902 resultados para Absceso Pulmonar


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Tesis Univ. Río de Janeiro.

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Introdução: A obesidade infantil apresenta incidência crescente e as possíveis comorbidades, como alteração da função respiratória, estão cada vez mais presente nessa faixa etária. O tecido adiposo impõe carga ao sistema respiratório o que leva a um padrão restritivo. Essa condição sofre alterações com as mudanças posturais, onde a gravidade influencia o padrão respiratório de acordo com o posicionamento adotado. Objetivo: Avaliar a distribuição dos volumes total e regional e o movimento tóracoabdominal de crianças e adolescentes que estão acima do peso nas posturas supino e sentado. Métodos: Cinqüenta e duas crianças/adolescentes (8-12 anos) divididas em três grupos: Grupo Obeso (GO=22); Grupo Sobrepeso (GSP=9); Grupo Controle (GC=21) foram avaliadas quanto às medidas antropométricas, teste de função pulmonar, exame das pressões respiratórias máxima e a pletismografia optoeletrônica em duas posturas, supino e sentado, durante a respiração tranquila. Resultados: As crianças que estão obesas apresentaram maiores valores em relação ao GSP e GC das seguintes variáveis espirométricas: volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) (p<0.05) e capacidade vital forçada (CVF) (p<0.01). No exame de manovacuometria o GO apresentou um aumento na pressão inspiratória máxima (PImáx) (p<0.01) em comparação com os outros grupos. Quanto à distribuição do volume corrente, o GO possui uma maior contribuição do compartimento abdominal (AB) na postura supina (p<0.05) em relação ao GC e GSP, enquanto que na postura sentada os grupos não diferiram em relação à distribuição dos volumes. O GO apresentou maior assincronia na postura supina (p<0.05) e maior velocidade de encurtamento (p<0.05) em relação os outros grupos. Conclusão: A obesidade em crianças/adolescentes não provoca prejuízos na função pulmonar, incrementa a força muscular inspiratória, aumenta a participação do compartimento AB e a assincronia no MTA na postura em supino, conclui-se que a postura supina associada à obesidade provoca aumento da sobrecarga do diafragma, desfavorecendo o desempenho do sistema respiratório.

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Introduction: Obesity shows changes in pulmonary function and respiratory mechanics, however, little is known regarding the prevalence of worsening respiratory function when considering the increase in central or peripheral adiposity or general obesity. Objectives: To analyze the association between anthropometric adiposity and decreased lung function in obese. Materials and Methods: Patients eligible for this study obese individuals (IMC≥30kg/m2) in pre-bariatric surgery and referred for Treatment Clinic of Obesity and Related Diseases, located at the University Hospital Onofre Lopes (HUOL), from October 2005 and July 2014. The evaluation included clinical information and measurement of anthropometric measures (body mass index (BMI), body fat index (BFI) and waist circumference (WC) and neck (NC)) and spirometric. The prevalence and analysis by Poisson regression was performed considering the following outcome variables: forced vital capacity (FVC), forced expiratory volume in one second (FEV1) and Maximum Voluntary Ventilation (MVV) and as predictor variables were considered: BMI, IAC, WC and NC and as control variables: age, gender, smoking history and comorbidities (diabetes mellitus, dyslipidemia and hypertension). Statistical analysis was performed using Statistical Package for Social Sciences software (SPSS - version 20.0). Results: We analyzed 384 individuals, 75% women, mean BMI: 46.6 (± 8.7) kg/m2, IAC: 49.26 (± 9.48)%, WC: 130.84 (± 16.23) cm and NC: 42.3 (± 4.6) cm. The higher prevalence of FVC and FEV1 <80% was observed in individuals with NC above 42 cm, followed those with a BMI above 45 kg/m2. Multivariate analysis using Poisson regression showed as risk factors associated with FVC <80%, the variables: NC above 42 cm (odds ratio (OR) 2.41) and BMI over 45Kg/m2 (OR 1.71 ). As for FEV1 <80% predicted, all predictor variables were associated, with the largest odds presented by the NC (3.40). MVVV was not associated with any studied varaible. Conclusion: Individuals with NC above 42 cm had higher prevalence of reduced lung function and the NC was the measure with the highest association with reduced lung function in obese.

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Las infecciones profundas del cuello incluyen el absceso periamigdalino, el absceso retrofaríngeo, y la infección del espacio faríngeo lateral (también conocido como faringomaxilar o infección del espacio parafaríngeo). Las infecciones supurativas del cuello son raras en los niños; sin embargo, la linfadenitis supurativa cervical es la infección superficial del cuello más común. El absceso retrofaríngeo es casi exclusivamente un diagnóstico pediátrico. En los niños es causado, por lo general, por una infección que se propaga a los ganglios retrofaríngeos, con el desarrollo posterior de celulitis y la formación de abscesos, como es en el caso que se presenta.

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Seeds from legumes including the Glycine max are known to be a rich source of protease inhibitors. The soybean Kunitz trypsin inhibitor (SKTI) has been well characterised and has been found to exhibit many biological activities. However its effects on inflammatory diseases have not been studied to date. In this study, SKTI was purified from a commercial soy fraction, enriched with this inhibitor, using anion exchange chromatography Resource Q column. The purified protein was able to inhibit human neutrophil elastase (HNE) and bovine trypsin. . Purified SKTI inhibited HNE with an IC50 value of 8 µg (0.3 nM). At this concentration SKTI showed neither cytotoxic nor haemolytic effects on human blood cell populations. SKTI showed no deleterious effects on organs, blood cells or the hepatic enzymes alanine amine transferase (ALT) and aspartate amino transferase (AST) in mice model of acute systemic toxicity. Human neutrophils incubated with SKTI released less HNE than control neutrophils when stimulated with PAF or fMLP (83.1% and 70% respectively). These results showed that SKTI affected both pathways of elastase release by PAF and fMLP stimuli, suggesting that SKTI is an antagonist of PAF/fMLP receptors. In an in vivo mouse model of acute lung injury, induced by LPS from E. coli, SKTI significantly suppressed the inflammatory effects caused by elastase in a dose dependent manner. Histological sections stained by hematoxylin/eosin confirmed this reduction in inflammation process. These results showed that SKTI could be used as a potential pharmacological agent for the therapy of many inflammatory diseases

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Antecedentes: la proteína C reactiva es uno de los marcadores inflamatorios denominados “reactantes de fase aguda” que se produce en el hígado en respuesta a procesos infecciosos o inflamatorios. En los pacientes con tuberculosis se ha descrito la formación de anticuerpos anticitoplasma de neutrófi los (ANCA). Objetivo: determinar la concentración de proteína C reactiva, evaluar su comportamiento como marcador de la respuesta inflamatoria y analizar su correlación con los ANCA en los pacientes con tuberculosis pulmonar, antes y después de iniciar el tratamiento antifímico. Pacientes: se eligieron pacientes con sospecha de tuberculosis pulmonar. Una vez confirmado el diagnóstico, se obtuvieron las muestras de suero para analizar los datos clínicos y de laboratorios. La determinación de ANCA se realizó con estuches comerciales de inmunofluorescencia y la de proteína C reactiva con ELISA, antes y después de iniciar el tratamiento antifímico. Resultados: se obtuvieron 50 muestras de suero de pacientes con tuberculosis pulmonar. En la primera (94%) y segunda obtención (90%) de los sueros se registró un valor de proteína C reactiva menor de 5 mg/L. El valor promedio de proteína C reactiva fue de 3.05 ± 8.27 mg/L en la primera muestra y de 4.49 ± 11.2 mg/L en la segunda (p = 0.46). Los pacientes positivos a ANCA tuvieron valores más altos de proteína C reactiva en su segunda muestra (p = 0.001). Discusión: existe una asociación entre la proteína C reactiva y la producción de anticuerpos anticitoplasma de neutrófilos en un subgrupo de pacientes con tuberculosis pulmonar. Su significación es incierta, pero quizá desempeñan alguna función patogénica en la respuesta inflamatoria pulmonar.