949 resultados para Capitalismo monopolista generalizado


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Nosso estudo busca identificar a conexão material entre o capitalismo e os direitos humanos de solidariedade. Esses direitos, segundo a teoria jurídica e as declarações internacionais, ao contemplarem toda a humanidade, ao conceberem o gênero humano como sujeito de direito, são a mais elevada expressão do progresso da consciência humana no que concerne a dignidade do homem e as ameaças contra a vida coletiva na Terra. Nós propomos, ao contrário, que os direitos humanos de terceira geração exprimem as formas mais abstratas do capitalismo depois da Segunda Guerra Mundial, especialmente aquelas que correspondem à finança e à mundialização do capital. A sociedade burguesa internacionalizada tornou-se ela mesma, em suas categorias fundamentais, mais abstrata, e as categorias jurídicas seguiram este mesmo movimento. E de modo similar ao que sucede com os direitos humanos de primeira geração e de segunda geração, as palavras charmosas apresentadas pelo humanismo jurídico portam, discretamente, a exploração capitalista. Os direitos ao patrimônio comum da humanidade, ao meio ambiente sadio, ao desenvolvimento e mesmo o direito à paz, cada um deles reproduz os meios de apropriação e organização capitalista do imperialismo os mesmos meios que dão suporte aos lucros privados sobre os bens coletivos, que mantêm a dominação imperialista e que preparam as guerras no interior do sistema de Estados. O idealismo e a visão romântica sobre os direitos humanos escondem esta contradição, e é preciso expô-la, é preciso superar a ideologia jurídica. Nossa crítica marxista, realizada pela crítica do capital e de sua forma jurídica em escala internacional, é um esforço nesta direção.

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Michel Bauwens es filósofo, consultor de Internet y teórico de las redes peer to peer (P2P). Fundador de la Foundation fo P2P Alternatives, director de la revista Wave y editor del conocido newsletter Pluralities-Integration, en esta conversación nos avanza algunas de las consecuencias profundas que están acarreando- y podrán acarrear en el futuro- las recientes innovaciones tecnológicas y sociales asociadas con el P2P.

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Toda ideología construye un espacio discursivo que define lo que es verosímil y lo que no lo es. Con él, recorta las visiones posibles del mundo y sus futuros. Lo posible y lo verosímil son dos cosas muy diferentes, y es la imposición de lo segundo por parte de los “especialistas” en economía y de los políticos lo que impide encontrar soluciones a conflictos. Son conflictos y problemas sociales que están embotellados (Wittgenstein) por el discurso de lo verosímil, y cuya única solución pasa por redescubrir lo que es en realidad posible. Lo posible es más amplio y diverso, si bien el discurso ideologizado de lo verosímil lo enmascara.