424 resultados para esquistossomose mansônica


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Schistosomiasis is an ancient disease caused by helminth Schistosoma mansoni and is a public health problem in Brazil. The granulomatous lesion, typical of the disease, associates itself with increase in the oxidative damage through the generation of free radicals. The aim of this work was to evaluate the occurrence of changes in parameters oxidant / antioxidant that are part of the human defense system, and observe whether they would cause oxidative stress in subjects with schistosomiasis. Moreover, correlating with some biochemical and hematological parameters. Two groups were selected for study, consisting of individuals of both sexes, aged between 16 and 30 years. A control group, formed by individuals without schistosomiasis (n = 30) and a test group, formed by individuals with schistosomiasis (n = 30). The evaluation of lipid peroxidation in plasma was performed by determination of malondialdehyde and antioxidant defense by the quantification of reduced glutathione and catalase activity. For the parameters that assess oxidative stress, the results showed a decrease in the content of reduced glutathione and no change in the activity of catalase, with an increase in the value of malondialdehyde. Therefore, the data found suggest the occurrence of oxidative stress in subjects with schistosomiasis. Of the parameters that assess hepatic function, only levels of aspartate aminotransferase have been high, while there was a decrease of bilirubine. There was a significant change in the lipid profile (p <0.5), however with regard to the renal function of patients, there was a decrease in creatinine. The assessment hematological, made through hemogram and the quantification of hemoglobin, shows increase of eosinophils individuals in the group test, which can be related to the presence of the parasite. The amendments suggest the involvement of oxidative stress in the pathophysiology of this disease

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Praziquantel (PZQ) is the drug of choice commonly used for the treatment of shistosomiasis. However, it has low aqueous solubility, which could limit its bioavailability in the body. To circumvent these features, an inclusion complex with hydroxypropyl-beta- cyclodextrin (HP-β-CD) was prepared. Thus, the objective of this work was to prepare and characterize the PZQ/HP-β-CD inclusion complex. Morphological, spectroscopic, and calorimetric analysis showed the first signs of the guest/host interaction. The complexation kinetic analysis was used to determine the kinetic constant and, besides that, it was possible to establish the time consumed to reach equilibrium. Using the solubility isotherm, it was observed that the interaction with HP-β-CD increased 2.4 fold the aqueous solubility of plain PZQ. In vitro cytotoxicity tests, using fibroblast cells, evidenced no toxicity for these cells at the concentrations tested. These results demonstrated that there is a potential use of PZQ in formulations with HP-β-CD.

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A esquistossomose é uma doença tropical causada, principalmente, pelo trematódeo Schistosoma mansoni, sendo que sua ocorrência afeta, mundialmente, 110 milhões de pessoas. A deposição dos ovos do parasita pode ocorrer, de forma ectópica, no sistema nervoso central (SNC) o qual leva à formação de granulomas com consequente produção do Fator de Crescimento Neuronal (NGF). Uma vez que muitos estudos demonstram a importância do NGF no desenvolvimento das vias corticais visuais, nosso estudo visou avaliar a possível alteração dos níveis de NGF no sistema visual assim como o impacto deste sobre a morfologia de células piramidais em dois modelos animais. A alteração na concentração do fator de crescimento assim como a morfometria neuronal foram avaliadas em animais permissíveis (camundongos) e não permissíveis (ratos) à infecção. Foram utilizados 174 ratos (Hooded Lister) e 135 camundongos albinos criados e mantidos em gaiolas e alimentados ad libitum. Esses animais foram inoculados, logo após o nascimento, com 50 cercárias. Setenta e sete ratos e 73 camundongos foram inoculados com solução salina e constituíram o grupo controle do estudo. Os períodos de infecção abrangeram uma a 48 semanas. Amostras do fígado e córtex visual foram retiradas, extraídas e quantificadas com kit de imunoensaio (ChemiKineTM Nerve Growth Factor (NGF) Sandwich ELISA Kit – Chemicon International). Para a análise morfométrica utilizamos células piramidais da camada IV do córtex visual marcadas através de injeção extracelular com Dextrana-Biotinilada (10.000 kDa). Os resultados foram expressos como média ± desvio padrão. Utilizamos teste t de Student para determinar diferenças estatísticas entre os grupos estudados. O valor médio de NGF encontrado no córtex visual de ratos infectados foi 39,2% maior do que no grupo controle (infectados: 400,9 ± 143,1 pg/mL; controle: 288 ± 31,9 pg/mL; p < 0,0001). Nas amostras de fígado, o aumento foi 28,9% maior no grupo infectado (infectados: 340,9 ± 103,9 pg/mL; p < 0,01; controle: 264,4 ± 38,6 pg/mL). Nenhum aumento significativo foi detectado antes de uma semana de infecção. Entre os camundongos, o aumento de NGF na área visual foi de 94,1% (infectados: 478,4 ± 284 pg/mL; p < 0,01; controle: 246,5 ± 76,8 pg/mL). No fígado destes animais o aumento foi de 138,7% (infectados: 561,8 ± 260,7 pg/mL; p < 0,01; controle: 301,3 ± 134,6 pg/mL). Em camundongos encontramos diferenças significativas quanto aos parâmetros dendríticos avaliados. A quantidade de dendritos foi 11,41% maior no grupo infectado do que no controle (controle: 25,28 ± 5,19; infectados: 28,16 ± 7,45; p < 0,05). O comprimento total dos dendritos também foi afetado (controle: 4.916,52 ± 1.492,65 μm; infectados: 5.460,40 ± 1.214,07 μm; p < 0,05) correspondendo a um aumento de 11,06%. A área total do campo receptor dendrítico sofreu um aumento de 12,99% (controle: 29.346,69 ± 11.298,62 μm2; infectados: 33.158,20 ± 7.758,31; p < 0,05) enquanto que a área somática teve uma redução de 13,61% (controle: 119,38 ± 19,68 μm2; infectados: 103,13 ± 24,69 μm2; p < 0,001). Quando foram avaliados os efeitos do aumento de NGF em ratos infectados não observamos diferenças significativas quanto aos parâmetros dendríticos analisados, em comparação ao grupo controle, com exceção de um aumento na área do corpo neuronal da ordem de 21,18% (controle: 132,20 ± 28,46 μm2; infectados: 160,20 ± 31,63 μm2; p < 0,00001). Este trabalho mostrou que a reação de produção de NGF no SNC durante a infecção por Schistosoma mansoni ocorre em maior magnitude no modelo permissível do que no modelo não permissível. Também demonstramos que, em camundongos, os efeitos sobre a morfologia neuronal é drasticamente afetada quando o organismo é submetido a um aumento na concentração de NGF em decorrência da infecção por Schistosoma mansoni. Diante destes dados, estudos avaliando as possíveis repercussões visuais e também dos efeitos na fisiologia celular causados pela infecção mansônica torna-se necessário para avaliar o real dano causado por este aumento patológico do fator de crescimento neuronal nas vias visuais de mamíferos.

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Material que compõe o módulo 14 (Doenças transmissíveis) do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Apresenta o ciclo de vida da esquistossomose.

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Programa sobre esquistossomose, em vídeo, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS, com a participação do médico Carlos Graeff Teixeira. Dividido em três módulos, o programa sintetiza informações sobre a doença parasitária com ênfase em: fatores para transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção. Este primeiro módulo trata do quadro atual da esquistossomose no Brasil e da prevalência da doença em determinadas regiões do país.

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Programa sobre esquistossomose, em vídeo, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS, com a participação do médico Carlos Graeff Teixeira, doutor em Medicina Tropical pela Fundação Oswaldo Cruz, professor titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Parasitologia. Dividido em três módulos, o programa sintetiza informações sobre a doença parasitária com ênfase em: fatores para transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção. Este segundo módulo trata sobre as formas complicadas da doença e como deve ser encaminhado o diagnóstico frente à suspeita clínica ou epidemiológica.

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Programa sobre esquistossomose com a participação do médico Carlos Graeff Teixeira, doutor em Medicina Tropical pela Fundação Oswaldo Cruz. Dividido em três módulos, o programa sintetiza informações sobre a doença parasitária com ênfase em: fatores para transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção. Este terceiro módulo tem como foco o tratamento da doença.

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A esquistossomose é uma doença parasitária, transmissível, causada por vermes trematódeos do gênero Schistossoma. O parasita, além do homem, necessita da participação de caramujos de água doce para completar seu ciclo vital. Esses caramujos são do gênero Biomphalaria. No Brasil, somente três espécies são consideradas hospedeiros intermediários naturais da esquistossomose: B. glabrata, B. straminea e B. tenagophila. Na fase adulta, o parasita vive nos vasos sanguíneos do intestino e do fígado do hospedeiro definitivo, o homem. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA).

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Vídeo explicativo sobre a esquistossomose. A esquistossomose é uma doença parasitária, transmissível, causada por vermes trematódeos do gênero Schistossoma. O parasita, além do homem, necessita da participação de caramujos de água doce para completar seu ciclo vital. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA)

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A esquistossomose é uma doença parasitária que representa um grande problema de saúde pública, principalmente nos países em desenvolvimento. Desta forma, o estudo, o tratamento e a adoção de medidas públicas voltadas especificamente para essa doença são de grande importância para proteger, principalmente, os pacientes em situações de vulnerabilidade. O objetivo do presente trabalho é desenvolver atividades de educação aos residentes da região e aos pacientes atendidos pela Unidade de Saúde da Família de Pedros, zona rural de Entre Rios, Bahia, e seus postos satélites em Serraria e Cinco Estradas, além de propor à Secretaria Municipal de Saúde a implantação de teste intradérmico a todos os pacientes com resultado negativo no parasitológico de fezes. A esquistossomose é uma doença que afeta os pacientes de forma crônica, com possibilidade de desenvolver sérias complicações a longo prazo. Dessa forma, a garantia de um tratamento correto é essencial para a resolução desta situação problema.