909 resultados para Artificial aging
Resumo:
Black rockfish (Sebastes melanops) range from California to Alaska and are found in both nearshore and shallow continental shelf waters (Love et al., 2002). Juveniles and subadults inhabit shallow water, moving deeper as they grow. Generally, adults are found at depths shallower than 55 meters and reportedly live up to 50 years. The species is currently managed by using information from an age-structured stock assessment model (Ralston and Dick, 2003).
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This paper outlines developments over about 20 years in the construction of and ecological research on artificial reefs, fish aggregation devices (FAD's), and other artificial habitats designed to enhance fish populations and fisheries in the Australian region (including New Zealand and Papua New Guinea). Work was initially carried out on multicomponent reefs using a variety of waste materials, as well as some specially constructed concrete and steel structures. Later studies concentrated on single-component reefs, again mainly using waste materials. Although no definitive conclusions were reached on the relative effectiveness of the different materials used, waste motor vehicle tires and derelict ships were generally judged to be the best all-around materials for single-component reef construction in sheltered estuarine and offshore marine environments, respectively, in this region. FAD's comprising polyvinylchloride pipe sparbuoys (or in some areas polyurethane foam floats) attached to railroad car wheel anchors by polyethylene rope and chain, and supporting attractor drapes of synthetic mesh webbing, also provedtobegenerallysuccessfulin thisarea. Overall conclusions for the Australian region include the predominant use of waste materials in artificial reef construction, which has been primarily aimed at recreational fisheries enhancement; the successful use of FAD's for both recreational and commercial fisheries enhancement; the need for further and better planned research into and monitoring of the effectiveness of both of these enhancement methods; and the need for future research into the effectiveness of unfished "artificial habitat reserves" in enhancing fisheries production from surrounding fished areas.
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Inibidores de corrosão são substâncias que quando adicionadas a um meio agressivo, diminuem ou previnem a reação de oxidação de um metal com este meio e/ou as reações de redução de espécies presentes no meio. Para a inibição da corrosão de cobre e suas ligas em meios ácidos ou neutros, o inibidor mais empregado é o benzotriazol (BTAH), o qual forma complexos com os íons Cu (I) e Cu (II) na superfície do metal, diminuindo o processo corrosivo. A preocupação com a preservação ambiental e a toxicidade de inibidores de corrosão vem sendo discutida na literatura. Vários estudos têm-se intensificado usando aminoácidos, como proposta para substituição ao BTAH, considerado tóxico. Entre os aminoácidos estudados, dois apresentavam enxofre em suas moléculas (cisteína e metionina) e um outro sem heteroátomo na cadeira lateral (glicina). As concentrações variaram entre 10-2 a 10-4 mol/L e pH da solução entre 7,2 e 8,4. Foram realizadas medidas gravimétricas (ensaios de imersão total) e técnicas eletroquímicas, tais como polarização potenciodinâmica e espectroscopia de impedância eletroquímica. A caracterização morfológica da superfície do substrato após os ensaios de imersão total (743 horas) foi feita por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia de raios X por dispersão de energia (EDS ou EDX) e difração de raios X (DRX). Embora os resultados com aminoácidos tenham sido sempre muito inferiores àqueles obtidos na presença de BTAH, comportamentos semelhantes em função da concentração dos aminoácidos puderam ser observados pelos diagramas de Nyquist. Contudo, com exceção dos resultados verificados para o meio contendo cisteína 10-2 mol/L, todas as eficiências de inibição para os meios contendo aminoácidos, obtidas pelos ensaios de imersão total, foram negativas, mostrando que o tempo de exposição também pode ser relevante para o desempenho destes inibidores. Entre todos os aminoácidos testados, os meios contendo glicina apresentaram os piores desempenhos anticorrosivos, inclusive acelerando o processo de dissolução anódica do cobre. Esse resultado pode estar relacionado à faixa de pH das soluções testadas e à solubilidade dos complexos de cobre formados com os aminoácidos, mostrando que uma faixa ótima de pH também deve ser assegurada para aprimorar a ação destes aminoácidos como inibidores de corrosão