995 resultados para 17-171


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Several pseudo-binary RxR2-x'Fe-17 alloys (with R = Y, Ce, Pr, Gd and Dy) were synthesized with rhombohedral Th2Zn17-type crystal structure determined from x-ray and neutron powder diffraction. The choice of compositions was done with the aim of tuning the Curie temperature (T-C) in the 270 +/- 20 K temperature range, in order to obtain the maximum magneto-caloric effect around room temperature. The investigated compounds exhibit broad isothermal magnetic entropy changes, Delta S-M(T), with moderate values of the refrigerant capacity, even though the values of Delta S-M(Peak) are relatively low compared with those of the R2Fe17 compounds with R = Pr or Nd. The reduction on the Delta S-M(Peak) is explained in terms of the diminution in the saturation magnetization value. Furthermore, the Delta S-M(T) curves exhibit a similar caret-like behavior, suggesting that the magneto-caloric effect is mainly governed by the Fe-sublattice. A single master curve for Delta S-M/Delta S-M(Peak)(T) under different values of the magnetic field change are obtained for each compound by rescaling of the temperature axis.

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Este trabajo refleja parte de una ponencia presentada el 27-7-2000 en el marco del curso de arqueología de la Fundación Duques de Soria, dirigido por los profesores G. Ruiz Zapatero y A. Jimeno Martínez.

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O Orógeno Ribeira representa um cinturão de dobramentos e empurrões, gerado no Neoproterozóico/Cambriano, durante a Orogênese Brasiliana, na borda sul/sudeste do Cráton do São Francisco e compreende quatro terrenos tectono-estratigráficos: 1) o Terreno Ocidental, interpretado como resultado do retrabalhamento do paleocontinente São Francisco, é constituído de duas escamas de empurrão de escala crustal (Domínios Andrelândia e Juiz de Fora); 2) o Terreno Oriental representa uma outra microplaca e abriga o Arco Magmático Rio Negro; 3) o Terreno Paraíba do Sul, que constitui-se na escama superior deste segmento da faixa; e 4) o Terreno Cabo Frio, cuja docagem foi tardia, ocupa pequena área no litoral norte do estado do Rio de Janeiro. Em todos os diferentes compartimentos do segmento central da Faixa Ribeira podem ser identificadas três unidades tectono-estratigráficas: 1) unidades pré-1,8 Ga. (ortognaisses e ortogranulitos do embasamento); 2) rochas metassedimentares pós-1,8 Ga; e 3) granitóides/charnockitóides brasilianos. O Complexo Mantiqueira é composto por ortognaisses migmatíticos, tonalíticos a graníticos, e anfibolitos associados, constitui o embasamento pré-1,8 Ga das rochas da Megasseqüência Andrelândia no domínio homônimo do Terreno Ocidental. Foram integrados 68 dados litogeoquímicos dentre ortognaisses e metabasitos do Complexo Mantiqueira. As rochas dessa unidade pertencem a duas séries distintas: série calcioalcalina (rochas intermediárias a ácidas); e série transicional (rochas básicas, ora de afinidade toleítica, ora alcalina). Com base em critérios petrológicos, análise quantitativa e em valores [La/Yb]N, verificou-se que o Complexo Mantiqueira é bastante heterogêneo, incluindo diversos grupos petrogeneticamente distintos. Dentre as rochas da série transicional, foram identificados 2 conjuntos: 1) rochas basálticas toleiíticas, com [La/Yb]N entre 2,13 e 4,72 (fontes do tipo E-MORB e/ou intraplaca);e 2) rochas basálticas de afinidade alcalina, com [La/Yb]N entre 11,79 e 22,78. As rochas da série calciolacalina foram agrupadas em cinco diferentes conjuntos: 1) ortognaisses migmatíticos quartzo dioríticos a tonalíticos, com [La/Yb]N entre 11,37 e 38,26; 2) ortognaisses bandados de composição quarzto diorítica a granodiorítica, com [La/Yb]N entre 4,35 e 9,28; 3) ortognaisses homogênos de composição tonalítica a granítica, com [La/Yb]N entre 16,57 e 38,59; 4) leucognaisses brancos de composição tonalítica/trondhjemítica a granítica, com [La/Yb]N entre 46,69 e 65,06; e 5) ortognaisse róseo porfiroclástico de composição tonalítica a granítica, com [La/Yb]N entre 82,70 e 171,36. As análises geocronológicas U-Pb SHRIMP foram realizadas no Research School of Earth Science (ANU/Canberra/Austrália). Foram obtidas idades paleoproterozóicas para as rochas das duas séries identificadas, interpretadas como a idade de cristalização dos protólitos magmáticos desses gnaisses e metabasitos. Os resultados obtidos mostram uma variação de idades de cristalização de 2139 35 a 2143,4 9,4, para as rochas da série transicional, e de 2126,4 8 a 2204,5 6,7, para aquelas da série calcioalcalina. Dentre todas as amostras estudadas, apenas a amostra JF-CM-516IV forneceu dados discordantes de idades arqueanas (292916 Ma), interpretados como dados de herança. Contudo, evidências dessa herança semelhantes a esta são observadas em outras amostras. Ambas as séries também apresentaram idades de metamorfismo neoproterozóico, no intervalo de 548 17 Ma a 590,5 7,7 Ma que é consistente com o metamorfismo M1 (entre 550 e 590 Ma), contemporâneo à colisão entre os Terrenos Ocidental e Oriental do setor central da Faixa Ribeira (Heilbron, 1993 e Heilbron et al., 1995).

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Aggregatibacter actinomycetemcomitans (Aa) é uma bactéria associada à Periodontite Agressiva (PA). Ela invade tecidos moles, com ocorrência de lisogenia e bacteriófagos presentes em até 69% das subespécies. Estudos in vitro sugerem que a indução do bacteriófago (Aa17) ocorre numa co-cultura de Aa lisogênico com fibroblastos humanos. Se esta interação ocorre in vivo, com liberação do vírus, uma reação imunológica contra o Aa17 aconteceria. O objetivo deste estudo é constatar se anticorpos (AC) contra proteínas do Aa17 existem e estão associados à doença periodontal. Um objetivo adicional foi testar a resposta de AC contra os sorotipos do Aa. 52 indivíduos participaram: 31 com PA, 5 com Periodontite Crônica (PC) e 16 com Periodonto Saudável (PS). Soro foi coletado após a classificação clínica. As proteínas do Aa17 foram obtidas de preparações purificadas. As subespécies do Aa utilizadas para amostras de proteínas através de sonicação foram: 43717(American Tissue Culture Collection - ATCC) sorotipo A, 43718 (ATCC) sorotipo B, 33384 (ATCC) sorotipo C, IDH781 sorotipo D, NJ9500 sorotipo E and CU1000 sorotipo F. As proteínas foram separadas em géis de poliacrilamida e transferidas para membranas de nitrocelulose. As reações de Western-blotting ocorreram com o AC primário sendo o soro de cada indivíduo. Todas as membranas foram lidas pelo sistema Odyssey que captura sinais no AC secundário (antihumano). A resposta de AC contra ao menos uma proteína do Aa17, assim como pelo menos um sorotipo do Aa foi observado em todos, com exceção de dois indivíduos (com PS), participantes. Um indivíduo do grupo PC e três do PA tiveram resposta de AC contra alguns, mas não todos os sorotipos do Aa. A resposta de AC contra todos os sorotipos foi o achado mais comum nos grupos PA (28/31), PS (14/16) e PC (4/5). A resposta de AC contra o complexo de proteínas do Aa17 foi observado em 7 indivíduos com PA, 2 com PC e 6 com PS. A presença de AC contra qualquer proteína do Aa17 tem significância estatística (p= 0,044), assim como a resposta de AC contra o sorotipo C (p= 0,044). Reações intensas foram vistas quando o soro reagiu contra proteínas do sorotipo C; em alguns casos um sinal tão forte que cobriu a maioria da faixa. Essa resposta intensa esteve presente em 17, 3 e 1 dos indivíduos com PA, PC e PS e tem significância estatística entre os grupos PA e PS (p= 0,001). A resposta de AC contra uma proteína do Aa17 ou seu complexo foi observado em todos os grupos. Esse achado sugere que a indução in vitro do Aa17 poderia também ocorrer in vivo, embora não sendo necessariamente associada à periodontite. A resposta de AC contra vários sorotipos do Aa foi um achado comum e não associado com a doença. Entretanto, a presença e a intensidade da resposta de AC contra o sorotipo C está associada à PA.

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1. Systematic list of birds (pp. 23-31) 2. Observations on the Galapagos fur seal, Arctocephalus australis galapagoensis Heller, 1904 (pp. 31-33) 3. Cetaceans observed (pp. 33-34)

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In August 2011, the NOAA National Ocean Service (NOS) conducted an assessment of the status of ecological condition of soft-bottom habitat and overlying waters of the continental shelf in the northwestern Gulf of Mexico (GOM). The original sampling design included 50 randomly selected sites from the Mississippi River delta to the U.S./Mexican border, representing a total area of 111,162 square kilometers; however, vessel failures and inclement weather precluded sampling at 16 sites in the western-most part of the study region. Sampling was completed at the remaining 34 sites in offshore waters between the Mississippi River delta and Freeport, Texas, representing an estimated 75,591 square kilometers. Field sampling followed standard methods and indicators applied in prior NOAA coastal studies and EPA’s Environmental Monitoring and Assessment Program (EMAP) and National Coastal Assessment (NCA). A key feature adopted from these studies was the incorporation of a random probabilistic sampling design. Such a design provides a basis for making unbiased statistical estimates of the spatial extent of ecological condition relative to various measured indicators and corresponding thresholds of concern. Indicators included multiple measures of water quality, sediment quality, and biological condition (benthic fauna, fish tissue contaminant levels). Water depths ranged from 13 – 83 m throughout the study area. About 9 % of the area had sediments composed of sands (< 20 % silt+clay), 47 % of the area was composed of intermediate muddy sands (20 – 80 % silt+clay), and 44 % of the sampled area consisted of mud (> 80 % silt+clay). About 50 % of the area (represented by 17 sites) had sediment total organic carbon (TOC) concentrations < 5 mg/g and all of the sites sampled had levels of TOC < 20 mg/g, well below the range associated with potentially harmful effects to benthic fauna (> 50 mg/g). Surface salinities ranged from 23.4 – 36.5 psu, with salinity generally increasing with distance west of the Mississippi River delta. Bottom salinities varied between 31.1 and 36.5 psu, with lowest values occurring at shallow, inner-shelf stations. Surface-water temperatures varied between 29.8 and 31.5 ºC, while near-bottom waters ranged in temperature from 19.4 – 31 ºC. An index of density stratification (Δσt) indicated that portions of coastal shelf waters in the northwestern GOM at the time of this sampling were strongly stratified. Values of Δσt at 19 of the 34 sites sampled in this study (56 % of the study area) ranged from 2.2 to 12.4, which is within the range considered to be indicative of strong vertical stratification (Δσt > 2). Stratification was strongest close to the Mississippi River delta, and decreased with distance west of the delta.

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The intent of this field mission was to continue ongoing efforts: (1) to spatially characterize and monitor the distribution, abundance and size of reef fishes, and the abundance of macroinvertebrates (conch, Diatema, lobster) within and around the waters of the Virgin Islands National Park (VIIS) and newly established Virgin Islands Coral Reef National Monument (VICR), (2) to correlate this information to in-situ data collected on associated habitat parameters, (3) to use this information to establish the knowledge base necessary for enacting management decisions in a spatial setting and (4) to establish the efficacy of those management decisions. An additional focus this year, was to evaluate a new habitat data collection method for RHA sites (MSR and some Coral Bay sites). There are concerns that the cylinder habitat data are not reflective of the fish transect habitat. To address this, we collected habitat data at 5x4 m increments along the transect in addition to data collected using the cylinder method. We are currently assessing the potential differences between these methods and preliminary results indicate that the average difference of coral cover estimates between the two methods was 4.1% (range 0-11%) based on 16 sample sites. In addition, Erinn Muller, a Nancy Foster Fellowship recipient, collaborated with the Biogeography Branch to examine the spatial distribution of coral diseases, to provide baseline information on disease prevalence over varying spatial scales and to establish spatial distributions of coral diseases around St. John.

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