958 resultados para Canopy height


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Previous research has found that as a marker of childhood circumstances, height is correlated with cognitive functioning at older ages. Using data from the Survey of Health, Ageing, and Retirement in Europe (SHARE) and about 17,000 respondents from 11 countries, we find that height is positively and significantly associated with cognitive functioning in later life despite controlling for a myriad of possible confounding factors. A 10 cm increase in height is associated with a 0.04 standard deviation increase in a summary cognitive score (mean 0.02, std. dev. 0.77). We find that being born in a country where the infant mortality rate at the time of birth is high has a negative and significant influence on cognitive functioning in later life. A 10% increase in the infant mortality rate is associated with a 0.1 standard deviation decrease in the summary cognitive score. We also find some evidence that height serves as a protective factor against age related deterioration in cognitive functioning. For persons of average stature, age related decreases in cognition scores are 3–5 percentage points smaller if they move up a quartile in the height distribution. Our results also suggest that there is a significant positive association between height and cognitive abilities across countries for this pre-1950 birth cohort of respondents, with correlations ranging from 0.4 to 0.8.

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Capsule Responses of animals to anthropogenic disturbances are often quantified using flight-initiation distance, the distance at which an animal flees a stimulus such as a person. We showed that the height of 20 researchers, selected to represent a diversity of heights, did not affect estimates of flight-initiation distance of Black Swans Cygnus atratus, suggesting that the height of humans used to test hypotheses of flight-initiation distances is not a confounding variable.

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 Large brown seaweeds (kelps) form forests in temperate and boreal marine systems that serve as foundations to the structure and dynamics of communities. Mapping the distributions of these species is important to understanding the ecology of coastal environments, managing marine ecosystems (e.g., spatial planning), predicting consequences of climate change and the potential for carbon production. We demonstrate how combining seafloor mapping technologies (LiDAR and multibeam bathymetry) and models of wave energy to map the distribution and relative abundance of seaweed forests of Ecklonia radiata can provide complete coverage over hundreds of square kilometers. Using generalized linear mixed models (GLMMs), we associated observations of E. radiata abundance from video transects with environmental variables. These relationships were then used to predict the distribution of E. radiata across our 756.1km2 study area off the coast of Victoria, Australia. A reserved dataset was used to test the accuracy of these predictions. We found that the abundance distribution of E. radiata is strongly associated with depth, presence of rocky reef, curvature of the reef topography, and wave exposure. In addition, the GLMM methodology allowed us to adequately account for spatial autocorrelation in our sampling methods. The predictive distribution map created from the best GLMM predicted the abundance of E. radiata with an accuracy of 72%. The combination of LiDAR and multibeam bathymetry allowed us to model and predict E. radiata abundance distribution across its entire depth range for this study area. Using methods like those presented in this study, we can map the distribution of macroalgae species, which will give insight into ecological communities, biodiversity distribution, carbon uptake, and potential sequestration.

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As matas ribeirinhas no rio Camaquã constituem os maiores remanescentes da Floresta Estacional Semidecidual Ribeirinha no Estado, sendo muito pouco conhecidas florística e fitossociologicamente. Em um fragmento de mata ribeirinha na margem esquerda do baixo rio Camaquã, município de Cristal (31°01’01.7’’S e 51°56’42.0’’W, em torno de 14 m.n.m.) realizou-se um estudo do componente arbóreo, com o intuito de se determinar sua estrutura e relacionar os resultados obtidos com outras florestas no Estado. O clima da região é do tipo Cfa de Köppen, com médias anuais de temperatura de 18,9 °C, e de precipitação de 1.234 mm. Os solos são do tipo Planossolo Hidromórfico Eutrófico (Sge), de textura média/siltosa. O levantamento fitossociológico foi realizado em uma área de 1 ha, dividida em 100 parcelas de 10 x 10 m, onde foram amostradas todas as árvores com DAP maior ou igual a 5 cm. Foram calculados os parâmetros fitossociológicos empregados usualmente, além das estimativas de diversidade de Shannon (H’) e equabilidade de Pielou (J’). Relações florísticas com outras áreas foram feitas através da análise de coordenadas principais e de agrupamento, utilizando os índices de similaridade de Jaccard e Dice. No levantamento florístico foram encontradas 68 espécies arbóreas, a maioria características de ambientes ribeirinhos. Na fitossociologia foram amostrados 2.179 indivíduos, pertencentes a 29 espécies, 25 gêneros e 14 famílias. As famílias Myrtaceae, Euphorbiaceae, Fabaceae, Sapindaceae e Salicaceae apresentaram as maiores riquezas. Os valores de importância mais elevados foram registrados para espécies típicas de sub-bosque, que apresentam grande densidade (Sebastiania commersoniana, Allophylus edulis e Eugenia schuechiana). As espécies ocupantes do dossel, com densidades baixas ou intermediárias (Luehea divaricata e Nectandra megapotamica) destacam-se pela dominância. O índice de diversidade foi estimado em 2,342 nats.ind.-1 (J’= 0,695), sendo intermediário entre os menores valores estimados para as matas de restingas e os maiores para Florestas Estacionais Semideciduais na região. O predomínio de espécies zoocóricas demonstra ser uma floresta madura, embora se tenha encontrado uma grande participação de indivíduos com síndrome de dispersão abióticas. Por sua localização na Planície Costeira Interna, a área apresentou, floristicamente, uma grande influência de espécies provenientes das matas de encosta da Serra do Sudeste, havendo uma maior similaridade com as matas do rio Piratini e outras Florestas Estacionais Semideciduais.

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Este trabalho teve como objetivo determinar o efeito da intensidade de luz no crescimento de mudas de Hymenaea parvifolia Huber., bem como inferir sobre o seu grau de tolerância à sombra. Para tal, foi instalado um experimento em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (níveis de luz): pleno sol (PS), 50% de sombreamento, 70% de sombreamento e sombreamento natural (SN). Os níveis de 50 e 70% de sombreamento foram obtidos com o uso de telas de polipropileno preto, e o sombreamento natural constituiu a luminosidade natural sob um dossel fechado de floresta. Cada tratamento foi constituído de 10 repetições. Plantas sob sombreamento (50% e 70% de sombreamento) apresentaram maior altura, área foliar e razão de área foliar e poucas diferenças no acúmulo de massa seca quando comparadas com plantas mantidas a pleno sol. Como conseqüência, poucas diferenças foram observadas na taxa de crescimento relativo das mudas desses tratamentos. Todavia, mudas mantidas sob sombreamento natural foram as que exibiram menor taxa de crescimento relativo e taxa assimilatória líquida. em conjunto, os resultados indicaram que Hymenaea parvifolia foi capaz de se ajustar para maximizar a aquisição de luz mesmo em condição muito limitante, como a proporcionada pelo sombreamento natural, e a produção de mudas dessa espécie vegetal pode ser realizada em viveiro desde a pleno sol, como a 50% ou 70% de sombreamento.

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A melancia é uma espécie tradicionalmente conduzida em campo no sistema rasteiro. As cultivares de frutos pequenos (1 a 3 kg), que adquirem melhores preços de mercado, vêm sendo cultivadas também em ambiente protegido, onde são conduzidas no sistema vertical, com poda de ramos e raleio de frutos. Essas práticas possibilitam aumentar o adensamento das plantas, a qualidade e a produtividade de frutos em comparação ao sistema rasteiro. Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência de três alturas de condução (1,7; 2,2 e 2,7 m) e duas densidades de plantas (3,17 e 4,76 plantas m-2) sobre as características produtivas e qualitativas da mini melancia Smile cultivada em ambiente protegido. A poda da haste principal foi realizada aos 43, 55 e 66 dias após o transplante (DAT) para as alturas de condução de 1,7; 2,2 e 2,7 m, respectivamente. A massa seca dos ramos, dos pecíolos, das folhas e total foram afetados pela altura de condução, cujos maiores valores foram obtidos para as plantas conduzidas a 2,2 e 2,7 m de altura. A área foliar, a área foliar específica e o índice de área foliar não foram influenciados pela altura de condução das plantas. A altura de condução de 2,7 m elevou a produtividade total. Entretanto, a produtividade comercial, a massa média dos frutos e todas as características qualitativas não foram significativamente diferentes das obtidos pela altura de poda de 2,2 m. em relação à densidade de plantas, a melhor opção foi a de 4,76 plantas m-2, pois elevou a produtividade comercial em 37,4% sem reduzir a massa média dos frutos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The objective was to study the phenology of Caryocar brasiliense Camb. (Caryocaraceae), a type of fruit of the Brazilian cerrado, in three areas (cerrado, pasture and in the campus of the Federal University of Minas Gerais) of the municipality of Montes Claros, State of Minas Gerais, Brazil, during 3 years. The plants of C brasiliense presented linear growth with about 50 cm of height and 35 cm of crown width per year. Soils with loamy texture, dystrophic, rich in aluminum and with low pH favor the production of this species. C. brasiliense produced higher quantity of flowers in the middle third, followed by the apical and basal parts of the crown, while the fruit production was higher in the basal third, followed by the middle and apical parts of the canopy of this species. C brasiliense bloomed during the dry period and produced fruits in the rainy season. Its fruits presented about 6, 8 and 6 cm of width, length and height, respectively, and 160 g of gross weight. The extrativism without control has strong impact on the propagation of C brasiliense because only about 7.96 and 10.65% of plants up to 1.0 m height and 59.58 and 44.73% higher than 3.0 m (reproductive phase) was observed in the cerrado and pasture, respectively. This indicates that fruit collectors, practically, remove all fruits of this tree and thus they reduce, considerably, the propagation of C. brasiliense in the cerrado areas of Brazil. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produtividade de cultivares de nogueira-macadâmia (Macadamia integrifolia), em sistema de cultivo consorciado com café (Coffea arabica) irrigado. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente ao acaso, com dez repetições. Seis cultivares de macadâmia foram utilizadas, das quais três nacionais (IAC 4-12B, IAC 4-20 e IAC 9-20) e três havaianas (HAES 344, HAES 660 e HAES 816). Nos quatro primeiros anos de produção, foram feitas avaliações de: altura de planta, diâmetro de copa e de tronco, número de nozes por planta, peso médio de noz, peso médio de amêndoa, produção de nozes por planta, taxa de recuperação e produção de amêndoas por planta. As cultivares nacionais apresentaram menor crescimento em altura, com destaque para IAC 4-20, porém, com copas de maior diâmetro. As cultivares nacionais são mais produtivas, com destaque para a IAC 4-12B.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The effect of gibberellic acid has been shown mainly to promote cell division and elongation. This study was aimed to evaluate the development of height and diameter of the stems of chrysanthemum cultivar Yoko ono by the applications of gibberellic acid (GA(3)) in the field. The treatments were composed of four doses (0, 40, 80 and 120 mg L(-1)) at 15 and 30 days after transplanting. From the findings, It can be concluded that GA(3) significantly affected the diameter of stem at higher doses, and was unable to affect the height of stem.