996 resultados para CHINA – POLÍTICA EXTERIOR
Resumo:
Antecedentes de la apertura de relaciones diplomáticas entre la República Popular de China con la República de Costa Rica – Análisis sobre los beneficios que han generado el intercambio comercial entre China y Costa Rica a través de indicadores -- La política exterior de la República Popular de China y su interés en la región centroamericana luego de la apertura de relaciones diplomáticas con la República de Costa Rica
Resumo:
La región de África Austral emerge como un nuevo escenario geopolítico complejo, en el que la lucha por la adquisición de los derechos de exploración, extracción y distribución de minerales estratégicos ha intensificado la presencia del número de actores estratégicos en esta zona. En este sentido, es interesante analizar el juego de poder que se desarrolla entre Estados Unidos y China con el fin de neutralizar la debilidad estratégica que representa la carencia de estos recursos naturales, esenciales para el desarrollo de sus industrias, así como también la oportunidad que representan como mecanismo para ampliar las esferas de influencia extra continental. Así pues, la presente investigación analiza a partir de la explotación de los minerales como recursos estratégicos, los efectos de la geoestrategia reciente de estos dos jugadores activos del sistema internacional contemporáneo en la relación con los Estados que conforman la región meridional del continente africano, durante el periodo 2000-2010.
Resumo:
Este trabalho analisa a política exterior chilena das três últimas décadas tendo como pano-de-fundo a situação interna do País e seus reflexos na inserção internacional do Chile. Neste sentido, ressalta a importância da relação democracia-política externa e, principalmente, os elementos de continuidade e mudança que afetam esta relação durante os últimos trinta anos.
Resumo:
Artigo de natureza institucional sobre execução da política exterior no primeiro Governo Fernando Henrique Cardoso. Essa política externa, cujos princípios de atuação são claramente definidos, foi marcada por um permanente esforço de intensificar o diálogo com outros setores do Governo e entidades civis (iniciativa privada, organizações sociais e a população em geral) e de aumentar a transparência do processo de decisão. O Itamaraty buscou modernizar-se para fazer frente aos desafios da sociedade globalizada e democratizada, cujo interesse por temas de política externa é crescente. Tais transformações se guiaram pela convicção de que a instituição precisa aperfeiçoar os serviços que presta à sociedade, por meio de ações que favoreçam mais diretamente os cidadãos brasileiros tanto no Brasil quanto no exterior.
Resumo:
Este artigo avalia a relação existente entre opinião pública e política externa no Brasil, desde o Império, em que se evidenciam os interesses das elites letradas enunciados no Parlamento, até a presidência de Jânio Quadros, quando se verifica o apogeu do populismo no Brasil. Procura estabelecer quais eram as correntes de opinião expressa que representavam a política externa nos diversos períodos da historiografia brasileira de relações internacionais. Pretende, também, avaliar a extensão da repercussão que teria a política internacional brasileira sobre a opinião nacional no mesmo período.
Resumo:
O artigo define as linhas da política exterior do governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso tendo em vista três mudanças fundamentais pelas quais o país tem passado: 1. de um regime autoritário para a democracia; 2. abertura do mercado; e 3. estabilização da moeda. O artigo questiona, também, o que pode ser feito a partir de agora, tendo em vista os crescentes fluxos transnacionais e a interdependência internacional cada vez maior.
Resumo:
A partir de declaração de Lee Teng-Hui, em 1999, de que existe "um Estado em cada margem do estreito", foi estabelecida nova cena de partida que dificulta a realização de um futuro formoso para a ilha de Taiwan. Em março de 2004, por ocasião de eleições para renovar sua liderança, os taiwaneses defrontaram-se com problemas de segurança e políticos, influenciados por poderosas forças externas, que contribuem para o clima de incerteza que se vive. Parece difícil crer que autoridades em Taipé sejam capazes do engenho e arte de exercitar a ambigüidade necessária para manter o "status quo".
Resumo:
No artigo se analisa a evolução da situação da América Latina no sistema internacional no início do século XXI. Traça, primeiramente, linhas panorâmicas sobre a configuração da ordem mundial subseqüente à guerra fria e sobre o impacto que as mudanças na política exterior norte-americana exerceram sobre o multilateralismo e o unilateralismo. Em segundo lugar avaliam-se as formas pelas quais esses impactos reverberaram na inserção internacional da América Latina. Procura-se, em seguida, listar e avaliar as mudanças introduzidas pelos Estados Unidos no exercício da sua política internacional após o 11 de Setembro.
Resumo:
Este artigo toma como referência analítica a teoria da estabilidade hegemônica como ponto de partida para o exame dos objetivos buscados por uma corrente crítica nos Estados Unidos que propõe um mudança de rumo na condução da atual política externa americana. Os conceitos de poder duro e de poder suave, e as implicações de ambos, são discutidos dentro do contexto das ações internacionais dos Estados Unidos, contrapondo as prioridades da Guerra Fria com os novos desafios da era pós-Guerra Fria, a partir dos atentados de 11 de Setembro e a guerra no Iraque.
Resumo:
Este artigo tem como objetivo analisar a dinâmica das relações entre Colômbia e EUA, com ênfase no governo de Álvaro Uribe (2002-...). Para tanto, são examinadas a estratégia de internacionalização do conflito armado colombiano e os aspectos da intervenção dos EUA mediante o Plano Colômbia. Como conclusão, o trabalho sugere que as recentes mudanças políticas nos EUA têm causado impacto nas diretrizes das relações das relações entre EUA e Colômbia.
Resumo:
Tras su inclusión en la Estrategia Europea de Seguridad de la UE del 2003 y en el Tratado constitucional del 2004, se puede considerar que se ha producido la “oficialización” de la política de prevención y gestión de conflictos (PPGC) de la UE en tanto que objetivo principal de la política de seguridad de la Unión. Uno de los campos de actuación de la PPGC ha sido África Subsahariana y, en concreto, el conflicto de los Grandes Lagos que orbita alrededor de la República Democrática del Congo (RDC). Un conflicto en el que a lo largo de más de una década la Unión ha aplicado diversos tipos de instrumentos (civiles y militares) encuadrados dentro de la PPGC. Tras la celebración en diciembre de 2006 de la segunda vuelta de las elecciones presidenciales en dicho país africano (las cuales podrían significar el fin definitivo del conflicto), éste parece un buen momento para analizar la tipología de instrumentos aplicados por la Unión en lo que denominaríamos el “toolbox” de la PPGC, así como para realizar un primer balance sobre los mismos.
Resumo:
El presente working paper es la versión española del capítulo escrito por la autora sobre la política europea de España para un anuario alemán sobre construcción europea (W. Weidenfeld y W. Wessels (Hrsg.). Jahrbuch der Europäischen Integration 2005/06, Institut fur Europäische Politik. Europa Union Verlag, en prensa). La autora escribe dicho capítulo para el Jahrbuch regularmente desde el año 1990. Producto de dichos textos es el libro de la autora que lleva por título La política europea de España, Barcelona, Ariel, 1999. En dicho libro se recogen aspectos conceptuales y de análisis en profundidad que sirven de marco al presente texto, cuyas características responden al objetivo de la publicación (alemana) en la que apareció: un anuario de seguimiento de la construcción europea de carácter coyuntural.
Resumo:
Les revolucions democràtiques que assoten el nord d'Àfrica han tornat ha obrir, entre d'altres, el debat sobre l'operativitat de les polítiques europees en aquesta regió. El present treball s'emmarca en aquest context geopolític i té com a finalitat avaluar la implementació de la política sancionadora de la Unió Europea en tres països objecte d'estudi, és a dir, Egipte Tunísia i Líbia. Després d'analitzar la política exterior europea en el Mediterrani, i l'oportunisme històric que el context polític actual ofereix per a la reformulació de les relacions euromediterrànies, conclourem qüestionant la intervenció europea en la gestió de la crisi i, en particular, l'eficàcia dels seus instruments sancionadors.
Resumo:
La reforma de Lisboa va establir un nou marc institucional en l'àmbit l'Acció Exterior de la Unió Europea. Un nou marc que ha de permetre a la UE consolidar-se com a actor global en el nou panorama internacional. S'espera que els canvis de Lisboa corregeixin algunes de les deficiències que la política exterior europea havia mostrat en crisis anteriors, mancances de visibilitat, eficàcia i coherència. Un any després de la seva entrada en vigor, les revoltes dels països àrabs durant la primavera de 2011 són la primera gran crisi que l'Acció Exterior post-Lisboa ha d'afrontar i l'oportunitat per avaluar si s'ha aconseguit corregir aquestes mancances del passat.
Resumo:
Aquest working paper és la versió espanyola delcapítulo escrit per les autores sobre la política Europeade Espanya per a un anuari alemany sobre construccióneuropea (W. Weidenfeld i W. Wessels (Hrsg.). Jahrbuchder Europäischen Integration 2008/09, Institut furEuropäische Politik. Europa Union Verlag, en premsa). Esther Barbé escriu aquest capítol per al Jahrbuchregularmente des de 1990