931 resultados para Convivência multicultural


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Durante el rastreo al documento, el lector encontrara diferentes posturas relacionadas con la representación de territorio, pretendiendo mostrar una idea no totalizadora, así como su importancia en la formación de profesionales. Lo anterior invita a reflexionar en términos de Derrida, en la idea de una 'universidad que constituye el lugar por excelencia en el que se ha de garantizar y ejercer la libertad incondicional de palabra y de cuestionamiento: el derecho a decir todo' en tal sentido esta reflexión se ubica en las universidades o facultades que forman profesionales que durante su ejercicio profesional por acción afectaran las culturas y por ende sus territorios. Si asumimos el conocimiento racional como el conocimiento europeizado, retomamos las palabras de (Foucault 1983) 'Pienso que la palabra racionalización es peligrosa. Lo que tenemos que hacer es analizar racionalidades especificas más que invocar siempre el progreso de la racionalización general' en tal sentido y en relación a la idea central de este escrito, se relacionaran las diferentes posturas que se encuentran en la comunidad académica en correspondencia con las concepciones de comunidades indígenas y Afrodescendientes en Colombia, en torno a la idea de territorio. Al finalizar el documento, se tiene como pretensión motivar al lector en la importancia y respeto a la diversidad cultural

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Durante el rastreo al documento, el lector encontrara diferentes posturas relacionadas con la representación de territorio, pretendiendo mostrar una idea no totalizadora, así como su importancia en la formación de profesionales. Lo anterior invita a reflexionar en términos de Derrida, en la idea de una 'universidad que constituye el lugar por excelencia en el que se ha de garantizar y ejercer la libertad incondicional de palabra y de cuestionamiento: el derecho a decir todo' en tal sentido esta reflexión se ubica en las universidades o facultades que forman profesionales que durante su ejercicio profesional por acción afectaran las culturas y por ende sus territorios. Si asumimos el conocimiento racional como el conocimiento europeizado, retomamos las palabras de (Foucault 1983) 'Pienso que la palabra racionalización es peligrosa. Lo que tenemos que hacer es analizar racionalidades especificas más que invocar siempre el progreso de la racionalización general' en tal sentido y en relación a la idea central de este escrito, se relacionaran las diferentes posturas que se encuentran en la comunidad académica en correspondencia con las concepciones de comunidades indígenas y Afrodescendientes en Colombia, en torno a la idea de territorio. Al finalizar el documento, se tiene como pretensión motivar al lector en la importancia y respeto a la diversidad cultural

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Essa dissertação tem por objetivo analisar a partir de uma perspectiva sociológica, um fenômeno social: o da violência doméstica entre mulheres evangélicas. Fenômeno este que nos preocupa profundamente e que, cada vez mais se manifesta. Este é um tema desafiador, que por vezes, em muitos espaços e lugares, inclusive nos religiosos, não inquietam o bastante e nem fomentam uma discussão mais intensa e rigorosa. Será, portanto, pelas vozes das mulheres que buscaremos identificar como as representações de gênero estruturam suas próprias vidas para lidarem com a questão da violência sofrida no espaço que deveria ser o lócus do afeto, do desenvolvimento da confiança, da auto-estima, do acolhimento, da compreensão e respeito, do ninho de amor e que são antagonicamente transformados, principalmente para as mulheres e crianças, no local para o qual gostariam de não voltar. Procuraremos compreender como a religião evangélica, de maneira sutil, simbólica ou de forma concreta, por sua teologia, pela prática pastoral, nos aconselhamentos ou na própria dinâmica da comunidade, trata a violência doméstica contra mulheres, solicitando o silêncio, a submissão, a espera do cumprimento das promessas de Deus em suas vidas: a libertação de seus maridos, companheiros. Uma troca: o silêncio pela promessa de uma família feliz. Invocação de representações sociais para justificarem ou ocultarem práticas violentas contra as mulheres, mas em nome de Deus. Entretanto, o que pensam e o que sentem essas mulheres? Elas realmente gostam de apanhar? São de fato cúmplices da violência sofrida? Por que resistem em denunciarem seus parceiros agressores e não rompem ou demoram tanto tempo para romperem relacionamentos violentos? Em que medida sua inserção religiosa está relacionada com essa situação de violência? Para tentar responder a essas perguntas, escolhemos como campo de pesquisa o Núcleo de Defesa e Convivência da Mulher Casa Sofia, uma ONG que atua com mulheres em situação de violência doméstica e sexual. Ao constatarmos o significativo número de mulheres evangélicas que ali são atendidas, nos propusemos analisar as representações religiosas de gênero e sua relação com a violência doméstica.(AU)

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Essa dissertação tem por objetivo analisar a partir de uma perspectiva sociológica, um fenômeno social: o da violência doméstica entre mulheres evangélicas. Fenômeno este que nos preocupa profundamente e que, cada vez mais se manifesta. Este é um tema desafiador, que por vezes, em muitos espaços e lugares, inclusive nos religiosos, não inquietam o bastante e nem fomentam uma discussão mais intensa e rigorosa. Será, portanto, pelas vozes das mulheres que buscaremos identificar como as representações de gênero estruturam suas próprias vidas para lidarem com a questão da violência sofrida no espaço que deveria ser o lócus do afeto, do desenvolvimento da confiança, da auto-estima, do acolhimento, da compreensão e respeito, do ninho de amor e que são antagonicamente transformados, principalmente para as mulheres e crianças, no local para o qual gostariam de não voltar. Procuraremos compreender como a religião evangélica, de maneira sutil, simbólica ou de forma concreta, por sua teologia, pela prática pastoral, nos aconselhamentos ou na própria dinâmica da comunidade, trata a violência doméstica contra mulheres, solicitando o silêncio, a submissão, a espera do cumprimento das promessas de Deus em suas vidas: a libertação de seus maridos, companheiros. Uma troca: o silêncio pela promessa de uma família feliz. Invocação de representações sociais para justificarem ou ocultarem práticas violentas contra as mulheres, mas em nome de Deus. Entretanto, o que pensam e o que sentem essas mulheres? Elas realmente gostam de apanhar? São de fato cúmplices da violência sofrida? Por que resistem em denunciarem seus parceiros agressores e não rompem ou demoram tanto tempo para romperem relacionamentos violentos? Em que medida sua inserção religiosa está relacionada com essa situação de violência? Para tentar responder a essas perguntas, escolhemos como campo de pesquisa o Núcleo de Defesa e Convivência da Mulher Casa Sofia, uma ONG que atua com mulheres em situação de violência doméstica e sexual. Ao constatarmos o significativo número de mulheres evangélicas que ali são atendidas, nos propusemos analisar as representações religiosas de gênero e sua relação com a violência doméstica.(AU)