896 resultados para 2014-2016


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As the ESA Rosetta mission approached, orbited, and sent a lander to comet 67P/Churyumov-Gerasimenko in 2014, a large campaign of ground-based observations also followed the comet. We constrain the total activity level of the comet by photometry and spectroscopy to place Rosetta results in context and to understand the large-scale structure of the comet's coma pre-perihelion. We performed observations using a number of telescopes, but concentrate on results from the 8m VLT and Gemini South telescopes in Chile. We use R-band imaging to measure the dust coma contribution to the comet's brightness and UV-visible spectroscopy to search for gas emissions, primarily using VLT/FORS. In addition we imaged the comet in near-infrared wavelengths (JHK) in late 2014 with Gemini-S/Flamingos 2. We find that the comet was already active in early 2014 at heliocentric distances beyond 4 au. The evolution of the total activity (measured by dust) followed previous predictions. No gas emissions were detected despite sensitive searches. The comet maintains a similar level of activity from orbit to orbit, and is in that sense predictable, meaning that Rosetta results correspond to typical behaviour for this comet. The gas production (for CN at least) is highly asymmetric with respect to perihelion, as our upper limits are below the measured production rates for similar distances post-perihelion in previous orbits.

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Background: Underweight and severe and morbid obesity are associated with highly elevated risks of adverse health outcomes. We estimated trends in mean body-mass index (BMI), which characterises its population distribution, and in the prevalences of a complete set of BMI categories for adults in all countries.

Methods: We analysed, with use of a consistent protocol, population-based studies that had measured height and weight in adults aged 18 years and older. We applied a Bayesian hierarchical model to these data to estimate trends from 1975 to 2014 in mean BMI and in the prevalences of BMI categories (<18·5 kg/m2 [underweight], 18·5 kg/m2 to <20 kg/m2, 20 kg/m2 to <25 kg/m2, 25 kg/m2 to <30 kg/m2, 30 kg/m2 to <35 kg/m2, 35 kg/m2 to <40 kg/m2, ≥40 kg/m2 [morbid obesity]), by sex in 200 countries and territories, organised in 21 regions. We calculated the posterior probability of meeting the target of halting by 2025 the rise in obesity at its 2010 levels, if post-2000 trends continue.
Findings: We used 1698 population-based data sources, with more than 19·2 million adult participants (9·9 million men and 9·3 million women) in 186 of 200 countries for which estimates were made. Global age-standardised mean BMI increased from 21·7 kg/m2 (95% credible interval 21·3–22·1) in 1975 to 24·2 kg/m2 (24·0–24·4) in 2014 in men, and from 22·1 kg/m2 (21·7–22·5) in 1975 to 24·4 kg/m2 (24·2–24·6) in 2014 in women. Regional mean BMIs in 2014 for men ranged from 21·4 kg/m2 in central Africa and south Asia to 29·2 kg/m2 (28·6–29·8) in Polynesia and Micronesia; for women the range was from 21·8 kg/m2 (21·4–22·3) in south Asia to 32·2 kg/m2 (31·5–32·8) in Polynesia and Micronesia. Over these four decades, age-standardised global prevalence of underweight decreased from 13·8% (10·5–17·4) to 8·8% (7·4–10·3) in men and from 14·6% (11·6–17·9) to 9·7% (8·3–11·1) in women. South Asia had the highest prevalence of underweight in 2014, 23·4% (17·8–29·2) in men and 24·0% (18·9–29·3) in women. Age-standardised prevalence of obesity increased from 3·2% (2·4–4·1) in 1975 to 10·8% (9·7–12·0) in 2014 in men, and from 6·4% (5·1–7·8) to 14·9% (13·6–16·1) in women. 2·3% (2·0–2·7) of the world's men and 5·0% (4·4–5·6) of women were severely obese (ie, have BMI ≥35 kg/m2). Globally, prevalence of morbid obesity was 0·64% (0·46–0·86) in men and 1·6% (1·3–1·9) in women.

Interpretation: If post-2000 trends continue, the probability of meeting the global obesity target is virtually zero. Rather, if these trends continue, by 2025, global obesity prevalence will reach 18% in men and surpass 21% in women; severe obesity will surpass 6% in men and 9% in women. Nonetheless, underweight remains prevalent in the world's poorest regions, especially in south Asia.

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El trabajo de investigación tiene como objetivo analizar el desarrollo de la autonomía educativa de los adolescentes en el Proceso de enseñanza aprendizaje del 7mo año de Educación Básica de la Unidad Educativa Bilingüe Delta del Cantón Daule en el período lectivo 2014 – 2015

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Each year the South Carolina Department of Natural Resources reports to the Office of State Budget that includes the agency's mission, goals and objectives to accomplish the mission, and performance measures regarding the goals and objectives.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, Programa de Pós-Graduação em Geografia, 2015.

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O Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade (PNAEQ) foi criado em 1978 como sendo uma das atribuições do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA). A sua missão é promover, organizar e coordenar programas de avaliação externa da qualidade (AEQ) para laboratórios que exerçam atividade no setor da saúde. O primeiro programa de AEQ do PNAEQ para avaliação da Fase Pré-Analítica foi distribuído em 2007. Os ensaios são pluridisciplinares, podendo incluir o envio de amostras para avaliação das condições para processamento (aceitação ou rejeição, preparação, acondicionamento), a simulação de requisições médicas, a resposta a questionários, a interpretação de casos-estudo, o levantamento de dados (auditorias ou monitorização de indicadores) ou a realização de chamadas anónimas (“cliente mistério”). O PNAEQ disponibiliza ainda 4 programas em colaboração com a Labquality (Flebotomia e POCT, Química Clínica, Microbiologia e Gases no Sangue) e 1 programa com a ECAT (Hemostase). Em 2015 e 2016, o objetivo dos programas da Fase Pré-Analítica do PNAEQ foi proporcionar o envolvimento do laboratório no processo de avaliação e monitorização da fase pré-analítica, conferindo-lhe ferramentas que lhe permitam realizar a sua autoavaliação. A fase pré-analítica é a que absorve o maior número de erros na análise de amostras biológicas, representando 40% a 70% de todas as falhas ocorridas no processamento analítico (Codagnone et al, 2014). A principal razão está na dificuldade em controlar as variáveis pré-analíticas , uma vez que esta fase envolve inúmeras atividades não automatizadas como a colheita, o manuseamento, o transporte e a preparação das amostras.

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Revista elaborada pela Assessoria de Comunicação e Imprensa da Reitoria da UNESP

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