oriente adolescentes, para diminuir os índices de 2015. A prevenção da gravidez precoce é responsabilidade da atenção primária e corresponde desde o fortalecimento de vínculos até garantir acesso à informação e métodos contraceptivos. Para tanto, a estratégia proposta é manter uma comunicação com os jovens estabelecendo um elo de confiança, oferecendo informações sobre formas de prevenção e as responsabilidades de cuidar de uma criança.
Resumo:
A gestação na adolescência pode gerar problemas de saúde pública, complicações obstétricas com repercussões para mãe e para o recém-nascido, problemas econômicos e de ordem psicossocial, como distúrbios emocionais maternos e recorrência de outros episódios de gravidez na adolescência associados à falta de planejamento familiar. Tendo em vista esse panorama, objetivamos o desenvolvimento de ações educativas e preventivas para promover uma atenção integral ao adolescente. Serão realizadas medidas preventivas, entre elas, palestras, cursos, distribuição e orientação sobre uso de preservativos e anticoncepcionais direcionados a faixa etária específica de 10 a 19 anos. Tais medidas visam atuar de maneira a educar e construir uma via direta de comunicação entre adolescente e sistema de saúde. Espera-se com o plano de ação encontrar um caminho para o diálogo entre adolescente e atenção primária, a fim de promover um cuidado integral a esse grupo, modificando o cenário atual onde essa relação é quase inexistente.
Resumo:
A gravidez na adolescência é um problema comum em comunidades carentes no Brasil e no mundo. Com a implantação do plano de ação objetiva-se diminuir a taxa de nascidos vivos filhos de mães com menos de 20 anos no bairro Jardim Tropical, em São José de Ribamar, Maranhão. Foram proferidas palestras educativas nas escolas da região abordando-se temas sobre fecundação, doenças sexualmente transmissíveis, métodos anticoncepcionais e uso correto dos preservativos masculino e feminino. A iniciativa teve boa aceitação por parte da comunidade local e foi capaz de suscitar discussões relevantes sobre os temas. Espera-se que, a partir do embasamento adquirido, os adolescentes do Jardim Tropical, passem a ter mais controle sobre a reprodução e que, consequentemente, ocorra a queda no número de gravidezes indesejadas nessa população.
Resumo:
A gravidez na adolescência, além de ser um problema de saúde pública e social, é, também, um problema que há anos observa-se, sendo de difícil solução. O Ministério da Saúde segue a convenção elaborada pela Organização Mundial da Saúde, que delimita o período entre 10 e 19 anos, 11 meses e 29 dias de idade como adolescência, e o situado entre 15 e 24 anos como juventude. O presente estudo pretende desenvolver medidas de ações preventivas contra a gravidez na adolescência, no município de Aragominas/TO, objetivando contribuir para a redução dos índices de gestações precoces e estabelecer um espaço de acolhimento multidisciplinar às adolescentes gestantes. Expõem-se a importância de uma assistência adequada ao pré-natal das gestantes adolescentes, diminuindo os riscos de complicações maternas e fetais. Tal projeto evidencia-se favorável, visto o benefício que será para a equipe e comunidade, objetivando a reestruturação da rede e diminuição de gestações na adolescência.
Resumo:
OBJETIVO: Promover educação em saúde para diminuir a gravidez na adolescência no município de Vera Cruz/BA. MÉTODO: Trata-se de um Projeto de Intervenção abordando Educação em Saúde, cujo intuito foi colaborar com a implementação da assistência de enfermagem, tentando diminuir o numero de gestação na adolescência e inserir a família nestas vivências (pais, namorados, maridos), até mesmo porque, muitos pais não se consideram preparados para dar orientação sexual para os seus filhos, por vergonha ou por considerarem assunto proibido para as crianças ou copiando o modelo de educação que tiveram. Foram realizados 2 encontros, sendo que no 1º encontro (dezembro/2012) apliquei palestra, dinâmicas para apresentação pessoal. No 2º encontro (janeiro/2013) apresentei um vídeo sobre desenvolvimento gestacional do 1º ao 9º mês. Os temas abordados foram: O significado de ser mãe na adolescência e perspectivas para o futuro quanto, pessoa, mãe e jovem, sexualidade e adolescência doenças sexualmente transmissíveis, a importância e valorização do papel da família como sujeito ímpar neste processo de transição, a evolução da mulher na sociedade, vínculo afetivo mãe e filho, por que gravidez na adolescência, parto, medos e mitos, cuidados para com o bebê, autoestima, saúde bucal, nutrição e planejamento familiar. RESULTADO: Tentou-se nas reuniões de equipe abordar estratégias para capacitação profissional em torno dos assuntos a serem abordados com as adolescentes gestantes, a equipe especificamente, dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), se sentiam dispostos a serem capacitados, mas a enfermeira priorizava outras demandas, interferindo na eficácia do projeto. Numa tentativa de contribuir com o acesso das gestantes adolescentes a UBS, não foi possível obter participação efetiva destas adolescentes, embora tenham aceitado a realização dos encontros, houve dificuldades para que elas expressassem e se sentissem a vontade. CONCLUSÃO: Não foi possível realizar em sua totalidade o projeto em referência. A adesão dos atores (gestantes, pais, namorados) envolvidos foi mínima. É necessário mais comprometimento de toda a equipe da Unidade Básica de saúde (UBS) para desdobramento das ações, implicação da gestão do município sobre a importância de intervenção na redução da gestação precoce e criar estratégias de parceira entre saúde e escola. É louvável que as ações educativas não fiquem centralizadas apenas na UBS Cacha Pregos e que sejam desenvolvidas em diferentes espaços, nas escolas, nas associações comunitárias, no domicílio entre outros, buscando sempre o envolvimento dos pais, familiares e professores ao que refere sexualidade e gravidez na adolescência.
Resumo:
Apresenta-se aqui, um Projeto de Intervenção priorizando ações educativas relacionadas a contracepção junto aos adolescentes assistidos pela UBSF da Cidade Eclética (Santo Antônio do Descoberto / GO), tendo como objetivo principal a informação do uso de contraceptivos para evitar a gravidez precoce. Especificamente, procura-se através de um levantamento na UBSF, identificar a prevalência de adolescentes da área; discutir sobre as práticas de contracepção; relacionar possíveis doenças que podem ocorrer na falta da proteção; analisar se as ações educativas foram inteligíveis e quais os efeitos que produziram no conhecimento dos adolescentes participantes do processo. Como método utilizou-se pesquisa previamente formulada através de questionários para levantamento quantitativo dos adolescentes. Em análise, pode-se encontrar na UBSF 9 gestantes fazendo acompanhamento pré-natal, destas 6 são menores de 18 anos, ou seja 66% das gestantes são adolescentes, porém, somente 5 aceitaram participar das reuniões de ação educativa. Foram realizadas quatro reuniões, duas delas em forma de roda de conversa. Entendeu-se, diante da amostra de adolescentes envolvidas no processo que, as informações sobre métodos de contracepção, riscos de uma gravidez precoce e evidência de DST, ainda são superficiais. Propõe para superação dessas fragilidades apresentadas que Projetos de Intervenção como este persistam.
Resumo:
A gravidez na adolescência é um dos problemas de saúde de maior prevalência na população de abrangência da UBSF Aquino Dias Bezerra – Vida Nova com elevado número de cadastros de gestantes adolescentes. Este trabalho teve como objetivo relatar como foi a experiência na organização e no atendimento desta população desenvolvendo estratégias de orientação, com o propósito de sensibilizar para a questão da gravidez prematura e seus agravantes. Realizamos através de um trabalho de equipe a identificação de adolescentes gestantes e não gestantes, fizemos um convite para uma grande roda de conversa onde todos tiveram a oportunidade de através de um tema proposto realizar perguntas, obter respostas especializadas com orientações. Apresentou como ponto positivo à troca de experiências entre os membros da equipe e entre os adolescentes, construindo dessa forma troca de saberes. Nesta atividade pudemos observar como foi importante a formação e organização do grupo ao proporcionar a oportunidade de fazer perguntas e obter respostas para suas dúvidas e preocupações. As rodas de conversa tem sido uma prática que proporciona inúmeros benefícios entre os quais a promoção à saúde com a interação a participação efetiva daqueles que estão participando.
Resumo:
A adolescência é uma fase que gera vários conflitos psicossociais e mudanças corporais, o que torna o adolescente mais propício a realizar atitudes que possam intervir no seu processo de amadurecimento social. A gravidez na adolescência pode provocar uma série de problemas que o profissional de saúde deve estar atento para atuar, buscando reduzir as consequências psicossociais para os jovens e suas famílias. Foi realizado um levantamento de publicações selecionadas com o objetivo de identificar os principais fatores que influenciam o comportamento sexual e de gravidez na adolescência. Foi desenvolvida também uma análise descritiva das tendências recentes na incidência de gravidez na adolescência no município de São Roque de Minas, para subsidiar a definição de ações de prevenção no âmbito do PSF. Com base nas principais considerações dos autores analisados e na situação do município, recomenda-se que as estratégias de atuação da Equipe de Saúde da Família devem direcionar as ações preventivas e educativas voltadas para esse grupo etário, de modo a reduzir o índice de gravidez precoce, bem como efeitos adversos que possam atingir a vida das jovens e seus filhos.