982 resultados para Aparelho digestivo - Câncer
Resumo:
Foram avaliados os efeitos da temperatura e do fotoperíodo sobre a maturação sexual de rãs-touro pesando 94,22 g ± 12,03, mantidas durante trinta dias em temperaturas de 20, 23, 26, 29, 32 e 35°C, com fotoperíodo de 12/12 horas de luz/horas de escuridão (h L/E). A temperatura afetou os pesos do corpo gorduroso e do fígado, os quais variaram de acordo com modelos quadráticos, estimando-se maiores pesos de corpo gorduroso a 27,27°C e de fígado a 26,81°C. Estimaram-se ovários mais pesados a 28,36°C e ovidutos mais pesados a 28,77°C. Temperatura afetou a maturação sexual das rãs, avaliada por índices numéricos. Num experimento mais longo, rãs com peso médio inicial de 95,31 ± 8,46 g foram submetidas à combinação das temperaturas de 26 e 29°C com os fotoperíodos de 8/16, 12/12 e 16/8 h L/E, até atingirem a maturidade gonadal. Temperatura interagiu com fotoperíodo em seus efeitos sobre o desenvolvimento dos órgãos reprodutivos de rã-touro. Temperatura afetou a relação diâmetro do abdômen/distância entre os olhos, com maiores valores calculados para 26°C. Verificou-se que os maiores diâmetros dos ovócitos são obtidos a uma temperatura de 26°C, com fotoperíodo de 12,6/11,4 h L/E.
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OBJETIVO: analisar qual das características propostas pelo BIRADS-US tem maior impacto na diferenciação das lesões benignas das malignas. MÉTODOS: estudamos as características ultra-sonográficas do BIRADS em 384 nódulos submetidos à biópsia percutânea no período de fevereiro de 2003 a dezembro de 2006. Utilizou-se, para o exame, o aparelho Logic 5, com transdutor linear multifreqüencial de 7,5-12 MHz. A análise ultra-sonográfica do nódulo foi baseada no BIRADS-US levando em conta: forma, orientação, margem, limites da lesão, ecogenicidade, características acústicas posteriores, o tecido circunjacente e a presença de calcificações. Estes dados foram submetidos à análise estatística com modelo de regressão logística. Para o estudo de associação entre estas variáveis utilizamos o teste do c² e também calculamos a sensibilidade e a especificidade das variáveis tecido ao redor, calcificações, efeito posterior, limite da lesão e orientação. RESULTADOS: as lesões benignas representaram 42,4% e as malignas, 57,6%. A análise por regressão logística encontrou odds ratio (OR) aumentado para câncer de 7,7 vezes quando o tecido ao redor esteve alterado, de 6,2 vezes quando houve presença das microcalcificações no interior das lesões, de 1,9 quando o efeito acústico foi sombra, de 25,0 vezes quando houve o halo ecogênico e de 7,1 vezes quando a orientação foi não paralela. CONCLUSÕES: dentre as características estudadas, o limite da lesão, representado pela presença ou não do halo ecogênico, é o mais importante diferenciador das massas benignas das malignas.
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Atualmente os animais silvestres têm despertado o interesse particular na criação domestica. Na medicina de animais selvagens, os exames ultra-sonográficos podem ser considerados como ferramenta para diagnosticar e prevenir doenças. Deste modo, realizou-se um estudo em 20 jibóias (Boa constrictor), a fim de caracterizar a morfologia e aparência ultra-sonográfica das estruturas presentes da cavidade celomática desses animais. Ultra-sonograficamente, o fígado apresentou-se variando de hipoecóica a levemente hiperecogênica, com margens ecogênicas e ecotextura homogênea em toda sua extensão. Os rins mostraram formato elipsóide, com cápsula fina, regular e hiperecóica. Os folículos ovarianos apresentaram formato ovóide, margens finas, regulares e discretamente hiperecóicas. As estruturas do sistema reprodutor do macho não foram evidenciadas com precisão, devido a sua ecogenicidade similar em relação às estruturas adjacentes e pela presença do corpo gorduroso localizado nessa região. A ultra-sonografia da cavidade celomática em jibóias demonstrou ser uma técnica rápida e de fácil acesso, permitindo identificar a morfologia, sintopia e aparência ultra-sonográfica de estruturas como o fígado, rins e de folículos vitelogênicos nas fêmeas.
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OBJETIVO: a presente pesquisa clínica, longitudinal e prospectiva, avaliou os efeitos do aparelho Pendex mediante o emprego de modelos de gesso. METODOLOGIA: utilizou-se uma amostra de 30 modelos de gesso, obtidos no início e no final da distalização dos molares superiores com o aparelho Pendex, de 15 jovens brasileiros tratados no Curso de Pós-Graduação, nível de Mestrado em Ortodontia, da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados mostraram aumento do perímetro do arco dentário superior com inclinação distal e controle transversal dos primeiros molares superiores.
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A distalização dos molares superiores constitui um desafio na correção da má oclusão de Classe II em tratamentos sem extrações dentárias e sem avanço mandibular. Há uma procura por dispositivos que substituam a tração extrabucal (AEB) e que não exijam demasiada colaboração do paciente, o que estimula os ortodontistas a testarem métodos alternativos aos relatados na literatura. Dentre estes, destacam-se os aparelhos Pêndulo e Pendex de Hilgers. OBJETIVO: a realização desta pesquisa teve o intuito de avaliar, mediante a cefalometria, os efeitos do aparelho Pendex aplicado no final da dentadura mista e na dentadura permanente. METODOLOGIA: a amostra constou de 14 pacientes com má oclusão de Classe II bilateral, com média de idade de 11 anos e 3 meses. Foram tomadas duas telerradiografias em norma lateral, uma correspondente ao início do tratamento e outra aproximadamente 5 meses após sua finalização, quando a relação dos molares encontrava-se sobrecorrigida. RESULTADOS: após a determinação e mensuração das grandezas cefalométricas lineares e angulares e análise estatística (Teste t de Student), pode-se concluir que os efeitos do aparelho Pendex foram predominantemente ortodônticos: distalização da coroa dos primeiros molares permanentes numa velocidade média de 0,8 mm/mês e vestibularização dos incisivos superiores com aumento do trespasse horizontal. CONCLUSÃO: assim sendo, quando há indicação para distalização dos molares, cumpre-se fazer uma análise dos fatores envolvidos, a fim de eleger, com prudência, a solução terapêutica mais adequada às exigências individuais e profissionais.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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OBJETIVO: o presente ensaio científico põe em pauta o efeito imediato da distalização unilateral de molares superiores, lançando mão do distalizador intrabucal Pendex de ação unilateral. METODOLOGIA: o estudo prospectivo foi conduzido em três pacientes na dentadura permanente madura, no estágio de adolescência, que apresentavam uma má oclusão Classe II, subdivisão. O aparelho Pendex foi instalado com a mola distalizadora de TMA, construída apenas no lado direito. A metodologia baseou-se nas radiografias panorâmicas inicial e pós-distalização para quantificar a inclinação axial mesiodistal dos molares superiores. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados mostraram que os molares do lado esquerdo mantiveram sua inclinação mesiodistal inicial, sugerindo ancoragem, enquanto os molares do lado direito foram inclinados para distal, à semelhança do que ocorre com a distalização simétrica dos molares superiores, obtida com o aparelho Pendex convencional. Os primeiros molares foram inclinados 11,5º, enquanto os segundos molares foram inclinados 21º para distal.
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OBJETIVO: avaliar as diferenças produzidas nas dimensões e forma de arco pelos tratamentos com aparelho expansor fixo tipo Hyrax e aparelho expansor removível tipo Placa de Hawley com parafuso expansor palatino centralizado. MATERIAL E MÉTODOS: foram selecionados modelos de estudo iniciais e finais de 31 crianças portadoras de mordida cruzada posterior, de ambos os gêneros, de origem étnica diversa e na fase da dentadura mista, tratadas nos cursos de Graduação e Pós-Graduação em Ortodontia do Departamento de Clínica Infantil da Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP. Destas crianças, 15 foram tratadas com uso do aparelho expansor fixo tipo Hyrax e as demais 16 crianças foram tratados com expansão rápida da maxila efetuada com o aparelho expansor fixo. Foram realizadas medidas das distâncias intercaninos e intermolares, da inclinação do processo alveolar e inclinação dentária nas imagens escaneadas do arco superior e do contorno do palato, obtido com auxílio de um template ajustável e do programa de análises Radiocef Studio. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados indicam uma mudança significante nas distâncias intercaninos e intermolares em ambos os grupos e uma inclinação dentária e do processo alveolar para vestibular significante no grupo tratado com o aparelho expansor fixo. A expansão conseguida pelo aparelho expansor fixo foi aproximadamente o dobro da promovida pelo aparelho expansor removível.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A proliferação da célula tiroideana normal é regulada por fatores de crescimento estimuladores e inibidores, que atuam através de seus receptores de membrana e, subseqüentemente, através de transdutores citoplasmáticos. Na glândula normal adulta, o equilíbrio de sinais é tal que a proliferação é mínima, enquanto nas neoplasias o crescimento resulta de um distúrbio irreversível desse equilíbrio. Apesar do número de moléculas envolvidas nesse processo ser grande, apenas um pequeno subgrupo parece estar envolvido na tumorigênese tiroideana. Tais proteínas são codificadas pelos genes RAS, RET, NTRK1 e TP53. O transdutor de sinais ras é ativado por mutações em ponto e constitui uma alteração genética precoce nos tumores com histologia folicular. Os genes dos receptores de crescimento RET e NTRK1 são alterados por rearranjos cromossômicos do tipo translocação ou inversão nos carcinomas papilares e por mutações em ponto nos medulares. As alterações do gene TP53, por sua vez, têm sido observadas em carcinomas tiroideanos pobremente diferenciados e na maioria dos indiferenciados, o que sugere sua participação na progressão dessas lesões. O modelo molecular da carcinogênese tiroideana, embora ainda incompleto, pode fornecer instrumentos importantes para o diagnóstico diferencial e para o desenvolvimento de novas técnicas terapêuticas nesse grupo de neoplasias.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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INTRODUÇÃO: Expressiva porcentagem de pacientes com carcinomas de boca e faringe apresentam superexpressão da proteína p53 induzida por tabaco, álcool e radioterapia. OBJETIVO: Descrever a expressão da p53 em áreas de mucosa normal adjacente ao tumor e em carcinomas da boca e faringe. MÉTODO: Estudo prospectivo, com seguimento clínico por um ano, de 24 pacientes com câncer espinocelular de boca e faringe. Foram feitas biópsias na neoplasia e em áreas de mucosa normal adjacente ao tumor, antes e 9 meses após a radioterapia, e realizado estudo imunohistoquímico da expressão da p53. RESULTADOS: Antes da radioterapia, houve alteração da expressão da p53 em 20 das 24 biópsias feitas na neoplasia e em 14 nas de mucosa normal adjacente ao tumor. Onze paciente morreram antes de 1 ano de seguimento clínico. Dos 2 pacientes iniciais com aumento da p53 após a radioterapia continuava aumentada em 7 na área da neoplasia e em 6 nas áreas de mucosa normal. Observou-se associação da p53 com o tabagismo e estádio do tumor (p < 5%) mas não com o grau de diferenciação celular e alcoolismo. CONCLUSÃO: O aumento da expressão da p53 foi observado tanto na área da neoplasia como em mucosa normal na maioria dos pacientes com carcinoma de boca e faringe antes e após a radioterapia. Houve correlação estatisticamente significante da expressão da p53 com o tabagismo e estádio da neoplasia.
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RACIONAL: O câncer de esôfago tem impacto relevante no metabolismo protéico do hospedeiro, mas pouco se conhece sobre as implicações no metabolismo protéico sulfurado. Deste, destaca-se a taurina, composto participante de várias funções fisiológicas importantes como a manutenção do sistema de defesa celular e possível sobrevida do paciente. OBJETIVO: Estudar as variações plasmáticas da taurina e de seus precursores em pacientes com câncer de esôfago. MÉTODO: em estudo transversal foram triados 16 pacientes (43-73 anos) com câncer de esôfago e 20 voluntários (27-65 anos) controles sadios que preencheram os critérios clínicos e éticos da pesquisa. Para caracterização do estado geral de saúde efetuou-se avaliação antropométrica, hematimétrica (Hb, Ht, glóbulos brancos, linfócitos) e bioquímica (albumina, glicose, lipídios, aminotransferases). Adicionalmente, foram realizadas, no plasma, análises cromatográficas de taurina e seus precursores cisteína e homocisteína. Foi registrado o tempo de sobrevivência dos pacientes, a partir do diagnóstico histopatológico. RESULTADOS: Os pacientes com câncer de esôfago foram predominantemente do sexo masculino, raça branca, classe socioeconômica baixa, tipo carcinoma espinocelular de localização no terço superior, em estádio IV, sobrevida de 7,8 ± 5,5 anos, referindo perda de peso em 16,4% e apresentando hipoalbuminemia em 50%, com massa muscular e adiposa semelhante ao controle. Os pacientes apresentaram valores estatisticamente menores do que os controles para Hb, Ht, colesterol total, HDL-colesterol e cisteína e maiores de AST, ALT, taurina e homocisteína. Dentre os pacientes houve correlação positiva da taurina tanto com a contagem total de linfócitos, como com a sobrevida dos pacientes. CONCLUSÃO: Os níveis reduzidos de cisteína e elevados de homocisteína, taurina e as associações positivas da taurina com os indicadores da imunocompetência celular e da mortalidade sugerem participação efetiva da taurina na sobrevida dos pacientes e, portanto, os cuidados nutricionais específicos com a sua via geradora (cisteína, metionina e vitaminas do complexo B).
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OBJETIVO: Nos últimos anos, evidências de associação entre Helicobacter pylori e câncer gástrico têm sido relatadas por inúmeros estudos. Este trabalho objetiva investigar a prevalência da infecção por este microorganismo em pacientes com câncer gástrico, oriundos do Hospital de Câncer Napoleão Laureano (João Pessoa - PB) e determinar o risco relativo para o desenvolvimento desta neoplasia nos pacientes infectados. MÉTODO: Com esta finalidade, 16 pacientes com diagnóstico confirmado de adenocarcinoma gástrico foram submetidos à endoscopia digestiva alta para coleta de fragmentos da mucosa gástrica, para realização do teste da urease, sendo então, pareados com um grupo de 16 controles com exames endoscópicos normais. RESULTADOS: Dos 16 portadores de câncer, 28,1% estavam infectados, versus 25% para os do grupo controle. Nos indivíduos infectados, houve maior prevalência da infecção nos portadores de lesões gástricas distais (43,8%), nos tumores Borrmann III (37,6%), e moderadamente diferenciados (37,6%). Houve associação estatisticamente significante entre o grau de diferenciação e a presença da infecção pelo H. pylori (p<0,10). O risco relativo estimado para a associação entre câncer gástrico e infecção pelo H. pylori foi de 1,28% (odds ratio = 1,28%). CONCLUSÃO: Estes resultados permitem concluir que a infecção pelo H. pylori é um fator de risco relativo para o desenvolvimento do adenocarcinoma gástrico.
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OBJETIVO: avaliar a influência da terapêutica hormonal (TH) prévia sobre alguns indicadores de prognóstico do câncer de mama, em pacientes na pós-menopausa. MÉTODOS: estudo transversal por meio da aplicação de questionários e levantamento de prontuários. Foram entrevistadas 157 pacientes com diagnóstico de câncer de mama na pós-menopausa, registrando-se dados clínicos, antecedentes pessoais e familiares, uso de TH e mamografias. Nos prontuários foram obtidas informações sobre o câncer de mama quanto ao diâmetro do tumor, tipo de cirurgia e estudo imuno-histoquímico. Para a estatística empregou-se ANOVA e teste do chi2. RESULTADOS: 38,2% das pacientes eram ex-usuárias de TH e 61,8% não usuárias. O tempo médio de uso da TH foi de 3,7±3,6 anos. As ex-usuárias eram de menor faixa etária e com menor tempo de menopausa quando comparadas às não usuárias (p<0,05). Constatou-se que 26,8% das pacientes apresentavam antecedentes familiares de câncer de mama, em ambos os grupos. Entre as ex-usuárias de TH, 43,3% foram submetidas a mamografias prévias, ao passo que entre as não usuárias, apenas 11,3% (p<0,001). O diâmetro médio do tumor foi menor entre as ex-usuárias de TH (2,3±1,1 cm), com predomínio de quadrantectomias (60%), quando comparadas as não usuárias (3,3±1,5 cm e 32%, respectivamente) (p<0,001). No estudo imuno-histoquímico, observou-se correlação positiva entre a presença de receptores de estrogênio e progesterona positivos e o uso de TH (p<0,001). Não houve correlação entre TH e c-erbB-2 e p53. CONCLUSÃO: nesta casuística, as mulheres na pós-menopausa que usaram TH prévia ao diagnóstico de câncer de mama apresentaram indicadores de prognóstico mais favoráveis quando comparadas às não usuárias.