992 resultados para rice (Oryza sativa L.) cultivars
Resumo:
O objetivo deste ensaio foi avaliar o efeito do emurchecimento e da adição de fubá durante o processo de ensilagem da alfafa sobre a degradabilidade in situ da matéria seca (MS), da fibra em detergente neutro (FDN) e da proteÃna bruta (PB). Foram utilizados três bovinos adultos mestiços fistulados no rúmen, nos quais foram incubados seis tipos de silagens (1-alfafa fresca; 2-alfafa fresca +5% de fubá; 3-alfafa fresca +10% de fubá; 4-alfafa emurchecida; 5-alfafa emurchecida + 5% de fubá ; 6-alfafa emurchecida + 10% de fubá) durante três tempos de incubação (6, 24, 96 horas). O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas, com tratamentos em parcelas, tempos em subparcelas e animais como blocos. A adição de fubá à silagem aumentou (P<0,05) a degradação da MS e FDN com o tempo de incubação. O emurchecimento proporcionou diminuição (P<0,05) na degradabilidade dos nutrientes, entretanto esse efeito foi ligeiramente contornado pela adição de 10% de fubá. Os tratamentos com a adição de fubá e o emurchecimento proporcionaram maior taxa de degradabilidade da MS de fração b, entretanto o emurchecimento diminuiu o potencial de degradação a, enquanto que a adição de nÃveis de fubá não alterou a degradabilidade da MS dessa fração. A degradação da fração b da FDN aumentou com a adição de fubá e diminuiu com o emurchecimento, entretanto houve aumento dessa fração quando se adicionou fubá à forragem emurchecida. A degradação da fração a da PB aumentou com a adição de fubá e diminuiu com o emurchecimento; para a fração b ocorreu o inverso. Concluiu-se que a prática do emurchecimento, por reduzir a fração solúvel da forragem, diminui a degradabilidade dos nutrientes da silagem de alfafa, que no entanto pode ser melhorada com a adição de fubá.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pesquisas visando a redução de perdas de grãos e sementes durante o armazenamento têm ocupado destaque em vários paÃses. Dentro deste contexto, a avaliação da eficácia de um Ãndice de qualidade de boa aplicabilidade, com metodologia simples e de resposta imediata visando tomadas rápidas de decisão é de suma importância. O presente trabalho, conduzido no Laboratório de Processamento de Produtos AgrÃcolas UNESP, Botucatu/SP teve como objetivos: (a) estabelecer correspondência entre o nÃvel de ácidos graxos livres e as classes de vigor em sementes; (b) estabelecer correspondência entre o nÃvel de ácidos graxos livres e a classificação comercial por tipos, em grãos de arroz (Oryza sativa L.). A correspondência entre o nÃvel de ácidos livres e as classes de vigor em sementes foi avaliada utilizando-se sementes envelhecidas artificialmente, obtendo-se assim nÃveis diferenciados de vigor. A correspondência entre o nÃvel de ácidos graxos livres e a classificação por tipos, em grãos de arroz, foi realizada utilizando-se amostras de arroz com as porcentagens máximas de grãos defeituosos permitidos pela legislação vigente. Utilizou-se a análise de variância de um delineamento inteiramente ao acaso e, para comparação entre médias, aplicou-se o teste de Tukey ao nÃvel de 5% de probabilidade. Por meio dos resultados obtidos, observou-se que o teste de acidez graxa mostrou-se exeqüÃvel para avaliar o vigor de sementes de arroz. Na pesquisa que buscava uma correspondência entre os valores de acidez graxa e classificação comercial, os dados revelaram a tendência do nÃvel de ácidos graxos livres acompanhar a classificação comercial por tipos.
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Para recomendações de adubação mais racionais, é fundamental o conhecimento das exigências nutricionais da cultura do arroz, nos diversos sistemas de cultivo. Objetivando estudar a influência de lâminas de água na nutrição e exportação de nutrientes pelo arroz de terras altas, cultivar IAC 201, sob dois nÃveis de adubação, foram instalados experimentos em um Latossolo Vermelho distrófico, em SelvÃria (MS), nos anos agrÃcolas de 1994/95 e 1995/96. O delineamento foi de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos constituÃram-se da precipitação natural e de quatro lâminas de água fornecidas por aspersão. A lâmina L2 foi baseada no coeficiente de cultura (Kc) do arroz de terras altas. As lâminas L1 e L3 foram definidas como 0,5 e 1,5 vez os Kcs utilizados em L2, respectivamente, e na lâmina L4 foi adotado Kc = 1,95 durante todo o ciclo da cultura. em 1995/96, foram utilizados os mesmos tratamentos em parcelas subdivididas, sendo as subparcelas constituÃdas por duas doses de adubação (AD1 - 12 kg ha-1 de N, 90 de P2O5 e 30 de K2O, e AD2 - 24 kg ha-1 de N, 180 de P2O5 e 60 de K2O). A menor disponibilidade de água durante a fase vegetativa e reprodutiva proporcionou redução na produção de matéria seca, nos teores e quantidades de nutrientes acumuladas na parte aérea. O sistema irrigado por aspersão, independentemente da lâmina utilizada, proporcionou maior produtividade de grãos e exportação de nutrientes. em solos com teores adequados de nutrientes para o sistema de sequeiro, não há resposta ao aumento da adubação mineral pelo arroz no sistema irrigado por aspersão, apesar da maior extração de nutrientes.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses de boro na produção de matéria seca e nos parâmetros morfológicos das raÃzes de duas cultivares de arroz de terras altas. O experimento foi desenvolvido de abril a julho de 2004, em casa de vegetação, em Botucatu (SP), empregando-se duas cultivares de arroz - Caiapó e BRS Talento. As plântulas foram obtidas em condições controladas e após cinco dias, transferidas para vasos de plástico com capacidade para 8 L, utilizando areia lavada como suporte, deixando quatro plantas por vaso. Os tratamentos foram: 0,0; 0,5; 1,0; 2,0; 4,0 e 8,0 mg L-1 de B, aplicados via solução nutritiva. O corte foi realizado aos 70 dias após o transplante, sendo coletadas parte aérea e sistema radicular separadamente, determinado suas matérias secas e concentrações de N e B, bem como o comprimento, área superficial e diâmetro médio radicular. Não foi possÃvel obter efeito positivo da aplicação de boro, evidenciando que para a cultura do arroz a dose ótima é a inferior a 0,5 ml L-1 de B. A aplicação de 3,8 e 3,4 mg L-1 de B causou efeitos tóxicos à s cultivares Caiapó e Talento respectivamente. O limite de toxicidade para raÃzes das duas cultivares é a concentração de 2,7 mg L-1 de B. Sob toxicidade severa de B as plantas de arroz reduzem expressivamente o comprimento e aumentam o diâmetro radicular, resultando em menor área de absorção de nutrientes.
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O Si não é elemento essencial para o crescimento e desenvolvimento das plantas, porém sua absorção pode trazer inúmeros benefÃcios para culturas acumuladoras de Si, como o arroz. Entretanto, considerando o avançado grau de intemperização em que se encontram os solos tropicais, os teores de Si disponÃvel nestes solos são baixos. O objetivo deste trabalho foi avaliar, na cultura do arroz de terras altas sob condições de túnel plástico, o efeito de doses de Si e de N na produção de matéria seca, na produtividade de grãos, no teor de N, nos teores de Si no solo e na planta e na quantidade de Si extraÃdo do solo. Os tratamentos foram constituÃdos por três doses de N (5, 75 e 150 mg kg-1 de N), tendo como fonte a uréia e quatro doses de Si (0, 200, 400 e 600 mg kg-1 de SiO2) tendo como fonte o silicato de cálcio (Wollastonita). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com esquema fatorial 3 x 4, com cinco repetições. O acúmulo de matéria seca, a produtividade de grãos e os teores de N na planta não foram influenciados pelas doses de Si. O incremento da adubação nitrogenada aumentou a produção de matéria seca, a produtividade de grãos e o teor de N na planta, porém nenhum efeito foi encontrado para os teores de Si no solo. Houve interação N x Si para os teores de Si na planta e para a quantidade de Si acumulado pelas plantas.
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O experimento foi realizado na Fazenda Experimental Lageado, Unesp Botucatu - SP, em um Nitossolo Vermelho distroférrico, em plantio direto sobre resteva de milho. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. As densidades de plantas (60, 120, 180, 240 e 300 plantas m²) constituÃram as parcelas e as doses de N em cobertura (0, 20, 40, 60 e 80kg ha-1) constituÃram as sub-parcelas. O objetivo do trabalho foi avaliar o rendimento de grãos de aveia branca cultivada em diferentes densidades de plantas e doses de N. Os resultados foram submetidos à análise de variância (teste F), e as médias submetidas à regressão polinomial. Verificou-se interação significativa para as variáveis avaliadas. O rendimento de grãos foi influenciado positivamente pelas densidades e doses de N. O número final de panÃculas foi influenciado pelas médias de densidades de plantas e doses de N e o número de grãos por panÃcula foi influenciado negativamente pelas densidades e positivamente pelas doses de N. A massa de mil grãos foi maior nas maiores densidades de plantas e nas doses intermediárias de N. Com redução na densidade inicial de plantas, o rendimento de grãos esperado foi alcançado com aumento na dose de N em cobertura. Com densidade normal de plantas e doses recomendadas de N em cobertura, o rendimento de grãos obtido foi maior que o esperado.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A irrigação por aspersão diminui bastante o risco de perda da lavoura por deficiência hÃdrica e aumenta a produtividade de grãos, incentivando maior uso de tecnologias como adubação mineral. Com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes manejos da água da irrigação por aspersão com base no coeficiente de cultura (Kc) e da adubação mineral sobre a cultura do arroz cv. IAC 201, foram instalados dois experimentos em Latossolo Vermelho Distrófico, em SelvÃria (MS). O delineamento foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos constituÃram-se de precipitação pluvial natural e três manejos de água fornecidos por aspersão. O manejo (M2) foi realizado com base no Kc do arroz de terras altas. Os manejos M1 e M3 foram definidos como 0,5 e 1,5 vezes os Kcs utilizados em M2 respectivamente. em 1995/96, utilizou-se o esquema de parcelas subdivididas, sendo as subparcelas constituÃdas por dois nÃveis de adubação: AD1 - 12 kg de N, 90 kg de P2O5 e 30 kg de K2O ha-1, e AD2 - 24 kg de N, 180 kg de P2O5 e 60 kg de K2O ha-1. A deficiência hÃdrica da emergência da plântula até a diferenciação do primórdio da panÃcula provocou aumento do ciclo e redução do porte da planta. A deficiência hÃdrica entre os estádios de diferenciação do primórdio da panÃcula e os de emborrachamento reduziu o número de espiguetas por panÃcula. A utilização de 1,5 vezes os valores de Kc recomendados, no manejo da irrigação por aspersão proporcionou maior produtividade de grãos. Os nÃveis de adubação utilizados não influenciaram a resposta da cultura ao manejo da irrigação por aspersão.
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A área cultivada no sistema de plantio direto no Brasil tem sido incrementada rapidamente e a cultura do arroz de terras altas pode ser incluÃda no sistema, em rotação com outras culturas. Outro aspecto importante é a utilização de adubação adequada sendo o nitrogênio um dos nutrientes absorvidos em maior quantidade pelo arroz. Assim, o objetivo do trabalho foi o de avaliar algumas caracterÃsticas agronômicas e a produtividade do arroz de terras altas, cv. IAC 202, utilizando-se a combinação de culturas de cobertura - milheto, sorgo granÃfero, milho, guandu, crotalária, mucuna-preta, além da vegetação espontânea no pousio e doses de N em cobertura - zero, 25, 50, 75, 100 e 125 kg ha-1, no municÃpio de SelvÃria (MS), nos anos agrÃcolas 2001/2002 e 2002/2003. Considerando-se os resultados, concluiu-se que a cultura do sorgo é opção viável ao fornecimento de adequada quantidade de massa de matéria seca e ao recobrimento da superfÃcie do solo, mas não para o aumento da produtividade na cultura do arroz em sucessão, em sistema de plantio direto em terras altas; a situação é inversa com a cultura do guandu como planta de cobertura, sendo a produtividade na cultura do arroz em sucessão, em sistema de plantio direto em terras altas, distintamente influenciada pela adubação nitrogenada, em dois anos consecutivos.
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The objective of this research was to verify the influence of plant residues and the nitrogen fertilization in covering on the mycorrhization (colonization and number of spores of the arbuscular mycorrhizal fungi), and grain yield of upland rice grown under a no tillage system. The experiment was conducted at the Experimental Farm Station of Unesp/Ilha Solteira Campus, at Selviria (Mato Grosso do Sul State). In the main plots, the leguminous were tested: sun hemp (Crotalaria juncea L.), pigeon pea (Cajanus cajan L.) and velvet bean (Stizolobium aterrimum Piper & Tracy) and the grass: corn (Zea mays L.), millet (Peenisetum americamum L.) and grain sorghum (Sorghum bicolor L.), plus no planted area during the winter, as plant cover. In the subplots, after the rice sowing, the nitrogen fertilization in covering (zero and 75 kg ha(-1) of N at the urea form) was used. The rice grain yield was influenced by the plant residues, but not for the N doses or the interaction. The sorghum grain showed negative influence on the rice productivity. The nitrogen fertilization influenced the number of spores, but not the mycorrhizal colonization or the grain yield, at the time of the crop. Correlation between the studied variable was riot found.
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As exigências das culturas pelo nitrogênio são diferenciadas, tanto no que se refere à s quantidades, quanto à época de aplicação, sendo que este nutriente pode ser perdido por lixiviação, volatilização e erosão. Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de avaliar a resposta das cultivares de arroz BRSMG Curinga e IAC 202 à aplicação de doses, fontes e épocas de aplicação de nitrogênio. Os tratamentos constituÃram-se de cinco doses de nitrogênio (0, 50, 100, 150 e 200 kg de N ha-1), sob a forma de três fontes nitrogenadas (sulfonitrato de amônio com inibidor de nitrificação, sulfato de amônio e uréia), em duas épocas de aplicação (semeadura ou perfilhamento), cultivado com irrigação suplementar. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial 5x3x2x2, com quatro repetições. A cultivar de arroz BRSMG Curinga apresentou a maior produtividade. As doses de N aumentaram o teor de N foliar, a altura de plantas, o número de panÃculas m-2, o número e a massa de espiguetas granadas panÃcula-1 e a produtividade de grãos, mas não influenciou a massa de 100 grãos. As fontes nitrogenadas e as épocas de aplicação tiveram efeito semelhante para todas as avaliações. A maior produtividade foi alcançada com a dose de 122 kg de N ha-1, independente da fonte utilizada.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)