906 resultados para história da arte
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Pós-graduação em Artes - IA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em História - FCLAS
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Esta dissertação discute a presença da literatura contemporânea dos anos 40, principalmente a influência da filosofia existencialista, na literatura dos jovens poetas que publicaram no suplemento literário Arte-Literatura, que circulou com o jornal Folha do Norte entre os anos de 1946 e 1951. Este trabalho de história social da literatura procura visualizar na literatura dos jovens da Turma do Central um desencanto em relação ao seu passado recente, tanto no âmbito político-social quanto no literário. O trabalho também analisa o papel do suplemento Arte-Literatura na atualização e formação da identidade intelectual desses jovens que mudaram os rumos da literatura local.
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Esta pesquisa tem como objetivo analisar as pinturas de autoria do artista Antônio Diogo Parreiras, no início do século XX, pertencentes ao Museu de Arte de Belém. São imagens de uma cidade proprietária de uma paisagem equatorial natural que possui também um conjunto urbanístico dos mais representativos de cidades brasileiras, herança de uma época que ficou conhecida como a "Época da Borracha”. Fato que trouxe para o Norte no início do século XX vários artistas, dentre os quais o pintor Antônio Diogo Parreiras que aqui realizou uma exposição de pinturas. As obras de Parreiras que registraram a cidade de Belém são fontes das mais importantes para história. Foi concebida dentro de um contexto no qual faziam parte uma leva de intelectuais e outros artistas brasileiros. Constituem-se como iconografias que possuem em si narrativas irrefutáveis, oferecendo aos espectadores um registro da sociedade e do seu meio ambiente natural, configurando a obra de arte como uma leitura onde é possível revelações, que nos auxiliam na difícil tarefa de compreender a nossa história Social da Amazônia.
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Professor na rede municipal de São Paulo, apaixonado por cinema e com experiência como historiador da fotografia e do fotojornalismo, Enio de Freitas perguntava-se como imagens em movimento, mais exatamente o cinema, poderiam contribuir para enriquecer suas aulas de História. Para responder à questão, ele percebeu que seria necessário sistematizá-la teoricamente - e desta constatação surgiu esta obra. Freitas constrói a teoria por meio da análise de textos históricos e atuais que remetem à aplicação do cinema, e também da arte, na educação brasileira. A análise tem início nos anos 1930, durante a Era Vargas e a Escola Nova, e mostra as forças que procuravam controlar a educação no país, entendida então como uma questão político-social, e as implicações de um projeto de cinema educativo como veículo de aprendizagem e propagador de uma cultura nacional. O estudo segue avaliando o período da ditadura militar (1964-1985), especialmente a ligação entre a Organização Católica Internacional do Cinema (Ocic) e o movimento cineclubista católico brasileiro, que procurou atrair o público para as discussões morais que interessavam à Igreja, por meio da estratégia de educação de jovens. Ao analisar outro período, o do governo Fernando Henrique Cardoso, o autor percebe o cinema como ferramenta de ensino, de acordo com as possibilidades abertas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) publicados em 1998. E procura entender, também, qual o significado da utilização dessa arte em sala de aula. Posteriormente são estudadas publicações da prefeitura de São Paulo, voltadas para professores, que tratam dos objetivos e conteúdos previstos para cada área de conhecimento da escola municipal, além da relação desses documentos com propostas pedagógicas de aplicação da arte como meio de ensino
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Expõe as ideias contidas em escritos de Michel Foucault, Peter Pál Pelbart e Gilles Deleuze sobre a loucura e sua interface com a arte visando explorar os questionamentos desses autores sobre a relação entre arte e loucura. Parte da ideia de que a loucura não diz a verdade da arte, e vice-versa, mas que existem conexões entre ambas que devem ser abordadas para permitir uma reflexão mais profunda sobre o tema. Problematizam-se neste texto: a afirmação de que a loucura é a ausência de obra e a interferência disso na possibilidade de uma obra artística; e a ideia da loucura como linguagem interdita, ou seja, de que a loucura não traz apenas exclusão do corpo, mas também desqualificação do discurso.
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What does it mean to say that Hegel is an idealist philosopher? Such determination is appropriate? If appeals Hegel to speculative approach, then how to understand their idealism? These questions guide the role of art in Hegel's philosophical system identifying a philosophy deeply committed and involved in its determination that takes place in the history or thought. If art is the moment of sensible intuition that Hegel considers carefully, then it is possible to conclude that the idealist perspective attributed to Hegel must be taken with reservations or its own idealism needs to be seen beyond all subjective levy.
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)