665 resultados para Cluster randomized trial
Resumo:
Os autores definem mastalgia cíclica pré-menstrual, (MCPM), repassam os principais mecanismos do ciclo celular da mama, e com base nestes conhecimentos propõem a sua classificação em três tipos, segundo a fisiologia do ciclo mamário: tipo 1 - caracterizado pela distensão localizada de ductos e adensamento do tecido conjuntivo em volta de pequenas dilatações. tipo II - caracterizado pelo edema intersticial, e tipo III - caracterizado pela combinação dos dois processos etiopatogênicos. OBJETIVO: Por meio de estudo prospectivo, aleatório, triplo cego e controlado, comparar a ação de placebo com associação de vitaminas A-D-E e doses baixas de ácido acetilsalicílico. MÉTODOS: Foram observadas 259 portadoras de MCPM, acompanhadas durante seis meses para estudo comparativo das drogas empregadas no alívio da dor. Destas, foram selecionadas 81 pacientes por critérios rigorosos, divididas em três grupos de 27, que receberam, respectivamente, aspirina, associação de vitaminas e placebo. A dor foi classificada em grau I (sem dor), grau II (dor moderada) e grau III (dor intensa). Os métodos estatísticos realizados mostraram que o número de pacientes em cada grupo era satisfatório. Foi empregado o teste de Tukey para comparação dos resultados e significância a 5%. RESULTADOS: As características clínicas, idade, peso, altura e IMC, antecedentes obstétricos e duração da amamentação foram semelhantes nos três grupos. Houve redução de intensidade da dor nos três grupos, principalmente naquele que recebeu placebo. CONCLUSÃO: O estudo realizado, segundo metodologia aceitável, porque foi prospectivo, controlado, triplo cego e aleatório, não mostrou diferenças significativas no tratamento da mastalgia cíclica pré-menstrual entre aspirina e associação de vitaminas, mas revelou superioridade do placebo.
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Plântulas de tangerina 'Cleópatra'(Citrus reshni hort. ex. Tanaka), foram utilizadas em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições no esquema de parcelas sub-divididas, onde os tratamentos principais foram 5 concentrações de ácido giberélico: T1 = 0, T2 = 25, T3 = 50, T4 = 100 e T5 = 150 mg.L-1, parceladas em quatro pulverizações. As coletas de material foram realizadas dos 70 aos 210 dias, em intervalos de 14 dias. Pelos resultados obtidos, o fitorregulador promoveu efeito favorável com relação ao incremento do comprimento do caule, sendo que aplicações de 100 e 150 mg.L-1 foram superiores as demais. O diâmetro do caule não foi influenciado pela aplicação de ácido giberélico.
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O objetivo deste trabalho foi o de determinar a concentração hidrogeniônica (pH), acidez total titulável e tempo de redução do azul de metileno no fluido ruminal de caprinos com ou sem raça definida, mantidos em pastagens artificiais, exclusivas de gramíneas, ou em caatinga, durante as épocas chuvosa e seca do ano. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo analisado em esquema fatorial 2³ (animais com e sem raça definida, pastagens artificiais e em caatinga, épocas chuvosa e seca do ano). O tipo de pastagem influenciou significativamente (p < 0,05) os valores encontrados para acidez total titulável. em relação ao pH, o tipo de pastagem e época do ano foram significativamente (p < 0,05) os fatores mais incisivos. A atividade microbiana, avaliada através dos parâmetros estudados, foi mais intensa na época das águas e na caatinga em relação à da seca e pastagens artificiais, respectivamente. Na avaliação dos resultados desses testes, deve-se sempre levar em consideração principalmente a época do ano e o tipo de pastagem, sem, no entanto, desprezar o fator raça.
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Background & Aims Patients infected with hepatitis C virus (HCV) genotype 1, body weight <85 kg, and high baseline viral load respond poorly to standard doses of pegylated interferon (peginterferon) and ribavirin. We evaluated intensified therapy with peginterferon alfa-2a plus ribavirin. Methods This double-blind randomized trial included HCV genotype 1-infected outpatients from hepatology clinics with body weight <85 kg and HCV RNA titer <400,000 IU/mL. Patients were randomized to 180 μg/wk peginterferon alfa-2a for 48 weeks plus 1200 mg/day ribavirin (standard of care) (group A, n = 191) or 1400/1600 mg/day ribavirin (group B, n = 189). Additional groups included 360 μg/wk peginterferon alfa-2a for 12 weeks then 180 μg/wk peginterferon alfa-2a for 36 weeks plus 1200 mg/day ribavirin (group C, n = 382) or 1400/1600 mg/day ribavirin (group D, n = 383). Follow-up lasted 24 weeks after treatment. Results Sustained virologic response rates (HCV RNA level <15 IU/mL at end of follow-up) in groups A, B, C, and D were 38%, 43%, 44%, and 41%, respectively. There were no significant differences among the 4 groups or between pooled peginterferon alfa-2a regimens (A + B vs C + D: odds ratio [OR], 1.08; 95% confidence interval [CI], 0.831.39; P = .584) or pooled ribavirin regimens (A + C vs B + D: OR, 1.00; 95% CI, 0.791.28; P = .974). Conclusions In patients infected with HCV genotype 1 who are difficult to treat (high viral load, body weight <85 kg), a 12-week induction regimen of peginterferon alfa-2a and/or higher-dose ribavirin is not more effective than the standard regimen. © 2010 AGA Institute.
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Objective: This prospective randomized trial evaluated if there is an improvement in clinical outcomes when assisted hatching is performed in embryos derived from vitrified oocytes in an ovum donation program. Methods: Sixty oocyte recipients undergoing donation program using egg-cryobanking were randomly allocated to the assisted hatched (AH, n=30) or control group (n=30). Pregnancy and implantation rates were compared between the groups. Vitrification and warming procedure were carried out according to the Cryotopmethod. Immediately before embryo transfer, embryos undergoing laser-assisted hatching had the zona pellucida thinned using a 1.48 μm wavelength diode laser. Results: A total of 288 vitrified MII oocytes were warmed for the 60 recipients (4.8 oocytes per recipient). Out of 288 vitrified oocytes, 273 (94.8%) survived. All surviving oocytes were sperm injected and 228 displayed 2 pronucleus 16-18h after injection (83.5%). There were 172 good quality embryos transferred. Twenty four patients achieved clinical pregnancy (total pregnancy rate of 40%). The clinical pregnancy rate did not differ between AH and control groups (44.4% and 33.3%, respectively, p=0.1967), however AH resulted in a significant higher implantation rate (31.6% and 18.4%, p=0.0206). These findings were confirmed by the regression models either for pregnancy (OR = 1.14; IC 95% = 0.80-.72; p= 0.766), as for the implantation rate (RC:19.45, P=0.041). Conclusions: Our evidences demonstrated the effectiveness of the AH in embryos derived from warmed oocytes and suggest that oocyte cryopreservation is a valuable tool to provide successful outcomes in an egg donor program. © Todos os direitos reservados a SBRA - Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A resistência crescente do P. falciparum aos antimaláricos habitualmente empregados, torna urgente a avaliação de novas drogas. O Ro 42-1611 é um antimalárico derivado da planta chinesa Arlabotrys uncinatus. Usado apenas na África em três trabalhos no tratamento da malária por P. falciparum, tem sua ação desconhecida em sul-americanos com esta doença. Apesar do efeito antimalárico ter sido comprovado, ainda não se encontrou a dose adequada para o tratamento supressivo do P. falciparum. Avaliar a tolerância, a toxicidade e a eficácia de três diferentes doses do Ro 42-1611 no tratamento da malária por P. falciparum é o que objetiva este trabalho. O estudo foi realizado em Marabá-Pará, caracterizando-se por ser aberto, prospectivo e randomizado; incluiu pacientes voluntário s, adultos, masculinos, de peso corporal até 80 kg; febris ou com outros sintomas constitucionais de malária e com gota espessa positiva para P. falciparum ( ≥ 200 e ≤ 50.000 parasitas/mm³ de sangue). Grupos de estudo: I -1.500 mg de 12/12 horas por 1 dia; II -1.500 mg de 12/12 horas por2 dias e III -1.500 mg de 12/12 horas por 3 dias. Todos os pacientes foram tratados em regime hospitalar, sendo avaliados no pré-tratamento através de: dados pessoais e biométricos, sinais e sintomas, uso de medicação concomitante, temperatura axilar, freqüência respiratória, pressão arterial, eletrocardiograma, parasitemia, exames hematológicos e bioquímicos. A partir do início da terapêutica, a avaliação destes parâmetros foi feita seguindo protocolo próprio, incluindo a anotação de efeitos colaterais. A análise de variância de Friedman foi usada para avaliar os valores obtidos nos exames hematológicos e bioquímicos. Foram selecionados 16 pacientes, sendo 5 alocados no grupo I, 6 no II e 5 no III. Idade variou de 17 a 41 anos (média: 26,6), peso corporal de 44 a 72 kg (média: 54,9), parasitemia assexuada inicial de 200 a 40.000 formas/mm³ de sangue, sendo os grupos homogêneos quanto a estas variáveis. A febre desapareceu no mínimo com 9 e no máximo com 48 horas a partir do início da terapêutica. A avaliação do traçado eletrocardiográfico e da pressão arterial não mostrou alterações significativas. O desaparecimento da parasitemia assexuada ocorreu em média com 53,6 horas, não se evidenciando diferenças estatísticas i significantes entre os grupos (p=0,7264). Houve uma diminuição significativa entre o pré-tratamento (D0) e o terceiro (D2) e oitavo (D7) dias de acompanhamento quanto os níveis de hematócrito (p=0,0046), um aumento no número de leucócitos entre D2 e D7 (p=0,0171) e plaquetas entre D0 e D7, assim como entre D2 e D7 (p< 0,0001). Entre D0 e D7 detectou-se diminuição nos níveis de bilirrubina total (p=0,0024), fosfatase alcalina (p=0,0195) e uréia (p=0,0168). Efeitos colaterais foram em geral leves ou moderados e de curta duração. Do total de pacientes, 87,5% obtiveram desaparecimento da parasitemia assexuada, porém apenas 2 (12,5%) curaram, ambos incluídos no grupo III. Nenhum dos esquemas posológicos usados foi adequado para a cura desta doença. Talvez em estudos posteriores usando a droga em maior dose ou por maior número de dias ou ainda associando-a a outros antimaláricos, possa obter-se eficácia adequada.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The results of several studies assessing dialysis dose have dampened the enthusiasm of clinicians for considering dialysis dose as a modifiable factor influencing outcomes in patients with acute kidney injury. Powerful evidence from two large, multicenter trials indicates that increasing the dialysis dose, measured as hourly effluent volume, has no benefit in continuous renal replacement therapy (CRRT). However, some important operational characteristics that affect delivered dose were not evaluated. Effluent volume does not correspond to the actual delivered dose, as a decline in filter efficacy reduces solute removal during therapy. We believe that providing accurate parameters of delivered dose could improve the delivery of a prescribed dose and refine the assessment of the effect of dose on outcomes in critically ill patients treated with CRRT.
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BACKGROUND Vorapaxar is a new oral protease-activated receptor 1 (PAR-1) antagonist that inhibits thrombin-induced platelet activation. METHODS In this multinational, double-blind, randomized trial, we compared vorapaxar with placebo in 12,944 patients who had acute coronary syndromes without ST-segment elevation. The primary end point was a composite of death from cardiovascular causes, myocardial infarction, stroke, recurrent ischemia with rehospitalization, or urgent coronary revascularization. RESULTS Follow-up in the trial was terminated early after a safety review. After a median follow-up of 502 days (interquartile range, 349 to 667), the primary end point occurred in 1031 of 6473 patients receiving vorapaxar versus 1102 of 6471 patients receiving placebo (Kaplan-Meier 2-year rate, 18.5010 vs. 19.9%; hazard ratio, 0.92; 95% confidence interval [CI], 0.85 to 1.01; P=0.07). A composite of death from cardiovascular causes, myocardial infarction, or stroke occurred in 822 patients in the vorapaxar group versus 910 in the placebo group (14.7% and 16.4%, respectively; hazard ratio, 0.89; 95% CI, 0.81 to 0.98; P=0.02). Rates of moderate and severe bleeding were 7.2% in the vorapaxar group and 5.2% in the placebo group (hazard ratio, 1.35; 95% CI, 1.16 to 1.58; P<0.001). Intracranial hemorrhage rates were 1.1% and 0.2%, respectively (hazard ratio, 3.39; 95% CI, 1.78 to 6.45; P<0.001). Rates of nonhemorrhagic adverse events were similar in the two groups. CONCLUSIONS In patients with acute coronary syndromes, the addition of vorapaxar to standard therapy did not significantly reduce the primary composite end point but significantly increased the risk of major bleeding, including intracranial hemorrhage. (Funded by Merck; TRACER ClinicalTrials.gov number, NCT00527943.)
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Clinicians frequently have to decide when dialysis should be initiated and which modality should be used to support kidney function in critically ill patients with acute kidney injury. In most instances, these decisions are made based on the consideration of a variety of factors including patient condition, available resources and prevailing local practice experience. There is a wide variation worldwide in how these factors influence the timing of initiation and the utilization of various modalities. In this article, we review the therapeutic goals of renal support and the relative advantages and shortcomings of different dialysis techniques. We describe strategies for matching the timing of initiation to the choice of modality to individualize renal support in intensive care unit patients. Copyright (C) 2012 S. Karger AG, Basel
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Background The effect of intensified platelet inhibition for patients with unstable angina or myocardial infarction without ST-segment elevation who do not undergo revascularization has not been delineated. Methods In this double-blind, randomized trial, in a primary analysis involving 7243 patients under the age of 75 years receiving aspirin, we evaluated up to 30 months of treatment with prasugrel (10 mg daily) versus clopidogrel (75 mg daily). In a secondary analysis involving 2083 patients 75 years of age or older, we evaluated 5 mg of prasugrel versus 75 mg of clopidogrel. Results At a median follow-up of 17 months, the primary end point of death from cardiovascular causes, myocardial infarction, or stroke among patients under the age of 75 years occurred in 13.9% of the prasugrel group and 16.0% of the clopidogrel group (hazard ratio in the prasugrel group, 0.91; 95% confidence interval [CI], 0.79 to 1.05; P = 0.21). Similar results were observed in the overall population. The prespecified analysis of multiple recurrent ischemic events (all components of the primary end point) suggested a lower risk for prasugrel among patients under the age of 75 years (hazard ratio, 0.85; 95% CI, 0.72 to 1.00; P = 0.04). Rates of severe and intracranial bleeding were similar in the two groups in all age groups. There was no significant between-group difference in the frequency of nonhemorrhagic serious adverse events, except for a higher frequency of heart failure in the clopidogrel group. Conclusions Among patients with unstable angina or myocardial infarction without ST- segment elevation, prasugrel did not significantly reduce the frequency of the primary end point, as compared with clopidogrel, and similar risks of bleeding were observed. (Funded by Eli Lilly and Daiichi Sankyo; TRILOGY ACS ClinicalTrials.gov number, NCT00699998.)