288 resultados para periodización táctica


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Para um "filho da Guerra de Àfrica", que entrou pelas portas do Paço da Rainha com o curso D. Pedro, Infante de Portugal, constitui simultaneamente uma honra e uma responsabilidade acrescida, abordar a temática da formação dos quadros na Academia entre 1960 e 1974. Constitui uma honra e um privilégio, em virtude do voto de confiança em mim depositado pelo Comando da Academia Militar, julgo que em função da minha ligação privilegiada à casa mãe dos oficiais do exército (sem deixar de o ser para a Força Aérea e para a GNR) como professor, como comandante de companhia de alunos, como comandante do 1º batalhão de alunos e como autor de algumas obras sobre a História da Academia Militar. A responsabilidade acrescida advém do facto de abordar um período ainda muito recente da História da Academia Militar, cujos actores, com quem trabalhei ao longo dos últimos 30 anos, são naturalmente os melhores juízes e observadores. Ao longo do trabalho de pesquisa, tive o prazer de "reviver" centenas de camaradas que constituíram e constituem uma referência para a minha geração, como comandantes, como militares , e como homens que serviram Portugal pelos quatro cantos do mundo, com elevado sacrifício pessoal, alguns deles com o sacrifício pessoal, alguns deles com o sacrifício da própria vida. Começar esta análise em 1960 ( há cerca de 49 anos ) levou-me de imediato ao Capitão de Artilharia Abel Cabral Couto, já então professor catedrático da 45º cadeira, ou ao Tenente Faia Correia, então instrutor de táctica de artilharia, oficiais da minha arma que muito estimo e respeito e que deste modo me deram mais duas lições: que 50 anos foi efectivamente "ontem", em termos da história de uma Instituição; que vale a pena servir com devoção, a Academia Militar, o Exército e Portugal. Assim, optei por uma metodologia que passa pela análise da evolução da formação na Academia Militar no período em estudo, conjugada pelas percepções decorrentes de pequenas entrevistas que efectuei a alguns dos "cadetes" dos diferentes cursos da Academia Militar, mas também a alguns dos muitos oficiais milicianos que dignificaram Portugal em todos os teatros de operações (TO). Estas "entrevistas" foram muito importantes para confirmar (ou não) os dados mais científicos retirados fundamentalmente da "Resenha Histórico-Militar das Campanhas de Àfrica (1961-1974)" e dos "Anuários da Academia Militar" (entre 1959/60 e 1973/74), mas também para me abrirem novos caminhos de análise até então não equacionados. relativamente á formação da Academia Militar 1960-1974, entendi mais adequado analisar as preocupações de cada um dos comandantes (manifestadas através do "Pórtico" ou nos diferentes discursos publicados nos Anuários), o progresso da legislação (orientada prioritariamente para a Guerra de Àfrica e para o recrutamento), os planos dos cursos (nas suas três componentes; científica, militar e cultural) e, separadamente, as actividades circum-escolares e cerimónias académicas e militares mais relacionadas com a componente cultural, com a formação geral, a disciplina e o "espírito". Sem deixar de abordar de modo muito genérico a formação dos oficiais milicianos neste mesmo período, termino com dez considerações finais mais em jeito de desafios (para um trabalho mais cuidado) do que de contributos para uma História da Academia Militar no período de 1960 a 1974.

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El cambio estructural del sector salud deberá basarse en aspiraciones de la sociedad con la manifestación plena de sus fuerzas sociales, teniendo como escenario los sistemas locales de salud [SILOS], como táctica operativa fundamental de la estrategia de Atención Primaria para lograr los objetivos de equidad, eficiencia y eficacia. El instrumento básico para lograr este objetivo es la Programación Local. En este contexto y realizado el proceso diagnóstico de la comunidad de Sigsihuayco [general-participativo], utilizando técnicas probadas como eficaces, se determinó como problema prioritario deficientes conocimientos, actitudes y prácticas higiénico-sanitarios, sobre todo en niños escolares. Se planteó como alternativa un programa educativo con cinco Planes de Lección [Pre-test], enmarcados en un modelo que trabaja con un currículo contextualizado, favoreciendo el desarrollo de conocimientos funcionales, pertinentes y en íntima relación con la problemática comunitaria [Constructivismo Pedagógico]. Realizado el PosTest, se apreció un alto grado de adopción de la instrucción impartida, tanto individual como colectiva, en las tres áreas de capacitación: conceptual, actitudinal y procedimental, avalizando el método educativo empleado. Por tanto, cualquier intervención en salud a nivel comunitario debe partir del conocimiento, lo más cercano a su realidad, la conformación de equipos multidisciplinarios y una activa participación comunitaria

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Este trabajo parte de la periodización del pensamiento latinoamericano del último medio siglo, en tres fases. La autora se detiene en algunas expresiones de la filosofía latinoamericana de la última de estas fases: la globalización, desde el estudio de dos posturas: la de “repensar el imperialismo” y la del “regreso al humanismo”, que proponen Walter Mignolo y Raúl Fornet Betancourt, respectivamente. Además, vincula estas perspectivas con los debates sobre la filosofía de la liberación de décadas anteriores y sugiere la necesidad de construir un nuevo proyecto filosófico, antropológico y social.