928 resultados para cultivares de feijão


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Um amplo projeto de estudos sobre a utilização do umezeiro como porta-enxerto para pessegueiro está sendo desenvolvido na FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, devido, especialmente, às promissoras características para uso como redutor de vigor da copa e sua boa qualidade de frutos. Alguns trabalhos na literatura citam o umezeiro como resistente ao nematóide das galhas, entretanto dispõe-se de poucas informações. Neste trabalho, teve-se por objetivo estudar a reação de clones de umezeiro e cultivares de pessegueiro a Meloidogyne javanica. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, com 6 tratamentos (Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e as cultivares Okinawa, Aurora-1 e Dourado-1 de pessegueiro) e 9 repetições. As plantas foram mantidas em vasos de cerâmica contendo uma mistura de solo e areia (1:1, v/v), previamente autoclavada a 121ºC e 1kgf.cm-2 por 2 horas. Aos sessenta dias após o plantio, cada planta foi inoculada com 3.000 ovos e juvenis de segundo estádio de Meloidogyne javanica. Aos 100 dias após a inoculação, as plantas foram colhidas para avaliação da massa de matéria fresca do sistema radicular, número de galhas por sistema radicular, número de ovos e juvenis por 10 g de raízes, número de ovos e juvenis por sistema radicular e fator de reprodução. Verificou-se que todos os clones e cultivares de umezeiro e pessegueiro, respectivamente, mostraram-se resistentes a Meloidogyne javanica.

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In the period of 2001/2002 a population of Meloidogyne javanica was found infecting a soybean cultivar 'CD 208" considered resistant in a field located in the County of Nuporanga, state of São Paulo (SP), Brazil. Due to this fact, it was evaluated the resistance of some of the main cultivars used in areas of the Cooperativa dos Agricultores, in Orlandia (CAROL), SP. The study was carried out in greenhouse conditions of the Departamento de Fitossanidade (Plant Protection) da UNESP/FCAV, Campus of Jaboticabal, SP, in clay pots of 5 liters. Five individual plants of the cultivars BRS 133, BRS 183, BRSMG 68, BRSMG Garantia, CD 201, MG/BR-46 Conquista, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) 48, IAC 22, M-SOY 7901, M-SOY 8001 and M-SOY 8400 were inoculated with 3,000 eggs and second estage juveniles of the nematode, seven days after seed germination and the evaluation was carried out 57 days after inoculation. Galls, egg masses and the reproduction factor were determined. The results pointed out that the cultivar BRSMG Garantia was tolerant to the nematode population and all others were susceptibles.

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The introduction of new cotton cultivars in the Midwest region of Brazil resulted in a significant increase in productivity, but the use of inappropriate farming techniques brought many problems to field, as the higher incidence of pests, diseases and weeds. The aim of this work was to study the population dynamics of eggs and larvae of cotton leafworm and natural egg parasitism of the pest by Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera: Trichogrammatidae) at different phenological stages of conventional and transgenic cultivars (Bollgard I) of cotton was carried out this experiment from December 2007 to April 2008 in Ipameri, Goias State, Brazil. The experimental design was a randomized blocks with five trataments and four replications. The treatments consisting of the conventional cotton cultivars DeltaOPAL, FMX 966, FMX 993, FMX 910 and the cultivar transgenic NuOPAL. Allabama argillacea Hubner (Lepidoptera: Noctuidae) oviposited on all cultivars, not presented differences in relation to oviposition preference. Compared to the average number of eggs of A. argillacea parasitized by T. pretiosum, there were no differences between cultivars. In conventional cultivars, small, medium and large larvae occurred from 34 days after plant emergence until the end of the cycle, while in the transgenic cultivar were found only small caterpillars. Cultivar NuOPAL control cotton leafworm since the first larval stage, and does not interfere in egg parasitism by T. pretiosum compared with other cultivars.

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The aim of this paper was to determine resistance types of snap beans genotypes under infestation of bruchins Zabrotes subfasciatus (Bohemann, 1833) of Acanthoscelides obtectus (Say, 1831) in a no choice and free choice tests. The treatments were arranged in a completely randomized design with four and five replications, respectively. In no choice test, it was evaluated the total number of viable and unviable eggs, dry weight of the consumed food, percentage of emerged insects, weight of insects, longevity of adults and biological cycle of egg to adult. In a free choice test, the number of attracted insects for each genotype and total number of eggs were evaluated. The genotype ARFVI047 presents oviposition non-preference resistance type to Z. subfasciatus. The genotype ARFVI008 presents resistance type of the antibiosis to Z. subfasciatus. The genotypes ARFVI006, ARFVI008 and ARFVI029 present resistance of non-preference for oviposition type to Z. subfasciatus and the genotype HAV 56 black seed presents resistance of non-preference type for feeding of A. obtectus.

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Foram estudadas 40 cultivares de batata-doce Ipomoea batatas (L.) Lamarck, objetivando avaliar a resistência ao ataque da broca Euscepes postfasciatus Fairmaire. Numa primeira fase da pesquisa foi medida a atratividade, a não-preferência para alimentação e oviposição em ramas e raízes. Dos resultados foram escolhidas oito cultivares resistentes e duas suscetíveis. Numa segunda fase utilizaram-se raízes das cultivares escolhidas para estudar a resistência a E. postfasciatus. Ramas e raízes foram oferecidas a adultos da broca em arenas com livre chance de escolha, com seis repetições. As avaliações foram feitas aos 5, 10, 30, 60 min., 3h e 24h após a liberação. O melhor tamanho de rama, entre os testados, a ser utilizado foi o de 35 cm. Os adultos da broca ao serem liberados nas arenas, dirigiram-se rapidamente para o material e atacaram as mais atrativas, prioritariamente nos ramos mais grossos ou na inserção das folhas. As cultivares com ramas menos atrativas foram: Rocha da Paz, Mineira, Lagartixa e Bom Nome, sendo que os tubérculos das cultivares Lagartixa e Bom Nome também foram menos danificados e juntamente com Caboatã, não preferidas para oviposição. As raízes e ramas das cultivares Granfina e UFRPE foram as mais atrativas e as mais danificadas portanto devem ser evitadas, enquanto que as cultivares Lagartixa e Bom Nome devem ser recomendadas pelo seu melhore desempenho.

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O feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.) pode sofrer ataque de carunchos, como os da espécie Zabrotes subfasciatus (Bohemann, 1833) (Coleoptera: Chrysomelidae), afetando, diretamente, a qualidade das vagens e sementes e deixando-as inviáveis para o consumo e comercialização. A fim de buscar uma alternativa para o controle deste inseto, foram determinados os tipos e graus de resistência, envolvidos em genótipos de feijão-vagem, ao ataque de Z. subfasciatus, em testes com e sem chance de escolha. Os genótipos utilizados foram UEGD7, UEG05, UEG06, UEG11, UEG13, UEG15, UEG18, UEG19 e UEG26, com quatro repetições. No teste com chance de escolha, os parâmetros avaliados foram o número de ovos viáveis, inviáveis e total e a atratividade dos adultos pelos genótipos. No teste sem chance de escolha, foram avaliados o número de ovos viáveis, inviáveis e total, massa seca consumida e massa seca consumida por inseto, massa e longevidade dos adultos, período de ovo a adulto, razão sexual e número e percentagem de insetos emergidos. Concluiu-se que o genótipo UEG05 foi o menos preferido por Z. subfasciatus, para oviposição, em teste com chance de escolha. O UEG13 foi altamente resistente e UEG05, UEG15 e UEG19 foram moderadamente resistentes. O UEG18 foi susceptível e os demais genótipos foram altamente susceptíveis a Z. subfasciatus.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar a reação dos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e das cultivares Okinawa, Aurora-1 e Dourado-1 de pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch] a Meloidogyne incognita (Kofoid and White) Chitwood, em condições de casa de vegetação. As plantas foram mantidas em vasos de cerâmica contendo uma mistura de solo e areia (1:1, v/v), previamente autoclavada a 121ºC e 1kgf.cm-2 por 2 horas. Aos 60 dias após o plantio, cada planta foi inoculada com 2.000 ovos e juvenis de segundo estádio de Meloidogyne incognita. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com 6 tratamentos (genótipos) e 9 repetições. Transcorridos 116 dias após a inoculação, as plantas foram colhidas para avaliação do sistema radicular. Foi possível verificar que o número de galhas por sistema radicular, o número de ovos e juvenis por 10g de raízes e por sistema radicular foi nulo ou praticamente nulo em todos os clones e nas cultivares estudadas, de forma que os respectivos fatores de reprodução foram todos inferiores a 1. Conclui-se que os Clones 05; 10 e 15 de umezeiro, assim como as cultivares Okinawa, Aurora-1 e Dourado-1 de pessegueiro são resistentes a Meloidogyne incognita.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A divergência genética de 16 cultivares de arroz quanto à resistência ao percevejo-do-colmo-do-arroz, Tibraca limbativentris Stål, foi avaliada por meio de técnicas de análise multivariada. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com oito repetições. Na avaliação foram considerados oito caracteres de resistência ao ataque do inseto. A divergência genética foi avaliada por procedimentos multivariados: distância generalizada de Mahalanobis (D²), método de agrupamento de otimização de Tocher e técnica de variáveis canônicas. As cultivares mais dissimilares foram Bico Ganga e Marabá Branco, enquanto Agulha e Branco Tardão foram as mais similares. Foram formados cinco grupos pelo método de otimização de Tocher. As três primeiras variáveis canônicas explicaram 88,5% da variabilidade total disponível. Conclui-se que as técnicas de análise multivariada são eficientes para a análise da divergência genética entre as cultivares de arroz, com destaque para Marabá Branco e Bico Ganga, consideradas as mais promissoras a serem utilizadas em futuros cruzamentos para melhoramento visando resistência ao percevejo-do-colmo-do-arroz.

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Com o objetivo de avaliar a reação de clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e cultivares de pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch] ao nematóide anelado Mesocriconema xenoplax (Raski) Loof & de Grise, realizou-se o presente estudo em casa de vegetação do Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. As plantas foram mantidas em vasos de cerâmica com 6 litros de capacidade, contendo uma mistura de solo e areia (1:1, v/v), previamente autoclavada a 121°C e 1kgf.cm-2 por 2 horas. Cada planta foi inoculada com 10mL de uma suspensão de 200 M. xenoplax por mL. Com os resultados obtidos, após 105 dias da inoculação, pode-se concluir que os Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e as cultivares Okinawa e Aurora-1 de pessegueiro são suscetíveis a M. xenoplax. A cultivar Aurora-1 apresentou maior Fator de Reprodução (93,06).

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Dentre as doenças causadoras de manchas foliares em algodoeiro, a mancha de ramulária (Ramularia areola Atk) tem se tornado importante em virtude das condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento do patógeno, aliadas ao uso de cultivares suscetíveis, plantio consecutivo e extenso. Neste trabalho avaliaram-se os cultivares Delta Opal, Acala 90, Makina, Delta Penta e Sure Grow 821 quanto à resistência a R. areola, em condições de campo na FCAV-UNESP, no ano de 2006. A severidade da doença, que ocorreu por infecção natural das plantas pelo fungo, foi avaliada semanalmente em trinta plantas devidamente marcadas, utilizando-se uma escala descritiva de notas: 1 = 0%, 2 = até 5%, 3 = de 5,1 a 25%, 4 = de 25,1 a 50% e 5 = acima de 50% de área foliar com sintomas. Foram elaboradas curvas de progresso da doença para os cinco cultivares e o modelo monomolecular foi o que melhor se ajustou aos dados, em comparação com o logístico, o exponencial e o modelo de Gompertz. A análise dos dados indicou que houve diferença significativa entre os genótipos, sendo que Delta Opal, Makina e Sure Grow 821 mostraram-se mais suscetíveis e Delta Penta e Acala 90 mais resistentes ao fungo.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)