999 resultados para crescimento e desenvolvimento muscular
Resumo:
O estudo da marcha de absorção de nutrientes e da produção de matéria seca em razão do estádio de desenvolvimento das culturas é de fundamental importância para subsidiar estratégias de adubação. Este trabalho objetivou determinar a produção de matéria seca e o acúmulo de macronutrientes na parte aérea das plantas de Guizotia abyssinica (niger), em diferentes estádios de crescimento e desenvolvimento. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco repetições. Amostras da parte aérea das plantas foram coletadas aos 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias após a emergência (DAE). Em cada coleta, as plantas foram divididas em folha, caule + ramos, capítulo e aquênios (grãos), secas até peso constante para posterior determinação da massa de matéria seca e teor de N, P, K, Ca, Mg e S. Os teores dos macronutrientes na parte aérea das plantas de niger, seguiram a seguinte ordem de exportação de nutrientes: N > Ca > Mg > P > K > S. Em contrapartida, quanto aos teores dos nutrientes nos grãos por ocasião da colheita do experimento, a quantidade dos elementos exportados seguiu a ordem: N > P > Ca > Mg > S > K. Atenção especial deve ser dada à manutenção da adequada disponibilidade de N e P nas fases inicias por causa do ciclo curto e do rápido surgimento das estruturas reprodutivas. A exportação de nutrientes e o índice de colheita são baixos para as plantas de niger, resultando maior oferta de nutrientes para o cultivo em rotação.
Resumo:
O propósito deste texto é o de apontar desafios iminentes para formuladores e implementadores de projetos de formação de profissionais para educação infantil a partir de duas das várias vertentes que os subsidiam. Aborda-se inicialmente um conjunto de fatores que configura o contexto atual brasileiro no qual os projetos se realizam. Em seguida, trata-se da concepção de crescimento e desenvolvimento infantil da qual decorre o desafio de integrar o enfoque cuidar/educar à ênfase numa pedagogia calcada nas interações de crianças e adultos, resultando em temas específicos de formação. Sabendo da força com que um modelo de escolarização caricato vem se difundindo nas instituições de atendimento a crianças de 0 a 6 anos, outro dos desafios que se coloca aos projetos de formação é o de formar profissionais aptos a integrarem-se aos sistemas educacionais e, simultaneamente, atuarem em modalidades de atendimento sustentados em aportes teóricos fundamentados de modo consistente nas necessidades e características de crescimento e desenvolvimento de bebês e crianças pequenas.
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O interesse pelo compartilhamento da informação em ambientes organizacionais é cada vez maior, já que os investimentos na área podem contribuir para o crescimento e desenvolvimento das empresas. Nesse sentido, por meio de uma revisão da literatura, o artigo identifica e analisa as principais influências e barreiras do compartilhamento da informação em ambientes organizacionais. Com base nessa revisão, reflete-se a respeito dos principais fatores que influenciam as trocas de informação entre pessoas em contextos organizacionais. As principais influências e barreiras ao compartilhamento da informação são analisadas sob a perspectiva da governança do conhecimento.
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A determinação da densidade ótima de semeadura do milho, além de ser influenciada pelas características dos híbridos, pelo nível de fertilidade do solo e pela disponibilidade hídrica, pode também variar de acordo com a época da semeadura, uma vez que ela afeta o crescimento e desenvolvimento da planta. Com o objetivo de determinar a densidade ótima de planta em híbridos de milho com elevado potencial de rendimento de grãos, em três épocas de semeadura, com relação a rendimento de grãos, componentes do rendimento e outras características agronômicas, foram feitos quatro experimentos na região fisiográfica da Depressão Central do Rio Grande do Sul, município de Eldorado do Sul, com suplementação hídrica por aspersão. Os tratamentos constaram de quatro híbridos (Pioneer 3063, Pioneer 3207, XL 212 e Cargill 901), quatro densidades de plantas (50, 70, 90 e 110.000 pl/ha) e de três épocas de semeadura (agosto, outubro e dezembro). Não há resposta à densidade de plantas dos híbridos de milho testados nas épocas de semeadura de agosto e dezembro. O aumento na densidade de plantas somente foi vantajosa na semeadura de outubro, quando se obtiveram maiores rendimentos de grãos na densidade de 70.000 pl/ha, independentemente do híbrido avaliado, nas duas estações de crescimento.
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Com o objetivo de avaliar o crescimento e desenvolvimento de leguminosas utilizadas como adubos verdes, instalaram-se três ensaios, em três épocas de semeadura e dois espaçamentos na região dos Cerrados, durante o ano agrícola de 1991/1992, na área experimental da Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa do Solo (CNPS), em Senador Canedo, GO. As espécies avaliadas foram Crotalaria juncea L., mucuna-preta (Mucuna aterrima (Piper & Tracy) Merr.), guandu cv. Kaki (Cajanus cajan (L.) Millsp.) e Crotalaria ochroleuca G. Don. O delineamento experimental utilizado, dentro de cada época, foi o de blocos ao acaso com parcelas subdivididas, com três repetições. Os resultados indicaram que C. juncea e C. cajan apresentaram as maiores produções de fitomassa seca. O atraso da semeadura, em relação ao início da estação chuvosa, reduziu os rendimentos de fitomassas verde e seca produzidos pelas leguminosas, exceto pela mucuna-preta. Os espaçamentos de 0,5 m e 0,4 m não influenciaram o período para o florescimento e as produções de fitomassas verde e seca.
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O objetivo deste trabalho foi ajustar a curva crítica de diluição do nitrogênio (N) da batata 'Asterix' e avaliar o seu emprego no manejo da adubação nitrogenada. Tubérculos dessa cultivar foram plantados em sacolas de polietileno com 5 dm³ de substrato orgânico, na densidade de 4,4 sacolas m-2. Os tratamentos consistiram de cinco soluções nutritivas, com concentrações de N de 5, 8,3, 11,3, 14,3 e 16,3 mmol L-1. Os demais nutrientes foram fornecidos nas concentrações: 8,3 de K+, 1,75 de Ca2+, 1,2 de H2PO4-, 0,7 de Mg2+ e 0,7 mmol L-1 de SO4(2-), complementados por micronutrientes. Em intervalos de sete dias, entre os 43 e 99 dias após o plantio, foram determinados: a massa de matéria seca (MS) e o teor de N nas folhas, hastes e tubérculos. Foi ajustada a curva crítica de diluição [N (g kg-1) = 36MS-0.37] para a produção total de MS da planta. Essa curva pode ser usada, como referencial, na interpretação dos resultados de análise foliar e na estimativa das quantidades de N extraídas pelas plantas da batata 'Asterix', no decorrer do ciclo de crescimento e desenvolvimento.
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O objetivo deste trabalho foi determinar a curva máxima de diluição do K e ajustar a relação com a curva de diluição do N, durante o ciclo de crescimento e desenvolvimento da batata, para fins de diagnóstico e manejo nutricional. Os tratamentos consistiram de soluções nutritivas com concentrações de K de 3,5; 5,5; 6,5; 8,0 e 9,5 mmol L-1. O delineamento experimental inteiramente casualizado foi empregado com quatro repetições. Quatro plantas de cada tratamento foram coletadas, em intervalos semanais, para análise do crescimento e determinação dos teores de N e K. A curva máxima de diluição do K foi ajustada e a extração máxima foi determinada durante o ciclo de crescimento e desenvolvimento da cultura. Observou-se que a estimativa dos teores máximos de K pode ser obtida a partir dos teores críticos de N. As quantidades de K a serem fornecidas, para obtenção de determinada produtividade, podem ser estimadas com base no teor de N nos tecidos.
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A redução do período de formação do porta-enxerto para qualquer espécie frutífera é desejável sob o ponto de vista da diminuição dos custos de produção para o viveirista. Desta forma, realizou-se o presente trabalho com o objetivo de estudar o efeito de diferentes concentrações de reguladores vegetais no crescimento e desenvolvimento do porta-enxerto Annona squamosa L.. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com sete tratamentos e cinco repetições de 15 plantas. Os tratamentos foram compostos pela pulverização com diferentes concentrações de reguladores vegetais: - Testemunha (sem pulverização); - GA3 (25, 50, 75 mg.L-1); - GA4+7 + fenilmetil-aminopurina (25, 50, 75 mg.L-1). Foram avaliados os seguintes parâmetros: - comprimento do caule (Cc); - número de folhas (Nf); - diâmetro do caule a 20 cm da base das plantas; - massa seca da parte aérea e da parte radicular. Os resultados de Cc demonstram que a aplicação de reguladores vegetais afetou positivamente o crescimento do porta-enxerto, pois ocorreu resposta quadrática e linear, para os tratamentos com GA3 e GA4+7 + fenilmetil-aminopurina, respectivamente. Quanto ao diâmetro do caule, observou-se somente resposta quadrática com a aplicação de GA3, o que também foi verificado no parâmetro massa seca da parte aérea.
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O trabalho buscou testar a hipótese de que o número final de frutos (nº/m³) depende da quantidade de botões florais, flores e/ou chumbinhos que ocorreram previamente. Esta hipótese baseia-se na premissa de que a planta integraliza as condições edafoclimáticas disponíveis para seu crescimento e desenvolvimento. A hipótese foi testada em laranjeira "Valência" (Citrus sinensis (L.) Osbeck.) enxertada em: tangerineira "Cleópatra" (VCL) (Citrus reshni Hort. ex Tan.) e limoeiro "Cravo" (VCR) (Citrus limonia Osbeck). Foram avaliadas as seguintes relações entre as estruturas reprodutivas: Frutos= f(Chumbinhos); Frutos= f(Flores); Frutos= f(Botões); como também Flores= f(Botões), e Chumbinhos= f(Flores); além de Frutos= f(flores do lado noroeste) para a VCL, e Frutos= f(botões do lado noroeste) para VCR sugeridos por análise de cluster. As avaliações do número de estruturas reprodutivas foram realizadas nos quatro pontos cardeais da copa (1m³/setor). Devido aos elevados valores de R², índice de concordância (d) e relativos baixos erros absolutos percentuais médios (EAPM), resultantes de regressão exponencial, em relação a: Flores = f(botões) (R²=0,85 e R²=0,82; d= 0,95 e d= 0,95; EAPM= 15,2% e EAPM= 19,1%, para VCL e VCR, respectivamente) e principalmente ao número de frutos (por exemplo: Frutos = f(botões); (R²=0,62 e R²=0,71; d= 0,89 e d= 0,88; EAPM= 5,0% e EAPM= 2,1%, para VCL e VCR, respectivamente), verificou-se que a hipótese proposta é verdadeira, ou seja, é possível a estimativa do número futuro de frutos, a partir do número atual de estruturas reprodutivas (botões florais e flores).
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O objetivo deste trabalho foi caracterizar os sintomas visuais de deficiências de macronutrientes e de boro no abacaxizeiro 'Imperial', e associá-los à diagnose foliar. Os tratamentos: Completo, - N, - P, - K, -Ca, - Mg, - S e - B foram aplicados como soluções nutritivas, em vasos plásticos com 14 kg de areia de praia purificada e uma muda de abacaxi, como unidade experimental. O delineamento foi em blocos casualizados completos, com seis repetições. Os sintomas visuais de deficiência nutricional foram fotografados e descritos durante todo o processo de crescimento e desenvolvimento das plantas. Avaliaram-se, também, as concentrações foliares de N, P, K, Ca, Mg, S e B na folha 'D', aos cinco, sete, nove e 12 meses após o plantio. A deficiência de N causou amarelecimento das folhas da planta e da coroa dos frutos e descoramento da polpa do fruto; a de P, folhas novas vermelho-arroxeadas e frutos com a casca avermelhada; a de K, necrose do ápice das folhas mais velhas e escurecimento da polpa do fruto; a de Mg, necrose na base das folhas da coroa do fruto, e na deficiência de B, frutos com cortiça e rachadura nos frutilhos e entre eles. Apesar dos baixos teores foliares de S e de Ca, na época da colheita dos frutos, não foram observados sintomas visuais de deficiência nos frutos. Os teores foliares no início dos sintomas de deficiência e na época da colheita dos frutos foram, respectivamente: N = 8,7 e 6,8; P = 0,70 e 0,32; K = 11,6 e 3,2; Mg = 0,73 e 0,54 g kg-1, e B = 5,8 e 5,5 mg kg-1.
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Foi realizado um experimento de campo com bananeira 'Prata-anã', visando a avaliar o comportamento agronômico de plantas estabelecidas a partir de três tipos de mudas: convencional, micropropagadas em meio sólido e em meio líquido. A área experimental foi instalada no município de Cristais Paulista-SP (20º23'S; 47º30'W), cujo clima é caracterizado por verão chuvoso e inverno seco. Avaliaram-se o crescimento e a fenologia por meio de medidas periódicas de comprimento e diâmetro do pseudocaule das plantas até a emissão da inflorescência. A incidência de doenças (CMV e mal-do-panamá) foi estimada visualmente em função da apresentação de sintomas característicos pelas plantas. As plantas originadas de mudas micropropagadas apresentaram crescimento e desenvolvimento iniciais mais vigorosos, maior precocidade e cachos mais leves do que aquelas estabelecidas com mudas convencionais. Não foram observadas diferenças significativas em relação à incidência de doenças e ao tamanho dos frutos produzidos, em função dos tipos de mudas.
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O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de NaCl nas fases de multiplicação e enraizamento in vitro do abacaxizeiro cultivar MD Gold. Brotos de abacaxizeiro foram inoculados em meio MS, na ausência e presença dos fitorreguladores ácido naftalenoacético (ANA) e 6-benzilaminopurina (BAP) e também de diferentes concentrações de NaCl (Controle - 0; 50; 100 e 150 mM). Mensalmente, os brotos foram subcultivados e foram analisados altura média, número de folhas vivas e mortas, taxas de brotação e enraizamento. Durante a multiplicação e na ausência de ANA e BAP, o NaCl provocou significativa redução no crescimento e desenvolvimento de brotos de abacaxizeiro, expresso pela altura e pelo número de folhas, nas doses mais elevadas, contrariamente, na presença dos fitorreguladores. Durante os 60 dias iniciais, ocorreu aumento na produção de folhas. Contudo, aos 90 dias, observou-se decréscimo na média de folhas vivas nos brotos tratados com sal. O cultivo in vitro de abacaxizeiro em presença de sal é mais eficiente na presença de ANA e BAP, garantindo a manutenção do crescimento, aumentando o número de folhas, produzindo novas gemas e acelerando o processo de enraizamento.
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O abacate é uma fruta de alta expressividade no cenário frutícola brasileiro. Dos fatores limitantes na expansão racional dessa frutífera, destaca-se a dificuldade de obtenção de mudas de alta qualidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a obtenção de porta-enxertos de abacateiro 'Quintal', em condições de telado, com o uso de fertilizante de liberação lenta e solução nutritiva, com diferentes doses de N, P e K. O experimento foi instalado e conduzido no Setor de Fruticultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras-MG, de maio a outubro de 2009. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2X4 (duas fontes de fertilizantes e quatro doses) com um tratamento adicional (controle), com quatro repetições, sendo a parcela experimental composta de dez plantas. Os tratamentos consistiram em quatro doses de fertilizante de liberação lenta 15-10-10 (N-P2O5-K2O), nas dosagens 4; 8; 16 e 24 kg m-3 de solo usado como substrato e quatro doses de solução nutritiva, sendo o NPK aplicado numa mistura de ureia, nitrato de potássio e monoamônio fosfato, na mesma proporção do outro fertilizante. As plantas foram enxertadas, utilizando-se como copa da cultivar Fortuna. As características do porta-enxerto avaliadas foram: altura (cm), diâmetro (mm), matéria seca das folhas, raízes e caule (g), teor de N, P e K nas folhas (mg kg-1) e porcentagem de pegamento da enxertia (%). Houve interação significativa entre os fatores para a altura, diâmetro, matéria seca das folhas, raízes, caule e porcentagem de pegamento da enxertia. O uso de fertilizante de liberação lenta propiciou maior crescimento e desenvolvimento dos porta-enxertos de abacateiro cultivar Quintal comparado à solução nutritiva. Doses acima de 4 kg m-3 de fertilizante de liberação lenta e solução nutritiva não produziram efeito positivo na formação de porta-enxertos de abacateiro 'Quintal'.
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Os efeitos deletérios provocados pelo estresse salino resultam em modificações nos mecanismos bioquímicos e fisiológicos das plantas, alterando, dentre outros, os teores foliares de clorofila e carotenoides, comprometendo a atividade fotossintética e, consequentemente, o crescimento, o desenvolvimento, a produção e a adaptabilidade aos ambientes adversos. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes condutividades elétricas da água de irrigação (CEai), associadas às épocas de aplicação de biofertilizante, sobre os teores de pigmentos fotossintéticos para a determinação dos pigmentos cloroplastídicos (clorofila a, b, total e carotenoides) do maracujazeiro-amarelo. Os tratamentos foram distribuídos em arranjo fatorial 5 x 4, referentes aos valores de CEai: 0,5; 1,5; 2,5; 3,5 e 4,5 dS m-1, em quatro épocas de aplicação do biofertilizante: sem biofertilizante (SB); aplicação uma semana antes do transplantio (1SAT); a cada 90 dias, a partir do transplantio (90DAT); uma semana antes e a cada 90 dias, após o transplantio (1SAT+90DAT). O aumento da concentração salina da água de irrigação reduziu a eficiência fotossintética nas folhas do maracujazeiro-amarelo, sendo mais drástico na condutividade superior a 2,5 dS m-1. As frequências de aplicação do biofertilizante não influenciaram nas concentrações dos pigmentos fotossintéticos.
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OBJETIVO: Avaliar a persistência do forame de Huschke por meio do exame de tomografia computadorizada da região da orelha, abordando importantes aspectos clínicos da presença desse forame. MATERIAIS E MÉTODOS: Dois examinadores analisaram toda a região timpânica do osso temporal de 150 tomografias da região da orelha, bilateralmente, observando a presença ou a ausência do forame. RESULTADOS: No total, foram encontrados 17 (11,3%) pacientes com a referida anomalia anatômica, sendo que, destes, 13 (76,5%) pertenciam ao sexo feminino e quatro (23,5%), ao sexo masculino, com maior incidência para o sexo feminino, sendo comprovada estatisticamente. CONCLUSÃO: Os profissionais que atuam na região da orelha e/ou da articulação temporomandibular devem estar atentos quanto à persistência do forame de Huschke.