424 resultados para Aço Corrosão


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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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A utilizao do vidro na arquitetura de Belm, primeiramente, se restringiu s edificaes de grande porte, no final do sculo XIX, atingido seu apogeu somente no sculo XX, durante o movimento ecltico, constituindo um item de importao. Entretanto, diante da exposio excessiva s intempries e substituies indevidas, os vidros antigos, gradativamente, vem desaparecendo, sem que seja possvel fazer a documentao de tal acervo. No intuito de salvaguardar tal material, o objetivo da pesquisa analisar tecnologicamente as caractersticas fsicas e qumicas dos vidros e vitrais de edificaes histricas de Belm e sua alterao frente ao intemperismo climtico ao qual so expostos. Para tanto, foram realizadas anlises por microscopia tica, fluorescncia de raios-X e microscopia eletrnica de varredura com sistema de energia dispersiva (MEV/SED), simultaneamente execuo de mapeamento grfico para diagnstico de danos de maneira a identificar as patologias mais frequentes no material. Com isso foi possvel verificar que os vidros apresentam grau moderado de degradao como espessa camada de sujidade e descolorao, que a pelcula de microorganismos que se desenvolve entre a vedao e a superfcie dos vidros responsvel por sua opacidade, a qual gera corrosão moderada e manchas. As anlises por FRX indicaram que todas as amostras constituem vidros sdico-clcicos com teor de SiO2 de aproximadamente 70%. Tais resultados sero fundamentais para subsidiar mtodos de conservao e restaurao de vidros e vitrais aplicados s condies climticas de Belm.

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Este trabalho estuda o perfil metalrgico de revestimentos em dutos depositados pelos processos MIG C e MIG AF. A indstria petroqumica, e outras que utilizam dutos como meio de transporte de seus insumos, depara-se com um grande desafio: como aumentar a vida til desses dutos em um ambiente severo de trabalho. No caso especfico da petroqumica, os dutos servem como meio de transporte para petrleo e gs, que so produtos extremamente agressivos s paredes internas desses tubos que sofrem degradao por corrosão causada, principalmente, pela composio qumica, presso e temperatura desses produtos. Nesse contexto a soldagem de revestimentos realizada com ligas base de Nquel, torna-se uma excelente opo para a construo, reparo e manuteno de equipamentos cuja aplicao seja voltada a ambientes severos de trabalho, tornando possvel aperfeioar as caractersticas requeridas, como por exemplo, a resistncia corrosão. nesse cenrio que surge o mote para a realizao desta pesquisa, baseada em trabalhos que indicam que o processo de soldagem MIG/MAG com o da adio de arame frio possui a finalidade de avaliar as caractersticas metalrgicas do revestimento em dutos depositados pelo processo derivativo MIG convencional MIG-C e MIG com adio de arame frio MIG AF utilizando a liga de Nquel ERNiCrMo-4 em dutos de aço carbono. As soldas foram depositadas em dutos de dimetro de 228,6 mm, formando uma camada de revestimento interno de quatro passes, divididos em trs segmentos da circunferncia do duto, em trs diferentes energias de soldagem: 1,1; 0,9 e 0,7 kJ/mm. Desses segmentos retiraram-se corpos de prova dos dutos para a produo das amostras. Aps a metalografia, realizada nas amostras, seguiu-se com a anlise e caracterizao ao microscpio ptico, microscpio eletrnico de varredura e ensaio de microdureza. Os revestimentos apresentaram excelente qualidade superficial para todos os pacotes operacionais aplicados na obteno das soldas. As anlises das regies estudadas: metal de base; zona parcialmente misturada e zona termicamente afetada, mostraram-se compatveis com os da literatura estudada, tanto para o MIG com adio de arame frio, quanto para o convencional. Na ZTA, foram observados valores de Tungstnio em torno de 1,0%, o aumento dos nveis de dureza foi creditado a esse fato. Os resultados de microdureza indicaram que para ambos os casos, MIG C e MIG AF, nas 4 regies analisadas ocorreram de maneira semelhante, sendo a regio da ZTA a que apresentou maiores valores na faixa de 400 a 500 HV, enquanto que nas demais regies a faixa ficou entre 250 a 350 HV. Os resultados indicam que o processo com arame frio, MIG AF, mostrou-se to eficiente quanto o convencional, MIG C. A energia de soldagem aumentou a diluio de Fe no metal de solda. Precipitados ricos em Mo e Cr foram encontrados no metal de solda.

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As ligas a base de alumnio-silcio apresentam baixo peso especfico, boa resistncia mecnica e resistncia corrosão, tm sido amplamente utilizadas como substitutas de algumas ligas ferrosas na fabricao de peas em diversos segmentos industriais. Nesta pesquisa estudou-se o comportamento eletroqumico do alumnio e suas ligas alumnio-silcio 0,3 e 0,7% em massa, em eltrlitos de cido sulfrico e cido clordrico, ambos a 0,1 mol/L. Os resultados das tcnicas eletroqumicas mostraram que o Si provocou um deslocamento para valores mais positivos do potencial de corrosão, observou-se uma regio de passividade nas curvas andicas dos eletrodos em cido sulfrico, este fenmeno de passivao no ocorreu em cido clordrico. Os diagramas de Nyquist apresentaram dois arcos,um capacitivo na regio de altas frequncias, relacionado formao da camada xida e, um indutivo em baixas frequncias, atribudo a adsoro de nions na superfcie metlica, as semelhanas nos diagramas mostram que os fenmenos eletroqumicos so idnticos e independentes da adio de Si. Os diagramas de impedncia, tambm, mostraram menor resistncia de polarizao das ligas Al-Si. Considerando, apenas, os estudos eletroqumicos pode-se afirmar que os eletrodos no apresentaram diferenas relevantes entre si e a suscetibilidade a corrosão nestas solues cidas no implica em uma caracterstica desfavorvel a sua aplicao.

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As opalas de Pedro II e Buriti dos Montes, no estado do Piau, constituem as mais importantes ocorrncias brasileiras dessa gema, tanto em termos de volume quanto pela qualidade gemolgica, que comparvel das famosas opalas australianas. No entanto, a informalidade na extrao e comercializao destas opalas, assim como a falta de informaes quanto gnese destes depsitos no permitem a prospeco por novas jazidas e o estabelecimento de um certificado de procedncia para as opalas do Piau que permitisse sua insero formal no mercado gemolgico internacional. Alguns autores tm se dedicado ao estudo dessas opalas, revelando fortes evidncias de sua origem hidrotermal, mas at ento, nenhum trabalho abordou as caractersticas fsico-qumicas dos fluidos que teriam originado esses depsitos de opalas. Diante disso, o principal objetivo deste trabalho foi entender o sistema hidrotermal responsvel pela gnese das opalas do Piau, ou seja, caracterizar os fluidos que originaram a mineralizao e mostrar sua relao com o contexto geolgico da regio. Os municpios de Pedro II e Buriti dos Montes se localizam na poro nordeste do estado do Piau, a aproximadamente 230 km a leste da capital Teresina, e as ocorrncias de opala se encontram na poro basal da Bacia do Parnaba, constituindo veios e vnulas nos arenitos dos grupos Serra Grande (Buriti dos Montes) e Canind (Pedro II), os quais so seccionados por soleiras e diques de diabsio da Formao Sardinha. Elas tambm ocorrem cimentando brechas e como depsitos coluvionares e de paleocanal. Associados s opalas, localmente encontram-se veios de quartzo, calcednia, barita e hematita (ou goethita). De maneira geral, as opalas de Pedro II apresentam jogo de cores, so predominantemente brancas ou azuladas com aspecto leitoso, semitranslcidas a opacas e com incluses slidas pouco aparentes. Em contrapartida, as opalas de Buriti dos Montes no apresentam jogo de cores, a cor varia entre amarelo claro e vermelho amarronzado, so semitransparentes a translcidas e contm grande variedade de incluses slidas. Os dados obtidos revelam que as opalas de Pedro II so tipicamente do tipo amorfo (opala-A), enquanto as opalas de Buriti dos Montes variam entre amorfas e cristobalita-tridimita (opala-CT). Na opala preciosa, o tpico jogo de cores causado pelo arranjo regular das esferas de slica que as constituem. A ausncia de cimento opalino entre as esferas refora a beleza desse efeito. Em contrapartida, as opalas laranja no apresentam jogo de cores, mas tm maior transparncia devido ao diminuto tamanho das esferas. As incluses slidas tambm produzem belos efeitos nas opalas estudadas, principalmente na variedade laranja, que mais transparente. Alm disso, o conjunto de incluses slidas revela caractersticas intrnsecas aos processos hidrotermais que originaram as opalas estudadas. Agregados botrioidais, dendrticos e nodulares so exemplos de incluses formadas por fragmentos dos arenitos hospedeiros carreados pelos fluidos hidrotermais que geraram as opalas. As incluses slidas tambm tm relao direta com a cor das opalas. Nas opalas de Buriti dos Montes, os tons de vermelho, laranja e amarelo so produzidos pela dissoluo parcial das incluses constitudas por oxihidrxidos de Fe. De maneira semelhante, a cor verde nas opalas preciosas est relacionada aos microcristais de Co-pentlandita inclusos nas mesmas. O conjunto de minerais associados s opalas conduz a uma assinatura mineralgicogeoqumica marcada pelos elevados teores de Fe e Al nas opalas com incluses de hematita/goethita e caulinita, e assim tambm com aumento considervel dos teores de elementos terras raras nas opalas em que se concentram as incluses de caulinita e apatita. Entre os elementos-traço, Ba o mais abundante, e provavelmente foi incorporado pelo fluido hidrotermal, tendo em vista que veios de barita so encontrados com frequncia nessa regio da Bacia do Parnaba. Vrias feies como estruturas de fluxo nas opalas, corrosão e dissoluo parcial dos cristais de quartzo hialino e de incluses mineralgicas, vnulas de quartzo hidrotermal sobrecrescidas aos gros detrticos, e zoneamento dos cristais de quartzo confirmam que essas opalas tm origem hidrotermal. A ruptura do Gondwana teria provocado um vasto magmatismo bsico fissural, que por sua vez foi responsvel pelo aporte de calor que gerou as primeiras clulas convectivas de fluidos quentes. A gua contida nos arenitos certamente alimentou o sistema e se enriqueceu em slica atravs da dissoluo parcial ou total dos prprios gros de quartzo dos arenitos. Este fluido hidrotermal foi posteriormente aprisionado em sistemas de fraturas e nelas se resfriou, precipitando a opala e minerais associados.

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Ps-graduao em Engenharia Mecnica - FEG

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O SW do municpio de Presidente Figueiredo, localizado no Estado do Amazonas, Nordeste do Crton Amaznico Central, Brasil, hospeda granitoides do tipo I de idade entre 1890 a 1898 Ma (Terra Preta Granito, Sute gua Branca), hornblenda-sienogranitos do tipo A (Sienogranito Canoas da Sute Mapuera), rochas vulcnicas cidas intermedirias (Grupo Iricoum) e granitos rapakivi de idades entre 1883 a 1889 Ma (Granito So Gabriel da Sute Mapuera), e rochas afins (quartzo-gabro-anortosito e diorito), alm de quartzo-monzonito Castanhal, milonitos e hornfels. A fcies quartzo-diorito do granito Terra Preta foi formada por processos de mistura entre um dique quartzo-gabro sinplutnico e um granodiorito hornblenda. Glbulos parcialmente assimilados de sienogranitos hornblenda Canoas e seus contatos com o granodiorito hornblenda Terra Preta sugerem que o sienogranito Canoas um pouco mais jovem do que o Granito Terra Preta. Xenlitos do sienogranito Canoas no interior do Granito So Gabriel mostram que o granito mais jovem do que o sienogranito Canoas. Novas evidncias geolgicas e petrogrficas avanam na compreenso petrolgica destas rochas e sugerem que, alm de cristalizao fracionada, assimilao e mistura de magma, desempenharam um papel importante, pelo menos em escala local, na evoluo e variao composicionais dos plutons. Tal evidncia encontrada no Granito Terra Preta misturado com materiais quartzo-diorito, flsico associado ao sienogranito Canoas e nos enclaves microgranulares intermedirios, que apresentam biotita e hornblenda primrias, alm de dissoluo plagioclsio, corrosão de feldspatos, mantos feldspatos alcalinos, segunda gerao de apatita, e elevados teores xenocristais em enclaves intermedirios formados a partir da fragmentao de intruses mficas. Anlises petrogrficas mostram que um evento deformacional registrado na parte Ocidental da rea de estudo (com deformao progressiva de E para W) estimado entre o magmatismo ps-colisional de 1,90 Ga e as invases do Granito So Gabriel e rochas afins mficas/intermedirias (intraplaca). No entanto, torna-se extremamente necessrio obter idades absolutas para este evento metamrfico.

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OBJETIVO: avaliar in vitro a degradao inica e corrosão do fundo do slot de braquetes metlicos submetidos escovao com dentifrcios, realizando anlises da composio qumica por Espectroscopia de Energia Dispersiva (EDS) e qualitativa por Microscopia Eletrnica de Varredura (MEV). MTODOS: foram selecionados 38 braquetes divididos aleatoriamente em quatro grupos experimentais (n = 7). Dois grupos (n = 5) funcionaram como controles positivo e negativo. Aparelhos ortodnticos simulados foram confeccionados com fios de aço inoxidvel 0,019" x 0,025" e anis elastomricos. Os grupos foram divididos de acordo com o tratamento de superfcie: G1 (Mxima Proteo Anticries); G2 (Total 12); G3 (Sensitive); G4 (Branqueador); Controle Positivo (saliva artificial) e Controle Negativo (sem tratamento). Foram realizados 28 ciclos de escovao e avaliaes antes (T0) e aps (T1) o experimento. RESULTADOS: o teste de Wilcoxon indicou no existir diferena nas concentraes inicas de titnio (Ti), cromo (Cr), ferro (Fe) e nquel (Ni) entre os grupos. O grupo G2 apresentou reduo significativa (p < 0,05) na concentrao do on alumnio (Al) e os grupos G3 e G4 apresentaram aumento significativo (p < 0,05) nas concentraes do on alumnio. A anlise em MEV mostrou aumento nas caractersticas indicativas de corrosão dos grupos G2, G3 e G4. CONCLUSO: a anlise por EDS revelou que os grupos controle e G1 no sofreram alteraes na composio qumica. O grupo G2 apresentou degradao na quantidade de ons Al, e G3 e G4 sofreram aumento na concentrao de Al. A imerso em saliva artificial e o dentifrcio Mxima Proteo Anticries no alteraram o polimento de superfcie. Os dentifrcios Total 12, Sensitive e Branqueador alteraram o polimento de superfcie.

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Ps-graduao em Letras - IBILCE