917 resultados para CD4 T cells depletion


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Experimental infection of animals with Histoplasma capsulatum caused a massive macrophage infiltration into the spleen and induced the production of tumor necrosis factor alpha (TNF-alpha) locally. The cytokine was also produced in vitro by peritoneal exudate macrophages exposed to a large inoculum of yeast cells. Depletion of the cytokine by injection of polyclonal sheep anti-TNF-alpha antibody was detrimental to sublethally infected mice. Fungous burdens in the spleens of TNF-alpha-depleted mice were higher than they were in the infected control mice at days 2, 7, and 9 after infection, and the antibody-treated animals succumbed to the infection. Histopathological study of spleen sections revealed that splenic macrophages were not able to control proliferation of intracellular yeasts as a result of TNF-alpha depletion. It seems that TNF-alpha plays a role in early activation of splenic macrophages which is important in controlling the outcome of an infection.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Here the results for CD4+T cells count and the viral load obtained from HIV sero-positive patients are compared with results from numerical simulations by computer. Also, the standard scheme of administration of drugs anti HIV (HAART schemes) which uses constant doses is compared with an alternative sub-optimal teatment scheme which uses variable drug dosage according to the evolution of a quantitative measure of the side effects. The quantitative analysis done here shows that it is possible to obtain, using the alternative scheme, the same performance of actual data but using variable dosage and having fewer side effects. Optimal control theory is used to solve and also to provide a prognosis related to the strategies for control of viraemia.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

No presente estudo foram investigadas as freqüências das mutações no éxon 1 do gene MBL em um grupo de 128 pacientes com Aids, 116 portadores assintomáticos da infecção pelo HIV-1, 84 mulheres soronegativas profissionais do sexo, com comportamentos de alto risco e 99 indivíduos controles soronegativos, com o objetivo de avaliar a ocorrência de uma possível associação entre os polimorfismos neste gene e a infecção pelo HIV-1. A identificação dos alelos MBL *A, *B, *C e *D foi realizada por meio da reação em cadeia mediada pela polimerase, utilizando sequências de iniciadores específicos e posterior digestão enzimática (RFLP). As análises das frequências alélicas e genotípicas do éxon 1 não mostraram qualquer diferença significativa entre pacientes soropositivos (assintomáticos e Aids) e soronegativos (controle e controle de alto risco) (p>0,05). Não foram observadas associações significativas entre a presença de co-infecções e as variantes alélicas. Entretanto, tuberculose, neurotoxoplasmose, candidíase, neurocriptococose e pneumonia foram as co-infecções com maior prevalência. As associações entre o número de linfócitos TCD4+, a carga viral plasmática e os polimorfismos no éxon 1 do gene MBL nos pacientes com Aids e portadores assintomáticos não foram estatisticamente significante. Desse modo, pode-se sugerir a ausência de associação entre estes polimorfismos e a susceptibilidade à infecção pelo HIV-1, destacando a necessidade de estudos adicionais para determinar se estes polimorfismos apresentam qualquer impacto associado à infecção ou a progressão para a Aids.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) é uma doença do sistema imunológico humano causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). O HIV ataca células humanas responsáveis por defender o organismo de doenças, sendo os linfócitos T CD4+ os mais atingidos. A dor abdominal em paciente imunodeprimido evolui com difícil manejo diagnóstico, sendo mandatório ao cirurgião estar familiarizado com os diversos diagnósticos diferenciais e complicações secundárias da Aids. O presente trabalho teve como objetivo descrever os aspectos clínico-epidemiológicos de pacientes com Aids que evoluíram com abdome agudo e receberam tratamento cirúrgico no período de janeiro de 2001 a janeiro de 2011 no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Foi um estudo observacional, retrospectivo, do tipo caso-controle, onde o grupo de casos foi constituído por pacientes com Aids que evoluíram com abdome agudo e o grupo controle, por pacientes que também evoluíram com abdome agudo, porém sem condição imunossupressora associada. Houve predominância do sexo masculino na proporção 4,5 homens para cada mulher no grupo com aids, porém com proporção similar nos controles. A maioria dos pacientes (87%) do grupo controle apresentou alguma alteração laboratorial, diferentemente do grupo com Aids, onde 38,5% dos pacientes tiveram resultado normal. A anemia esteve presente em 75% dos pacientes com Aids e a leucocitose em 80% do grupo controle. A causa mais frequente de abdome agudo na população com Aids foi perfuração intestinal (82,1%), enquanto no grupo controle foi obstrução intestinal (39,1%). Somente o quadro clínico de defesa abdominal e diminuição de ruídos hidroaéreos apresentaram diferença estatisticamente significativa (p<0.01). As alterações radiológicas mais frequentes foram distensão de alças em 87,2% dos pacientes com Aids e níveis hidroaéreos em 65,2% dos pacientes do grupo controle. A principal cirurgia realizada no grupo Aids foi a ressecção intestinal com reconstrução primária do trânsito (65,5%). As complicações cirúrgicas foram mais frequentes no grupo com Aids (87,2% com infecção de ferida operatória) e a causa predominante de óbito em ambos os grupos foi sepse a partir de foco abdominal (81% nos casos e 87,5% controles), inclusive nos pacientes ostomizados. A probabilidade de óbito nos casos com Aids foi superior em cerca de 2 vezes em relação aos controles. O tempo de internação e o tempo de pós-operatório até o óbito foi menor nos pacientes com Aids em comparação aos controles. Sendo fundamental a realização do estudo para melhorar o manejo e sobrevida dos pacientes com Aids.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Background &aims: Selenium is an essential mineral for immunological function, performing crucial functions at the cellular level. This micronutrient has been determined to be frequently deficient in HIV infected patients, with correlations between reduced immunological function and greater susceptibility to opportunistic infections. Our aim was to evaluate the influence of time of exposure to antiretroviral therapy (ART) on the biochemical profile of selenium in HIV-infected patients.Methods: We performed a cross-sectional study on 50 HIV-positive men with different quantitations of viral load and CD4+ T cells, who were either receiving or not receiving ART. Dual energy X-ray absorptiometry (DXA) to determine body composition, biochemical analysis of selenium and albumin, anthropometric measurements were performed. The subjects were divided into groups according to the use of ART or not: The Control Group (CG) was 10 treatment-nave volunteers, Group G &lt; 2 was 20 volunteers on ART for less than 2 years, and Group G &gt; 2 was 20 volunteers on ART for &gt;2 years.Results: The body mass index showed that all subjects were of normal weight. The group with a longer time of exposure to ART (G &gt; 2) had undetectable viremia and a higher CD4+ T cell count: 593.1 +/- 234.6 mm(3). Selenium values (mu g/L) were 55.9 +/- 11.9 for CG, 52.1 +/- 10.5 for G &lt; 2, and 66.9 +/- 20.8 for G &gt; 2, with a significant difference between groups G &lt; 2 and G &gt; 2 (p &lt; 0.05), and only G &gt; 2 showed normal selenium values.Conclusions: Most of the men studied showed selenium deficiency, except for the subjects with a longer exposure to antiretroviral treatment. Thus, an adequate selenium concentration is related to better control of virology and of immunologic function. (C) 2014 Elsevier Ltd and European Society for Clinical Nutrition and Metabolism. All rights reserved.