976 resultados para Electra (Greek mythology)
Resumo:
Previous research with children learning a second language (L2) has reported errors with verb inflection and cross-linguistic variation in accuracy and error patterns. However, owing to the cross-linguistic complexity and diversity of different verbal paradigms, the cross-linguistic effects on the nature of default forms has not been directly addressed in L2 acquisition studies. In the present study, we compared accuracy and error patterns in verbal agreement inflections in L2 children acquiring Dutch and Greek, keeping the children’s L1 constant (Turkish). Results showed that inflectional defaults in Greek follow universal predictions regarding the morphological underspecification of paradigms. However, the same universal predictions do not apply to the same extent to Dutch. It is argued that phonological properties of inflected forms should be taken into account to explain cross-linguistic differences in the acquisition of inflection. By systematically comparing patterns in child L2 Dutch and Greek, this study shows how universal mechanisms and target language properties work in tandem in the acquisition of inflectional paradigms.
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In 1982, Greek shipping plunged into a severe crisis: the size of the fleet declined dramatically and over 30% of the fleet was laid-up. catapulting many shipping companies into bankruptcy. The causes of the crisis were: The world recession, leading to regulation, protectionism, subsidization. and the growth of new competition in the tramp shipping market. The erosion of the cost differential between Greek shipping and other maritime nations of the world. The specialization and containerization of the world fleet. The old age and other characteristics of the Greek fleet, which exacerbated the crisis. Greek shipping, with its long history and the expertise, diligence, and supreme opportunism of its dynamic shipowners, will survive the crisis.
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O trabalho foi desenvolvido analisando-se a lenda heróica da família dos Atridas, através da trilogia grega Orestéia, de Ésquilo, relacionando-a com Les mouches, de Sartre, e com Électre, de Giraudoux, comparando-as também com as duas Electra, a de Sófocles e a de Eurípides, partindo da análise do “texto como produtividade”, segundo Roland Barthes, que trabalha a reescritura do texto realizada pelo leitor. Os textos escolhidos foram produzidos e encenados em momentos de guerra ou de sua iminência e, através do estudo dos ordenamentos jurídicos vigentes em cada época, foi possível comprovar que, na Atenas do século V, ocorre a construção do conceito de responsabilidade individual, superando-se a imposição da punição aos familiares e à descendência do criminoso, enquanto que na França ocupada pelo exército nazista ocorre o inverso: a responsabilidade pelos assassinatos cometidos pela Resistência é atribuída a toda a comunidade. Confrontamos as relações de poder engendradas e expostas nos textos, refletindo as que estavam ocorrendo no contexto histórico-político, concluindo que a tragédia grega se inseriu como mediadora da realidade político-social da polis, ao contrário das releituras francesas, que tinham uma inserção periférica na sociedade francesa de 1937 a 1944. É em busca de um sentimento de continuidade e de transcendência que ocorre o retorno às tragédias gregas e às suas releituras, visto que narram lendas heróicas que relembram, mesmo ao homem do século XXI, sua mortalidade e sua incapacidade de prever os desdobramentos de suas ações.
Resumo:
Pós-graduação em Artes - IA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This article provides an analysis of Leminski’s Metaformose that establishes a remarkable re-reading of Ovid’s Metamorphoses. It is a poetic narrative published posthumously in 1994. * is work, which received “Prêmio Jabuti de Poesia” in 1995, was found among the papers of the author along with many essays, short stories, poems and a novel. * rough the author’s own theoretical conceptions, one seeks to interpretating the way the myth of Arachne is approached by him, re' ecting on the reinvention and reinterpretation of both Greek and Latin mythology and Literature in contemporary writing.