999 resultados para China - Condições econômicas


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Incluye Bibliografía

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Economia - FCLAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Prólogo de Alicia Bárcena

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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The restructuring of the state productive sector of the central government of China is a phenomenon that has occurred since 1978, and is not yet complete. In a centrally planned economy, China's government introduced a series of economic and social transformations in order to modernize the country's economic structure. The flagship of these reforms was the reintroduction of a market economy, living side by side with a strong state control over key economic variables of the country. In this process, there was a restructuring of ownership of enterprises by means of collectivization, the creation of joint stock companies, establishing joint ventures with foreign companies or privatization. The result of this process was the creation of a set of holding companies that operate in strategic sectors of China's economy such as energy, transport, telecom, capital goods and defense. Within this brief article we will focus on the process of opening up and modernization as the expression of a national project that sought to understand the changes in the international economy and sought to adapt the demographic characteristics of China and productive so you get the best out of globalization.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Neste trabalho será analisado o comércio bilateral Brasil-China com embasamento teórico das vantagens comparativas (modelos ricardianos), do modelo de dotação de fatores “Heckscher-Ohlin” e do Modelo de Comércio Gravitacional. Tais conceitos serão corroborados por testes empíricos, utilizando-se a equação gravitacional simples e dois Indicadores de Comércio (IVCR e IOR), do ano de 1995 até 2005, demonstrando-se que o Brasil apresenta vantagens comparativas no comércio de soja com a China

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A estrutura do comércio bilateral entre o Brasil e a República Popular da China - China alterou-se ao longo das décadas de 1990 e 2000 e dos anos 2010 e 2011, que correspondem ao período de análise. Os indicadores monetários e físicos aqui utilizados sugerem que essa relação bilateral de comércio apresenta impacto negativo sobre o meio ambiente e uma tendência exponencial deste impacto. Os indicadores físicos parecem permitir uma extrapolação maior do que os monetários: apesar da China estar contribuindo com uma parcela maior com as mudanças climáticas - maior valor absoluto de emissão de CO2 das exportações -, o Brasil está contribuindo proporcionalmente mais do que aquele país para a insustentabilidade global. Assim, a dinâmica dessa estrutura aponta para aumento da vulnerabilidade do setor exportador brasileiro, tanto no aspecto ambiental como no tecnológico, fator primordial para minimização do impacto sobre o ecossistema local e global

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A China têm se destacado entre os países emergentes desde sua abertura comercial, no ano de 1978, pelas altas taxas de crescimento econômico, o que permitiu que o país chegasse a segunda maior economia mundial em 2011. Apesar de ter tido um passado pautado, majoritariamente, na agricultura e no isolamento econômico, com um regime político comunista, no final da década de 1970, a China desenvolveu estratégias de modernização, atraindo Investimento Direto Estrangeiro, seguindo com uma moeda desvalorizada, além do baixo custo de mão de obra que permitiu ao país o desenvolvimento de indústrias, se tornando grande exportador de produtos de alta tecnologia