998 resultados para Carcinoma de células fusiformes
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Patologia - FMB
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Embora os núcleos das fibras musculares esqueléticas não se dividam, o músculo tem uma pequena capacidade de reconstituição. As células satélites são as responsáveis pela regeneração do músculo esquelético e ajustes induzidos pelo exercício. Células satélites são pequenas células miogênicas mononucleadas, fusiformes, dispostas paralelamente às fibras musculares dentro da lâmina basal que envolve as fibras e só podem ser identificadas no microscópio eletrônico. Essas células contribuem para o crescimento do músculo no embrião e no período pósnatal e são quiescentes no adulto. Têm potencial para, quando ativadas, se diferenciarem em mioblastos, se duplicarem ou migrarem para região lesionada e fundirem-se às células musculares acelerando o processo regenerativo. Vários são os fatores que estimulam essas funções (IGF-I, FGF, citocinas, etc.), sendo que o exercício pode potencializar a produção deles. A regeneração é uma adaptação que ocorre no músculo esquelético em resposta ao traumatismo. Este processo tem sido descrito desde o final do século XIX, mas somente nos últimos trinta anos foi realmente compreendida a capacidade regenerativa das fibras musculares esqueléticas. O reparo tecidual é comum a todos os tecidos do organismo e envolve ações integradas entre células, matriz e mensageiros químicos, visando restaurar, no menor período de tempo possível, a integridade do tecido e o equilíbrio biológico. A regeneração pode ser divida em três fases: fase inflamatória, fase proliferativa e fase de remodelagem. Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão sobre as células satélite e seu papel na regeneração muscular a fim de sistematizar o que pesquisadores de diversas tem publicado sobre o tema atualmente.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The purpose was to evaluate the effectiveness of beta-radiation with strontium-90 as single modality treatment of canine third eyelid squamous cell carcinoma (SCC). Nine dogs diagnosed with third eyelid SCC were treated with strontium-90. Radiation therapy was administered in four fractions of 100cGy per site every four days and at a depth of 0.2cm (Strontium-90 build' up) in each fraction. Radiation with beta therapy was well tolerated in all animals with no occurrence of radiation induced cataracts. In all cases, there were increased signs of conjunctival inflammation around the mass, which subsided with topical anti-inflammatory. Two dogs required surgical treatment for local tumor recurrence at 150 days and 352 days. In the remaining seven cases, disease free interval ranged from 1239 days to 2555 days. Beta therapy using 90Sr may be a valid alternative for the treatment of third eyelid SCC in dogs
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Patologia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Introdução: Recentemente o papilomavírus humano (HPV) tem sido associado à carcinogênese oral. A metodologia empregada na detecção do vírus é uma das maiores causas observadas da grande variabilidade nas taxas de detecção do HPV. Objetivo: Este estudo comparou a sensibilidade de detecção do DNA do HPV em casos de carcinoma epidermoide de lábio utilizando a amplificação do DNA viral por reação em cadeia da polimerase (PCR) ou nPCR. Material e método: Foram utilizadas 33 amostras provenientes de casos de carcinoma epidermoide de lábio. Para as extrações do DNA utilizou-se o sistema QIAamp DNA Mini Kit. Como controle interno utilizou-se o gene da b-globina. Das 33 amostras iniciais, 30 foram positivas para o gene b-globina, sendo utilizadas para detectar o DNA viral. Comparou-se a amplificação do DNA viral pelos métodos da PCR com os oligonucleotídeos MY09/MY11 e nPCR, empregando-se os pares de oligonucleotídeos iniciadores MY09/MY11 e, na segunda etapa, o par GP5+/GP6+. O controle positivo para a presença do DNA do HPV utilizado foi a linhagem de células HeLa e, como controle negativo, a mistura de amplificação sem DNA. A análise dos produtos de PCR e nPCR para HPV foi realizada por eletroforese em gel de poliacrilamida a 8%. Resultados: Utilizando-se o método da PCR, a amplificação do DNA do HPV foi constatada em dois casos. Com a nPCR foi verificada presença de DNA viral em 13 das 30 amostras. Conclusão: Com a utilização da nPCR, a detecção do HPV nos casos estudados aumentou mais de seis vezes.
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Pós-graduação em Patologia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)