993 resultados para Dengue, prevenção


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Desde 1981, o Brasil tem registrado epidemias de dengue de grande magnitude e atualmente circulam simultaneamente dois sorotipos DEN-1 e DEN--2, em mais de 2.700 municpios. Em Salvador - Bahia, situada na Regio Nordeste do pas, ocorreram duas epidemias nos anos de 1995 e 1996, e posterior endemizao da doena. Este estudo analisa a incidncia desta virose nesse municpio, no perodo de 1995 a 1999, considerando entre outras variveis, sua distribuio nos Distritos Sanitrios e a situao de densidade do Aedes aegypti. Utiliza como fonte de dados registros oficiais de notificao e do programa de combate vetorial da cidade. A taxa de incidncia de dengue foi de 691,4 e 393,5 por 100.000 habitantes, respectivamente, em 1995 e 1996, reduziu-se para 65 por 100.000 em 1998. Nos Distritos Sanitrios mais carentes, este indicador alcanou valores superiores a 800 por 100.000 habitantes. O ndice de Infestao Predial pelo Aedes chegou a atingir 54,1% em um dos seus bairros. Considerando a importncia da reemergncia do dengue no mundo os autores discutem os possveis fatores que condicionaram a introduo do vrus, as suas apresentaes epidemiolgicas no curso de 4 anos, e a efetividade do programa de combate vetorial.

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The proliferation of Aedes aegypti, a species of mosquito that is the vector of the dengue pathogen, is being augmented by the population's lack of care in allowing the formation of larval habitats. One form of controlling dengue is the distribution of information on the mosquito to improve awareness and to provide the means necessary for the elimination of its reproductive habitats. To evaluate a teaching method concerning the vector and dengue, students from the 5th and 6th years of primary education were compared before and after didactic intervention with a group of control students. The students who received intervention were more successful in identifying the stages of the cycle, biological and morphological characteristics of the adult insect and the importance of the mosquito in health issues. The didactic intervention was successful in developing knowledge leading to increased awareness of the importance of preventative measures that should be taken against the vector and the disease.

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Os objetivos deste trabalho foram estudar a evoluo da infestao pelo Aedes albopictus na regio de So Jos do Rio Preto, rea j ocupada pelo Aedes aegypti e discutir seu papel na transmisso de doenas. Com informaes obtidas em medidas de densidade larvria realizadas em reas urbanas dos municpios, analisaram-se: ano e local de ocorrncia, composio e localizao das amostras larvrias; recipientes e ndices de Breteau. At maio de 2001, o vetor j se encontrava em 96 dos 100 municpios da regio. O Aedes albopictus, comparativamente ao Aedes aegypti, ocupou em maior proporo o peridomiclio e apresentou maior grau de associao com recipientes naturais e descartveis. O comportamento endmico do dengue, a ocorrncia de casos autctones de febre amarela silvestre na regio e a reconhecida competncia do vetor para estas doenas implicam em considerar a possibilidade de sua participao na transmisso do dengue e na reurbanizao da febre amarela.

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A dengue fever case is described in a 58-year-old male patient with febrile illness and thrombocytopenia complicated by neurological involvement characterized by transverse myelitis followed by weakness of both legs and flaccid paralysis. Muscle strength was much diminished and bilateral areflexia was observed. Dengue 2 (DEN-2) virus was isolated and the patient sero-converted by hemagglutination-inhibition and IgM-ELISA tests. The RT-PCR test was positive to DEN-2 in acute phase serum and culture supernatant, but negative in the cerebrospinal fluid. After three weeks of hospitalization the patient was discharged. No other infectious agent was detected in the blood and cerebrospinal fluid samples. The patient had full recovery from paralysis six months after the onset of DEN-2 infection.

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De junho a dezembro de 1999, foram coletadas 785 amostras de soro de pacientes com suspeita clnica de dengue e/ou febre amarela. Os pacientes foram atendidos nas unidades de sade distribudas pelas seis mesorregies do Estado do Par, Brasil. As amostras de soro foram testadas pelo mtodo de inibio da hemaglutinao para deteco de anticorpos para Flavivirus e pelo ensaio imunoenzimtico para deteco de imunoglobulina M para dengue e febre amarela. Das amostras coletadas, 563 (71,7%) foram positivas pelo IH, e dentre estas 150 (26,6%) foram positivas pelo ELISA-IgM. O vrus dengue foi responsvel pela maioria das infeces recentes em todas as mesorregies e os casos de febre amarela detectados neste estudo foram restritos s mesorregies Maraj e Sudeste.

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A tripanossomase por Trypanosoma cruzi na Regio Amaznica tem sido motivo de preocupao ao longo dos tempos, dada a grande disperso de vetores infectados e crescentes migraes humanas. Um seminrio internacional da ECLAT em julho/2002 analisou a situao e perspectivas quanto disperso da doena humana concluindo ser a mesma ainda espordica e com potencial de ampliao na rea, requerendo objetivo e integrado esforo de vigilncia, compartido por todos os Pases da Regio.

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Dois casos de lactentes atendidos na Fundao de Medicina Tropical do Amazonas, com sndrome febril exantemtica aguda, extravasamento capilar e manifestaes hemorrgicas de pequena magnitude, caracterizando quadro de febre hemorrgica do dengue. O diagnstico etiolgico foi confirmado pelo MAC-ELISA e pelo ELISA de inibio para IgG, realizados nos lactentes e nas respectivas mes.

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O objetivo deste estudo foi avaliar as diferenas clnicas e epidemiolgicas das infeces causadas pelos distintos sorotipos do vrus do dengue na epidemia 2001-2002 no municpio do Rio de Janeiro. Foram analisados 362 casos com isolamento viral, sendo 62 do sorotipo 1,62 do sorotipo 2, e 238 do sorotipo 3. Estes casos foram notificados ao Sistema de Informao de Agravos de Notificao (SINAN) de janeiro/2001 at junho/2002. Os indivduos infectados com o sorotipo 3 tiveram uma chance 6,07 vezes maior de apresentar choque em relao aos indivduos com o sorotipo 2 (OR=6,07; IC:1,10-43,97). A chance de apresentar dor abdominal foi 3,06 maior nos infectados pelo sorotipo 3 do que naqueles por sorotipo 1 (OR=3,06; IC:0,99-9,66). Nos infectados com o sorotipo 3, a chance de ocorrer exantema foi 3,61 vezes maior que naqueles com o sorotipo 1 (OR=3,61; IC:1,16-11,51) e 3,55 vezes maior que aqueles com o sorotipo 2 (OR=3,55; IC:1,28-9,97). Este estudo mostra que indivduos acometidos pelo sorotipo 3 apresentaram dengue com maior gravidade.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrncia dos principais sinais e sintomas dos casos de dengue clssico e dengue hemorrgico na epidemia de 2001-2002 do municpio do Rio de Janeiro. Foram analisados os 155.242 casos notificados ao Sistema de Informaes de Agravos de Notificao, desde janeiro/2001, at junho/2002; deste total, excluindo-se os ignorados, 81.327 casos foram classificados como dengue clssico e 958 como dengue hemorrgico, com um total de 54 bitos. Avaliaram-se as variveis referentes sintomatologia da doena. Manifestaes gerais como febre, cefalia, prostrao, mialgia, nuseas e dor retro-orbitria tiveram alta incidncia tanto no dengue clssico como no dengue hemorrgico. Por outro lado, manifestaes hemorrgicas e algumas de maior gravidade como choque, hemorragia digestiva, petquias, epistaxe, dor abdominal e derrame pleural, estiveram significativamente associadas ao dengue hemorrgico. Alm disso, a evoluo do quadro clnico para o bito foi 34,8 vezes maior no dengue hemorrgico que no dengue clssico (OR=34,8; IC 19,7-61,3).

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Mecnica

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A interao entre infeco clnica, vetor e imunidade sorotpica da populao define o risco de epidemia por dengue. A situao epidemiolgica endmico-espordica seria meta aceitvel de controle em regies metropolitanas ante deficincias de urbanizao, saneamento, acesso s residncias por agentes sanitrios, baixo poder residual de inseticidas biolgicos e mobilizao social. A Vigilncia, ento, requerer continuidade das aes pblicas e da sociedade em geral, estimuladas na medida inversa da reduo de casos, e propostas adequadas. Visando constituir sistema de Vigilncia sensvel e especfico, sobretudo em perodos endmicos, prope-se que o componente clnico sentinela deve integrar tanto a assistncia emergencial aberta preconizada, detectando casos graves - ponta do iceberg, como servios de referncia para doenas febris agudas, definindo diferentes formas clnicas e propiciando confirmao diagnstica. Em regies estratgicas, paralelamente, inquritos sorotipicos amostrais, embora complexos, devem ser buscados, avaliando imunidade e suscetibilidade de grupos etrios aos sorotipos circulantes, estimativa de casos subclnicos e alcance do Sistema de Vigilncia e Controle.

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Em 1998, a Fundao de Medicina Tropical/Instituto de Medicina Tropical do Amazonas implementou o sistema de vigilncia para sndromes febris agudas indiferenciadas, com o propsito de manter vigilncia ativa e passiva na Amaznia Ocidental, Brasil, permitindo identificar e diagnosticar os agentes etiolgicos causadores de febres agudas. O diagnstico foi realizado atravs de estudos sorolgicos para a deteco de anticorpos IgM, utilizando-se tcnicas de ELISA (Enzyme-linked-immunosorbent assay) e kits ELISA comerciais. Foram analisadas 8.557 amostras de soros de pacientes com suspeita clnica de dengue, 40% dos soros foram ELISA positivos para o vrus da dengue e 26% dos soros foram ELISA positivos para outras doenas exantemticas virais como rubola, sarampo, parvovrus, oropouche e mayaro.

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Desde os anos cinqenta uma doena similar a febre amarela, porm considerada como nova doena, ocorre em reas dos vales dos Rios Juru, Purus e Madeira. Temida pelos residentes locais pela alta letalidade, sendo clinicamente uma hepato-encefalopatia de evoluo fulminante (mdia de 5 a 6 dias). Dos que apresentam manifestaes neurolgicas 90% evoluem a bito. A doena popularmente conhecida como febre negra de Lbrea e pelos patologistas como hepatite de Lbrea pela histopatologia heptica mostrar o aspecto vacuolar dos hepatcitos, da considerarem-na uma nova doena. Incide principalmente em crianas e adolescentes do sexo masculino. O achado do HBsAg e de marcadores de vrus da hepatite D no soro e fgado dos pacientes, levaram os pesquisadores a considerarem a febre negra de Lbrea como uma superinfeco ou coinfeco do HDV. Na falta de vacina especfica contra o HDV, a vacinao contra hepatite B aplicada aps o nascimento a prevenção recomendada.

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Este estudo mostra os dados da epidemia de dengue e febre hemorrgica da dengue ocorrida na Cidade do Recife no ano de 2002 e as caractersticas clnicas, laboratoriais e de necropsia dos 14 casos de bito por dengue. Foram notificados 35.597 casos, dos quais 208 foram febre hemorrgica da dengue e 14 evoluram para bito. O sorotipo Den-3 ocorreu em 76,3% dos casos. A maioria dos bitos ocorreu entre homens com mais de 20 anos, no 11 dia da doena, assistidos nos hospitais privados. Os valores mdios do hematcrito e das plaquetas foram 40,7% e 56.313p/mm, respectivamente. A hepatite, com nveis elevados de transaminases, ocorreu na maioria dos pacientes, que geralmente encontravam-se anictricos. Dos quatorze casos, 13 tiveram confirmao laboratorial. Em oito casos o bito decorreu de fenmenos hemorrgicos, entretanto, nos outros seis casos no foram identificados sangramentos significativos. O choque, decorrente do extravasamento vascular, associado ou no a sangramentos significativos, esteve presente em 12 (85,7%) casos, sendo portanto a principal causa de bito nos casos graves de dengue.