1000 resultados para Adolescentes Conduta - Teses


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Com a adolescncia chega a altura em que se esqueceu a infncia e o "quando eu for grande..." remetido para um plano longnquo... Ser do contra um dos pressupostso da adolescncia! Num perodo de vida to atribulado, caracterizado por uma multiplicidade de aventuras individuais, como reagir o adolescente/familia numa situao de hospitalizao? Qual a percepo que ambos tm deste fenmeno? Quais os sentimentos que di advm? E qual a conduta mais adequada, por parte dos enfermeiros para minimizar os efeitos adversos da hospitalizao no adolescente? Estas e muitas outras questes se levantam quando se reflecte sobre as incertezas tpicas da adolescncia, as quais tomam novas dimenses numa situao de doena e hospitalizao. Esta reflexo surgiu de uma necessidade sentida em diferentes contextos de trabalho, decorrente do contacto com o adolescente/familia em meio hospitalar. Para tal, estabelecemos como objectivo reflectir sobre o papel do enfermeiro junto do adolescente e familia hospitalizado. Como forma de enriquecer este artigo, realizmos conversas informais a adolescentes internados, com o intuito de obtermos a percepo destes sobre o conceito de sade/doena e os sentimentos que vivem durante a hospitalizao na Unidade de Adolescentes do Hospital Dona Estefnia.

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As fracturas-avulso da tuberosidade anterior da tibia (TAT) so raras no doente esqueleticamente imaturo. A prevalncia de doena de Osgood-Schlatter prvia fractura varivel de estudo para estudo, parecendo haver apenas uma correlao associativa e no causal. Os autores apresentam a reviso de 7 adolescentes com fracturas/avulso da TAT tratados cirurgicamente. So abordados os aspectos relativos classificao, tratamento, complicaes, resultados funcionais e radiolgicos das referidas fracturas assim como a sua relao com a doena de Osgood-Schlatter.

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Introduo: A Childrens Depression Inventory (CDI; Kovacs, 1992) usada para avaliar a existncia de sintomatologia depressiva na infncia e adolescncia e tem sido amplamente aplicada em populaes no clnicas, em Portugal, desde a sua validao (Marujo, 1994). Porm, os dados referentes a populaes clnicas so escassos. Objectivo: Pretende-se estabelecer correlaes clnicas numa amostra de adolescentes seguidos em consulta de Pedopsiquiatria fazendo uma contribuio para a validao da CDI em Portugal, com vista a permitir o alargamento da sua aplicao a populaes clnicas. Mtodos: A CDI -27 itens foi auto-preenchida na 1 entrevista de atendimento por 35 adolescentes (F=23; M=12) com necessidade de rastreio de depresso, utentes da Consulta de Ambulatrio da Clnica da Juventude entre Janeiro/2010 e Julho/2011. Foram excludos os casos com processo clnico incompleto. Na estatstica usou-se o IBM SPSS 19. Resultados: Os dados correspondem a 7,9% da populao de origem (N=443). A idade mdia foi de 14,5 anos (Mn. =13; Mx. =16). A escolaridade mdia foi de 8,54 anos (Mn. =5; Mx. =11). A estrutura familiar e motivos de pedido de consulta corresponderam aos estudos anteriores efectuados na Clnica. O cutt-off do nvel clnico 15 e 68,5% da amostra estava acima deste valor. O humor negativo (26%) e sentimento de ineficcia (23%) foram as subescalas mais elevadas; 40% dos jovens pontuou para mais do que uma subescala. Os diagnsticos obtidos foram Perturbaes do Humor (43%), Perturbaes de Adaptao (17%), Perturbaes Disruptivas do Comportamento (14%), Perturbaes de Ansiedade (9%), Problemas com Grupo de Apoio Primrio (3%), Perturbaes de Personalidade (3%), e outros (9%). O qui-quadrado no foi significativo para um cut-off de 15 (considerados Perturbaes do Humor e Outros diagnsticos). Concluses: A CDI e os resultados das subescalas so teis para uma abordagem focalizada e permitem a priorizao de casos. Porm, os resultados obtidos comprometem o uso da CDI na deteco de Perturbaes do Humor. Os autores sugerem a realizao de mais investigaes com o objectivo de alargar e melhorar a avaliao do uso clnico da CDI.

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Introduo: O conceito de resilincia refere-se possibilidade de os indivduos se desenvolverem favoravelmente quando expostos a situaes de adversidade ou stress. Trata-se de um processo complexo que envolve a interaco entre factores de vulnerabilidade/risco e factores de proteco. A investigao em resilincia apenas tem interesse quando aplicada a contextos que pressuponham a existncia de uma populao considerada de risco, mas que apresente tambm caractersticas adaptativas como o caso das instituies de acolhimento de crianase adolescentes. Torna-se cada vez mais necessria a realizao de estudos que permitam melhorar o conhecimento do funcionamento mental destas populaes, para que possam ser criados programas de preveno e promoo de sade adequados. Objectivos: Identificar factores de resilincia e a sua associao com a presena de psicopatologia em crianas/adolescentes (C/A) de trs Instituies de Acolhimento da rea da Grande Lisboa. Metodologia: Escolhemos, por amostragem de convenincia, trs instituies de acolhimento residencial de crianas/adolescentes da rea da Grande Lisboa. Seleccionmos uma amostra de crianas/adolescentes de idades entre os 6 e os 18 anos (inclusiv), com um perodo de institucionalizao igual ou superior a 1 ano e com consentimento informado assinado pelos seus representantes legais. Foram excludos as crianas/adolescentes com diagnstico de Perturbao Global do Desenvolvimento (DSM-IV-TR). Os instrumentos de avaliao utilizados (Check-list para Caracterizao da Criana/Adolescente, Instituio e Comunidade, e Child Behavior Checklist) foram preenchidos pelo prestador de cuidados que melhor conhecia a crianas/ adolescentes. Resultados e Concluses: Na amostra estudada, h factores de resilincia que esto ausentes nas crianas/ adolescentes que tm psicopatologia e esto presentes nas crianas/adolescentes sem problemas psicopatolgicos. Identificmos factores de resilincia que parecem ter maior preponderncia para a proteco da crianas/adolescentes, tais como auto-estima positiva, ter talentos reconhecidos pelos outros e competncias cognitivas. O sexo masculino apresenta mais psicopatologia, a par da existncia de um menor nmero de factores de resilincia, relativamente ao sexo feminino.

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Overview and Aims: Several behavioral and biological factors can make adolescents particularly vulnerable to unwanted pregnancies and sexually transmitted diseases. The aim of this study was to evaluate sexual behavior and contraceptive use patterns of a population of adolescents. Study Design: Retrospective study. Population: 163 female adolescents attending an Adolescence Unit for the first time, during 2010. Methods: Analysis of clinical charts and assessment of demographic data, smoking and drinking habits, drug use, gynecologic and obstetric history, sexual behavior and contraceptive use. Results: The mean age was 16.04 years (1.32). 71.7% were students (of these, 70% had failed one or more years and were behind in their studies), 2.5% were working and 23.9% were neither studying or working. 95.1% had already had sexual intercourse and the mean age of first coitus was 14.53 years (1.24). There was a history of at least one previous pregnancy in 77.3% of the cases. Before the first appointment at the AU, the contraceptive methods used were: the pill (33.2%, but 41.3% of these reported inconsistent use), and the condom (23.9%, with inconsistent use in 28.3% of these cases). 19.6% did not use any contraceptive method.. After counseling at the AU, 54% of the teenagers chose the contraceptive implant and 35% preferred the pill. Adolescents who had already been pregnant preferred a long acting method (namely, the contraceptive implant)in 61.9% of cases; those who had never been pregnant decided to use an oral contraceptive in 67.6% of cases (p<0.001). Conclusions: After counseling the number of teenagers using contraception increased. In this population there were a high number of adolescents with a previous pregnancy. This factor seems to have influenced the choice of the contraceptive method, with most of these adolescents choosing a long-acting method.

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Introduo: O efeito dos frmacos inibidores da aromatase (IA) na estatura de jovens do sexo masculino com baixa estatura idioptica (BEI) tem vindo a ser estudado desde que foi evidenciado o papel dos estrognios na paragem do crescimento linear. Os ensaios clnicos aleatorizados, duplamente cegos, de caso-controlo com letrozol indicam impacto positivo na previso de estatura final em jovens do sexo masculino com BEI, com ou sem atraso constitucional do crescimento e puberdade. Por persistirem aspetos de segurana a requerer melhor estudo, a sua utilizao teraputica continua a ser off label. Objetivos: Tendo em vista a implementao de um ensaio clnico sobre a teraputica com IA em jovens do sexo masculino com BEI procedeu-se a uma reviso sistemtica da literatura, na qual se fundamenta a proposta de protocolo apresentada. Mtodos: Pesquisa na base de dados eletrnica Medline de revises sistemticas, ensaios clnicos alea-torizados controlados e referncias bibliogrficas dos artigos seleccionados, publicados entre Janeiro de 2001 e Dezembro de 2012. Concluses: A teraputica com um IA de terceira gerao (letrozol) poder ser considerada em jovens do sexo masculino com BEI, altura inferior a pelo menos 2,0 SDS para a idade ou previso de altura final pelo menos 2,0 SDS abaixo da estatura mdia parental, desde que j tenha sido iniciada a puberdade e a idade ssea seja inferior a 14 anos. Os principais aspectos de segurana ainda sob discusso na literatura referem-se a potenciais efeitos a nvel sseo. A utilizao de medicamentos off-label deve obedecer a critrios estritos de prescrio e seguimento das crianas, de forma a minimizar os riscos e obter resultados fiveis e comparveis. Apresenta-se proposta de sistematizao de monitorizao clnica, imagiolgica e laboratorial, bem como critrios de trmino ou suspenso da mesma.

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Introduo: Em 2012, um comit internacional de peritos em diabetes aconselhou a hemoglobina glicada como teste de rastreio de intolerncia glicose e diabetes mellitus tipo 2 no adulto e em idade peditrica. O objetivo deste estudo foi avaliar a utilidade deste exame numa populao de crianas e adolescentes obesos, maioritariamente de etnia caucasiana. Material e Mtodos: Foram recrutados 226 doentes [ndice de massa corporal z-score 3,35 0,59, 90% caucasianos, 55% do sexo feminino, idade mediana de 12,3 (mbito: 8,9 17,6) anos] referenciados consulta de obesidade peditrica de um hospital tercirio, com critrios para rastreio de diabetes mellitus tipo 2. Situaes de hemoglobinopatia ou de alterao da sobrevida eritrocitria foram excludas. Todos os indivduos foram submetidos a uma prova de tolerncia glicose oral e medio da hemoglobina glicada. Resultados: Segundo a prova de tolerncia glicose oral, 13 (4,9%) eram pr-diabticos e nenhum diabtico. De acordo com a hemoglobina glicada, 32 seriam pr-diabticos (29 falsos-positivos) e um diabtico (falso positivo, sendo este, na realidade, apenas intolerante glicose). Por outro lado, 10 pr-diabticos no seriam identificados (falsos-negativos). A rea sob a curva receiver operator characteristic analysis da hemoglobina glicada foi 0,59 (IC 95% 0,40 - 0,78), confirmando a sua reduzida capacidade de discriminao para pr-diabetes. Mais promissoras foram as reas sob as curvas receiver operator characteristic analysis da glicemia em jejum (0,76; IC 95% 0,66 - 0,87), homeostasis model assessment for insulin resistance (0,77; IC 95% 0,64 - 0,90) e razo triglicerdeos: colesterol HDL (0,81; IC 95% 0,66 - 0,96). Discusso: Em Pediatria, particularmente em populaes maioritariamente caucasianas, a hemoglobina glicada parece ser uma m ferramenta para diagnstico de pr-diabetes. Concluso: Pelo exposto, parece-nos prematura a utilizao da hemoglobina glicada com fins diagnsticos at um maior nmero de estudos estar disponvel. O homeostasis model assessment for insulin resistance e a razo triglicerdeos :colesterol HDL demonstraram uma maior exatido diagnstica, podendo ser calculados com base numa amostra nica em jejum.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias da Comunicao - Estudos dos Media e Jornalismo

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Analisou-se o comportamento da LTA em crianas e adolescentes na faixa etria de 0-15 anos, provenientes das reas endmicas de Buriticupu (MA) e Corte de Pedra (BA). Nestas regies, foram cadastrados 214 pacientes no periodo de 1982 a 1993, sendo 78 (36,4%) oriundos de Corte de Pedra e 136 (63,6%) de Buriticupu. Em Corte de Pedra a faixa etria predominante foi de 0-5 anos com 29 (37,2%) casos. Destes, 62% pertenciam ao sexo masculino. Na regio de Buriticupu, 88 (64,7%) casos ocorreram na faixa etria de 11-15 anos, sendo 73,8% do sexo masculino. Nas regies estudadas, houve predomnio da cor parda com 65,4% em Corte de Pedra, e 75% em Buriticupu. Vinte e seis (33,3%) crianas provenientes de Corte de Pedra eram lavradores, sendo o sexo masculino maioria (57,7%), existindo diferena estatstica significante (c2 = 11,21 p = 0,05). Vinte e um (80,8%) casos da ocupao lavrador pertenciam a faixa etria de 11-15 anos. Em Buriticupu 37,5% das crianas eram estudantes, destes 30,2% foram lavradores, todos do sexo masculino (c2 = 32,3 p = 0,05). A maioria dos lavradores, 39 (44,3%) casos eram da faixa etria de 11-15 anos. Tanto em Buriticupu como Corte de Pedra houve predomnio da leso nica, 57,7% e 53,7% dos casos, respectivamente. A durao das leses destacou-se no perodo de 1 a 3 meses, com 54 (69,2%) casos em Corte de Pedra e 83 (61%) em Buriticupu (c2 = 11,82 p = 0,05). Quanto a localizao das leses, observou-se que nas duas regies estudadas os MMII foram predominantes com 58,9% em Corte de Pedra e 77,2% em Buriticupu (c2 = 27,9 p = 0,05), havendo maior ocorrncia de leso ulcerada nas duas regies. IDRM foi positiva em 61 (78,2%) crianas provenientes de Corte de Pedra, no havendo diferena estatstica significativa entre as faixas etrias e a positividade do teste (c2 = 0,0669 p = 0,05).

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RESUMO - A hipertenso arterial uma das maiores causas de mortalidade e morbilidade mundial, sendo responsvel por cerca de 7,1 milhes de mortes anualmente. A tenso arterial elevada no incio da vida est associado a hipertenso na idade adulta, sendo a adolescncia uma altura fundamental para modificar estilos de vida e comportamentos que possam diminuir a prevalncia de hipertenso. Os dados existentes sobre a hipertenso arterial na adolescncia em Portugal no so consistentes, mas parecem apontar para um aumento da prevalncia. Entre Janeiro e Maro de 2007 foi realizado um estudo descritivo e transversal, para determinar a prevalncia de hipertenso dos alunos do 7 Ano das Escolas da rea de interveno do Centro de Sade de Queluz. Foram avaliados sexo, idade, tenso arterial, perfil estato-ponderal, antecedentes familiares de hipertenso arterial e prtica de exerccio fsico de 902 alunos. O estudo determinou uma taxa de prevalncia de hipertenso arterial global de 25,3%, mais prevalente no sexo feminino (30,3%) do que no masculino (19,6%). Nos indivduos com IMC superior a 25 kg/m2, foi encontrada uma prevalncia de 50% de hipertenso sendo de apenas 21,2% nos com um perfil estato-poderal mais baixo. O Odds Ratio ajustado para raa, sexo, idade e turno (manh/tarde) foi de 2,33 para indivduos com um IMC superior a 25 kg/m2. Estes dados revelam a necessidade da implementao de medidas de preveno da doena e promoo da sade, tendo como objectivo a diminuio da prevalncia deste factor de risco e das doenas que lhe esto associadas.

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Jornalismo

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Foram identificados 325 pronturios de crianas e adolescentes vtimas de picadas de escorpio (14,8% de casos leves, 55,4% de casos moderados e 29,8% de casos graves). As variveis associadas com maior gravidade foram: ausncia de dor no local da picada, relato de sonolncia admisso e intervalo maior que trs horas entre o acidente e o atendimento hospitalar.

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Os autores abordam aspectos da realidade social de crianas e adolescentes residentes em Jaboato dos Guararapes/PE, diagnosticados como portadores de infeco filarial bancroftiana e tratados no Ncleo de Ensino, Pesquisa e Assistncia em Filariose da Universidade Federal de Pernambuco (Centro de Cincias da Sade), um servio tercirio de referncia para filariose. Quantificam e classificam as condies de moradia como subumanas, estando em relao direta com a manuteno da transmisso da bancroftose, e alertam para a necessidade de deciso poltica quanto implementao de obras de saneamento bsico.