493 resultados para Beetles.


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este trabalho teve como objetivo caracterizar o sistema de polinização de Spondias mombin L., obtendo dados sobre a, sistema reprodutivo e os visitantes florais. Spondias mombin floresceu durante a estação seca e produziu frutos maduros na estação chuvosa. É uma espécie andromonóica, produzindo flores hermafroditas e masculinas, com números e viabilidades polínicas semelhantes. A análise da razão pólen/óvulo revelou que é uma espécie que se enquadra no tipo de sistema reprodutivo xenogâmico, necessitando da polinização cruzada realizada, neste caso, pelos insetos. Spondias mombin foi visitada por uma variedade de insetos de pequeno porte e generalistas como abelhas, moscas, vespas e besouros. As abelhas Apis mellifera Linneu, 1758, Tetragona goettei (Friese, 1900) e Trigona hyalinata (Lepeletier, 1836) apresentaram maior freqüência e, seu comportamento, tocando as partes reprodutivas das flores, sugere que são os principais polinizadores desta espécie vegetal. Além disso, a análise do pólen coletado pelos principais polinizadores demonstrou a fidelidade destes ao taperebá e o grande poder de recrutamento desta espécie.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB

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Os artrópodes possuem uma importante função no ecossistema, pois participam da ciclagem de nutrientes, decomposição, trituração e mistura da serrapilheira. Os incêndios florestais, cada vez mais freqüentes na Amazônia, destroem a camada de serrapilheira e os artrópodes que nela vivem. O objetivo desta tese é investigar como o fogo recorrente atua sobre este processo, investigando a abundância e densidade de artrópodes de serrapilheira e as taxas de decomposição da matéria orgânica e a mineralização de C e N em uma floresta de transição da Amazônia no município de Querência, estado do Mato Grosso. Para tanto, uma parcela de 50 ha de floresta primária (500 x 1000 m) foi queimada experimentalmente a cada ano a partir de 2004, e outra área de mesmo tamanho foi mantida intacta para controle. Os artrópodes foram coletados aleatoriamente em 40 pontos distribuídos dentro da parcela, por meio de armadilhas de solo (“pitfalls”) e em 40 pontos sendo extraídos da serrapilhaira através de funis de Berlese. As coletas foram realizadas em fevereiro, abril (estação chuvosa), junho e agosto (estação seca) de 2007, após a terceira queima experimental anual. Os artrópodes foram analisados até o nível taxonômico de ordem e as formigas foram identificadas até gênero. O estudo de decomposição foi feito com 480 bolsas se serrapilheira distribuídas aleatoriamente, com 240 em cada parcela, quatro meses após a última queimada. As bolsas foram confeccionadas com malhas de nylon com aberturas de 2 mm (malha fina), e em metade delas foram feitos três orifícios de 1 cm² de cada lado, permitindo a entrada de macroartrópodes (malha grossa). Em cada bolsa foi inserido cerca de 10 g de folhas secas. A cada dois meses 30 bolsas de cada tipo de malha foi retirada de cada parcela, totalizando duas retiradas na estação seca e duas na estação chuvosa. As bolsas foram secas em estufa e pesadas novamente. A diferença entre peso seco inicial e final representou a taxa de decomposição. A cada retirada de um lote de bolsas de cada tipo de malha e de cada parcela, uma subamostra (10) destas bolsas foram selecionadas aleatoriamente para análises de análise de C e N das folhas. Os artrópodes apresentaram fortes diferenças sazonais. Na estação seca os colêmbolas ocorreram em menor abundância e as formigas ocorreram em maior abundância. Concomitantemente aos efeitos de sazonalidade, os artrópodes apresentaram diversas respostas ao fogo, com alguns grupos apresentando aumento e outros redução em abundância e densidade em diferentes datas pós-fogo, em comparação a floresta controle. Os ortópteros se destacaram por terem apresentado maior abundância em todas as datas pós-fogo em comparação a floresta controle. Em geral os macropredadores freduziram sua abundância e densidade após o fogo (formigas, besouros, dentre outros) e os engenheiros de ecossistema e decompositores foram mais abundantes (baratas, ácaros, dentre outros) em relação à floresta controle. As formigas também apresentaram diferenças entre as parcelas: maior diversidade e modificações na composição de gêneros durante a estação seca, pois o fogo favoreceu o aumento em abundância de formigas generalistas. As taxas de decomposição na parcela queimada foram menores do que na parcela controle, e as bolsas de malha fina com menores taxas de decomposição do que as bolsas de malha grossa. As taxas de C e N também foram diferentes entre as parcelas, e a razão C/N, na parcela queimada se manteve estável em todas as datas pós-fogo, enquanto na parcela controle houve declínio gradual durante o experimento seguindo as estações. Estes resultados indicam que o fogo modifica a fauna de serrapilheira, reduzindo diversas populações de artrópodes e modificando a composição deste grupo. As bolsas de malha fina indicam que a exclusão de macroartrópodes reduzem a taxa de decomposição da matéria orgânica e que os microartrópodes são mais prejudicados. O fogo também reduz o processo de mineralização de C e N já que a razão C/N se manteve estável na parcela queimada. Este estudo demonstra que o fogo recorrente tem forte efeito sobre artrópodes de serrapilheira e ciclagem de nutrientes em florestas de transição da Amazônia.

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O estudo das palmeiras nativas é importante por seu grande valor econômico e na manutenção das comunidades de várias espécies de vertebrados e invertebrados que se alimentam de seus frutos, sementes e folhas. A eficiência na produção dos frutos das palmeiras está diretamente relacionada com a presença de insetos polinizadores, principalmente besouros, abelhas e moscas. A palmeira Mauritia flexuosa, comumente conhecida como buriti, é a espécie mais abundante do Brasil e é também chamada de “árvore da vida”, por ser 100% utilizável. Este trabalho teve como objetivo contribuir para o conhecimento da ecologia da polinização do buriti em ambiente de restinga, no município de Barreirinhas, Maranhão, Brasil. Para tanto, obteve-se dados sobre fenologia reprodutiva, biologia floral, sistema reprodutivo e visitantes florais. Para o acompanhamento fenológico foram selecionados 25 indivíduos de cada sexo, os quais foram observados de agosto/2009 a outubro/2012. As fenofases de floração e frutificação foram relacionadas com as variáveis climáticas através de correlação de Spearman. O processo de abertura e longevidade floral foi acompanhado durante o pico de floração da espécie, verificando-se a viabilidade polínica, a receptividade estigmática, as regiões emissoras de odor e a ocorrência de termogênese. Para determinar o sistema reprodutivo foram feitos testes de polinização cruzada e apomixia. O transporte de grãos de pólen pelo vento foi observado, por meio de lâminas de vidros untadas com vaselina que permaneceram penduradas próximas às inflorescências pistiladas durante 24 horas. Os visitantes florais foram coletados através do ensacamento de 20 inflorescências de cada sexo, sendo classificados de acordo com a frequência e o comportamento. O buriti apresentou padrão fenológico anual, sincrônico e sazonal, com floração de agosto a novembro e pico de queda dos frutos em setembro, o que corresponde à estação seca, diferindo do observado na Amazônia, onde estes eventos fenológicos ocorreram na estação chuvosa. Esta diferença pode ser justificada pela grande disponibilidade de água na região, o que faz com que o buriti não necessariamente dependa das chuvas para florescer. Este fato foi evidenciado pela correlação significativa negativa das fenofases com a precipitação e com a umidade relativa. A forte incidência solar e a disponibilidade de água no ambiente contribuíram para o sucesso na floração e frutificação do buriti. Além disto, fatores bióticos podem ter exercido influência no comportamento fenológico, cuja estratégia reprodutiva adotada parece ser a sincronização da floração e da frutificação com a atividade dos polinizadores e dispersores. Dessa maneira a espécie garante a sua reprodução em um período ótimo para a germinação de sementes e estabelecimento de plântulas. O sistema reprodutivo do buriti é xenogâmico. O conjunto de características florais, aliado à abundância de pólen e ao forte odor leva a crer que essa palmeira tenha como principal estratégia de polinização a cantarofilia, porém o vento também possui grande importância na polinização. Além de apresentar polinização do tipo misto (ambofilia), as flores do buriti atraíram uma grande variedade de visitantes, cuja riqueza foi maior que a observada na Amazônia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This work aimed to evaluate the repellent and deterrent effect of the application of concentrations of neem and chinaberry oil on bean leaves on the leaf beetles Diabrotica speciosa (Germar) and Cerotoma arcuata (Olivier). The concentrations of neem oil tested were 0.625, 1.25, 2.50, 5.00, 10.00 and 20,00 mL, corresponding respectively to 1, 2, 4, 8, 17 and 33 ppm of azadirachtin A and the concentrations of chinaberry oil used were the same used to neem oil, corresponding, however, to 1.875, 3.75, 7.50, 15.00, 30.00 and 60.00 mg mL(-1) of chinaberry extract, respectively. For the free-choice tests, glass containers were used as arenas, whereas for the no-choice tests Petri dishes were used, where in both one insect per treatment was released in the center. Attractiveness was evaluated in predetermined time periods, in addition to the leaf consumption, at the end of the experiment. Neem oil is repellent to D. speciosa and C. arcuata, with more efficient results at the 5.00, 10.00 and 20.00 mL concentrations. All concentrations of neem oil reduce leaf consumption of both insects, except in the no-choice test with D. speciosa, in which only the 10.00 and 20.00 mL concentrations are deterrent. Chinaberry oil provides high repellent activity on both leaf beetle species, and the 10.00 and 20.00 mL concentrations stood out. The 10.00 and 20.00 mL concentrations of chinaberry oil are deterrent to D. speciosa and C. arcuata.

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Seed dispersal effectiveness (SDE) is a conceptual framework that aims at quantifying the contribution of seed dispersal vectors to plant fitness. While it is well recognized that diplochorous dispersal systems, characterized by two successive dispersal steps performed by two different vectors (Phase I=primary seed dispersal and Phase II=secondary seed dispersal) which are common in temperate and tropical regions, little attention has been given to distinguishing the relative contribution of one-phase and two-phase dispersal to overall SDE. This conceptual gap probably results from the lack of a clear methodology to include Phase II dispersal into the calculation of SDE and to quantify its relative contribution. We propose a method to evaluate the relative contribution of one-phase and two-phase dispersal to SDE and determine whether two seed dispersers are better than one. To do so, we used the SDE landscape and an extension of the SDE landscape, the Phase II effect landscape, which measures the direction and magnitude of the Phase II dispersal effect on overall SDE. We used simulated and empirical data from a diplochorous dispersal system in the Peruvian Amazon to illustrate this new approach. Our approach provides the relative contribution of one-phase SDE (SDE1) and two-phase SDE (SDE2) to overall SDE and quantifies how much SDE changes with the addition of Phase II dispersal. Considering that the seed dispersal process is context dependent so that Phase II depends on Phase I, we predict the possible range of variation of SDE according to the variation of the probability of Phase II dispersal. In our specific study system composed of two primate species as primary dispersal vectors and different species of dung beetles as secondary dispersal vectors, the relative contribution of SDE1 and SDE2 to overall SDE varied between plant species. We discuss the context dependency of the Phase II dispersal and the potential applications of our approach. This extension to the conceptual framework of SDE enables quantitative evaluation of the effect of Phase II dispersal on plant fitness and can be easily adapted to other biotic and/or abiotic diplochorous dispersal systems.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The flight periodicity of western balsam bark beetle (Dryocoetes confusus Swaine) in Big Cottonwood Canyon, Utah, was studied during the summer months of 1992, 1993, and 1994. Contents of baited funnel traps were tallied by species up to 3 times weekly. Two main periods of flight activity were observed each year. The first and, generally, largest occurred in early summer soon after flight was initiated for the season. A 2nd period was observed in late summer, generally August. Timing of the 2 periods was influenced by unusually warm or cool weather in each study year. The 1st period had more males than females while the 2nd period had a majority of females. Except during periods of cool or wet weather, western balsam bark beetles were found to be active at least at minimal levels from June through September.