495 resultados para Comèdia grega


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[eng] Can Sophocles’ Oedipus Rex really be transformed into a love story, as in Steven Berkoff’s drama entitled Greek? This article will show that, although Greek may be viewed by some critics as simply a provocative drama by no means intended to justify incest, directors, actors and critics in the end become enthralled by the powerful love story that ensues between Eddy and his wife and mother. This perspective reveals that Berkoff’s adaptation, intended to portray the social degradation of 1980s Great Britain, is in reality a quite risky proposition since it represents a flat denial of the tragic awareness of contemporary men and women. However, if this is the case, the audience, apart from enjoying the performance of Berkoff’s drama, might question, even from a non-fundamentalist perspective within the classical tradition, to what degree it makes sense to take inspiration from a text by Sophocles that precisely illustrates the great tragic awareness of the ancient Greeks.

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Although Thomas Mann’s novel The Magic Mountain has been the object of innumerable studies, this paper suggests that so far none of these has given truly close attention to the significance of the classical references in this novel with regard to the search for a true humanism. This is probably owing to the generally held belief that the influence of the classical tradition is relatively inconsequential in relation to the ample conjunction of philosophical ideas on which the novel is based. This article takes a differing view and, through a close analysis and comment of the explicit and implicit classical notions in the text, concludes that these ideas are also a valuable key to a greater comprehension of the ideological design of the main character, Hans Castorp, and to a certain degree they also help to continue to reflect on the most enigmatic and controversial episode of the novel: the young protagonist’s descent to the plain from the magical mountain (Zauberberg) in order to take part in the great tragedy of World War I, alien as is any war to the prevalent but ultimately futile desire that love (Liebe) should in the end prevail in the life of humans.

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The fundamental debt of E. O’Neill’s Mourning Becomes Electra to Aeschylus, and to a lesser degree to Sophocles and Euripides, has been always recognised but, according to the author’s hypothesis, O’Neill might have taken advantage of the Platonic image of the cave in order to magnify his both Greek and American drama. It is certainly a risky hypothesis that stricto sensu cannot be proved, but it is also reader’s right to evaluate the plausibility and the possible dramatic benefit derived from such a reading. Besides indicating to what degree some of the essential themes of Platonic philosophy concerning darkness, light or the flight from the prison of the material world are not extraneous to O’Neill’s work, the author proves he was aware of the Platonic image of the cave thanks to its capital importance in the work of some of his intellectual mentors such as F. Nietzsche or Oscar Wilde. Nevertheless, the most significant aim of the author’s article is to emphasize both the dramatic benefits and the logical reflections derived, as said before, from reading little by little O’Neill’s drama bearing in mind the above mentioned Platonic parameter.

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[cat] ¿Podem convertir l’Èdip rei de Sòfocles en una història d’amor com ho fa Berkoff a Greek?. Tot i que alguns crítics llegeixen Greek només com un drama provocador que de cap manera intenta justificar l’incest, directors, actors i crítics resten finalment captivats per la impactant història d’amor entre Eddy i la seva esposa-mare. Això demostraria que l’adaptació de Berkoff, pensada per a il·lustrar la degradació social de la Gran Bretanya dels 80s, esdevé una proposta arriscada, car significa negar de fet la consciència tràgica dels homes i dones contemporanis. Tanmateix, si aquest és el cas, lectors i espectadors, a banda de l’indubtable plaer d’assistir a la representació de Greek, poden preguntar-se, fins i tot des d’una perspectiva no fonamentalista de la tradició clàssica, si té sentit inspirar-se en el text de Sòfocles, el qual mostra precisament la gran consciència tràgica dels grecs.

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O objetivo deste artigo é expor como a proposta de renascimento do trágico existente em O nascimento da tragédia insere o primeiro livro de Nietzsche no projeto cultural iniciado por Winckelmann, Goethe e Schiller, na segunda metade do século XVIII, que privilegia a arte grega como modelo da arte alemã. Destacarei, para isso, tanto as continuidades entre os dois momentos quanto as descontinuidades que Nietzsche introduz nesse projeto clássico da intelectualidade alemã ao pensar a cultura grega a partir da filosofia de Schopenhauer e da música de Wagner.

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Trata-se de um estudo das interpretações de Richard Wagner e de Nietzsche sobre a "época trágica" e da investigação que fizeram, em suas obras, acerca do vínculo da posteridade com a arte grega. Tendo como fio condutor a relação com a Grécia, analisam-se também as razões filosóficas do companheirismo e do posterior rompimento teórico entre Wagner e Nietzsche.

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O presente estudo pretende mostrar como se articulam o helenismo e o Classicismo na estética alemã do século XVIII. A obra de Winckelmann será considerada como uma fundamentação do Classicismo helenista alemão da última década desse século, cujo projeto era imitar o ideal de beleza da arte grega.

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Este artigo apresenta e comenta dois textos do jovem Friedrich Schlegel, Vom Wert des Studiums der Griechen und Römer (Sobre o valor do estudo dos gregos e romanos), de 1795/1796, e Über das Studium der griechischen Poesie (Sobre o estudo da poesia grega), de 1795, escritos antes de sua ida para Jena, em 1796, nos quais o autor elabora uma teoria original sobre a história e a filosofia da história.

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Este trabalho discute o conceito heideggeriano de mundo a partir das noções de espaço e discurso, tais como elas aparecem em Ser e tempo. Pretendemos assim pensar o mundo como espaço discursivo e como discurso espacial. Isto permitirá entender por que, como Heidegger diz em A origem da obra de arte, "a ruína de um mundo é irreversível". Pensar o mundo como discurso pode também esclarecer a definição grega do homem como animal político e discursivo, assim como o conceito wittgensteiniano de jogos de linguagem.

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A dificuldade em admitir-se o antropomorfismo dos deuses aparece na Grécia a partir da época arcaica, com os primeiros textos em prosa dos pensadores pré-socráticos. Neste estudo definirei as principais características dessa reflexão crítica sobre os limites do antropomorfismo, bem como a recusa dos intérpretes modernos em aceitar o antropomorfismo grego como uma experiência religiosa autêntica. Alguns fragmentos de Heráclito de Éfeso serão citados como exemplo da sabedoria dos jônios na época arcaica.

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Agostinho é um filósofo medieval ou um filósofo antigo? Alguns autores defendem que ele é um filósofo medieval porque desempenhou um papel central na absorção da filosofia grega num quadro teórico cristão. Sua importância na constituição do pensamento cristão é sem dúvida enorme, mas não fornece um bom argumento para uma tese sobre a periodização em história da filosofia. Agostinho é um filósofo antigo porque pertence ao mundo antigo, não ao mundo medieval, e esta fronteira histórica corresponde à queda do Império Romano do Ocidente. Os fatos que parecem sustentar ambas as respostas são bem conhecidos, o que deve ser ajustado, portanto, é a pergunta: o que explica modificações amplas pelas quais a filosofia passou ao longo tempo? Os mecanismos envolvidos nessas modificações podem ser compreendidos uma vez que vemos a filosofia como parte da cultura, e parece claro haver uma ruptura muito importante entre os séculos V e XI. Mais interessante do que saber em que período classificar Agostinho é podermos colocar perguntas mais explicativas sobre essas mudanças: como tradições filosóficas nascem e morrem? Minha proposta é utilizar o modelo da epidemiologia da cultura, de Dan Sperber, para responder esta pergunta.

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Cícero é uma das poucas fontes críticas de textos do pensamento helenístico durante o período da Roma republicana. Ele atualiza a filosofia grega e, concomitantemente, reconhece a superioridade do direito romano. O espírito prático e guerreiro do povo romano afastava a filosofia, mas a emergência de novos problemas exigia reflexão. Nas disputas políticas e jurídicas, a retórica era um instrumento indispensável. O reaparecimento de estudos retóricos no século XX permitiu que alguns comentadores reconsiderassem a relação entre a retórica e a filosofia, propiciando algumas reflexões sobre o papel de Cícero na historiografia da filosofia.

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O presente artigo aborda a concepção de "unidade de estilo" forjada por Nietzsche nos escritos da época de professorado na Universidade de Basiléia. Pretende-se mostrar a conexão entre tal concepção e a defesa da necessidade de educação dos instintos, nesse momento da obra ainda fortemente associada ao conjunto de um povo ou cultura; no caso, a cultura grega. Ao centro, o desafio de se compreender a duplicidade de apolíneo e dionisíaco, para além da esfera estrita da arte trágica.

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Neste artigo, investigo o significado do ato de suplicação - uma importante instituição social e religiosa na civilização grega - e busco identificar o momento preciso em que, no vocabulário homérico, o verbo gounoûmai (literalmente: "tocar os joelhos de alguém") adquire um valor abstrato ("suplicar, rogar", sem idéia de contato físico com os joelhos).

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A filosofia política que se desenvolveu no mundo islâmico, entre os séculos IX e XII, apropriou-se de conceitos da filosofia grega, principalmente de Platão e de Aristóteles. A República e as Leis, de Platão, e a Ética Nicomaqueia, de Aristóteles, foram os textos que fundamentaram as concepções políticas dos filósofos de expressão árabe, desde as virtudes a serem buscadas individualmente até a ideia do melhor regime político. Com base nos textos gregos traduzidos para o árabe, esses filósofos delinearam os objetivos da vida política e o modo como o regime político deveria ser estruturado para alcançá-los. A cidade ideal platônica é o paradigma a ser realizado. O tópico das qualidades essenciais ao soberano faz parte de uma longa tradição que remonta aos "espelhos dos príncipes" de origem persa; está presente também na tradição religiosa e no Direito islâmico. Dois grandes expoentes da filosofia de expressão árabe, Al-Fârâbî e Averróis, retomam o tópico das qualidades essenciais ao filósofo-rei, enunciado na República, e o adaptam a seu universo histórico¹.